I'll be here for you always

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Chapter 15.



I'II be here for you always

Eu estarei aqui por você sempre

Point Of View Justin Bieber


– Hoje vamos em um jantar e você precisa ir com a Savannah para manter as aparências, assim como eu, que vou com minha nova namoradinha – estava em uma ligação com o Ryan, tudo o que eu queria agora.

– Claro, Ryan. De qualquer forma não tenho escolha – digo óbvio.

– A propósito, não pode dizer para Savannah nada sobre domingo, ela pode contar para Lexie e isso não daria em boa coisa – noto sua voz já em desespero me fazendo arregalar os olhos, ainda bem que ele não podia me ver nesse momento. – Bieber, tá aí porra?

– Oi, oi. – cantarolo.

– Você falou né seu fodido? Porra! – exclama, fazendo-me afastar o celular do ouvido. – Caralho! Não consegue guardar as coisas não?

– A Savannah chegou perguntando "você saiu com Ryan, Justin? Pra onde?" – Imito uma voz fina. - Achei que não havia problema em dizer.

– E desde quando deve satisfações à ela, Bieber? – ri debochado.

– Não devo, idiota. Mas, achei que não havia problema em dizer. Fora que, ela até que é legal, temos uma relação agora.

– Há, há. Que relação? – debocha.

– Sexo casual, nada de sentimentos. Mas ela é uma boa pessoa, já conversamos bastante. Fique tranquilo, sua namoradinha está tão apaixonada que brigou com a Savannah e preferiu acreditar em você – digo, bebericando do whisky que estava em minha mesa.

– É sério? Ela preferiu acreditar em um cara que mal conhece do que na melhor amiga? – seu ar surpreso fez-me rir.

– Pois é, ela é ingênua. Mas isso não me interessa, estou pouco me fodendo. Só sei que ela voltou brava o suficiente para transar comigo pela segunda vez, espero que briguem mais vezes, assim tiro proveito da situação. – rio dando os ombros.

– Você não vale nada, dude. Te vejo no jantar, às oito. – ri fraco e finaliza a ligação.

Abro a porta do quarto de Savannah a vendo de calcinha box e top deitada na cama lendo um livro qualquer. Tudo o que reparo é no seu corpinho perfeito.

– Bater na porta é bom! Você não pode entrar no meu quarto assim – diz autoritária direcionando seu olhar para mim.

– Tudo que tem aqui para ser visto, eu já vi. – dou um sorriso convencido a fazendo levantar da cama na tentativa de bater a porta na minha cara.

– Oh, babe, não bate a porta na minha cara que eu fico bravo, e você não quer me ver bravo, quer? – provoco a.

– Justin, por favor. – pede.

– Já vou te deixar em paz, marrenta. Hoje vou a um jantar e você vem comigo. São negócios, precisa se portar como minha esposa, então não me faça passar vergonha. E antes que diga "eu não vou" isso não é um pedido. – dou uma piscadela para a mesma.

– Acha que manda em mim? – cruza os braços me olhando furiosa.

– Acho, já que se me desobedecer vai arcar com as consequências. Isso inclui você indo morar na rua, até onde eu sei você não tem lugar para morar – sorrio, como quem tem razão.

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