Provocação

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Essa one-shot não é recomendada para menores de 18 anos. 🔞

Todos os personagens são maiores de idade e tudo que acontece é consensual.

Aproveitem ❤️
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Kim Taehyung nunca foi um homem paciente. Ainda mais quando o desobedeciam.
— Última chance para pedir desculpas. — ele se inclinou sobre as costas da moça, roçando em sua bunda. Usava um tom de voz grave e ríspido, do jeito que ela merecia.
Virando o rosto de lado, ela fez o possível para olhá-lo com todo o desprezo que conseguiu reunir.
— Vai se foder.
O sangue de Taehyung ferveu, mas ele não disse uma palavra. Em vez disso, sem qualquer aviso, sua mão desceu com força na bunda da mulher de quatro à sua frente. Ela deu um gritinho pelo susto, se apressando em comprimir os lábios.
Taehyung rosnou, puxando a calcinha que ela vestia para cima, fazendo o material se fincar entre as nadegás e roçar em toda a região íntima. A bela e humilhante visão daquela bunda estava maravilhosa, mas ainda poderia melhorar. Mais uma vez, Taehyung bateu nela com força, ordenando:
— Empina essa bunda.
A mulher não se moveu. Furioso, ele começou a acariciar sua entrada com o dedo, esfregando através da calcinha. Ela se contorceu um pouco, tentando soltar os braços e pulsos amarrados com firmeza. Mas era inútil. O toque continuou, deslizando desde a entrada até próximo ao clitóris pelo tecido já úmido.
Outra vez sem aviso, Taehyung bateu nela com toda a força. A mulher sentiu seu interior se apertar, deliciado, enquanto seu corpo era empurrado para frente pela intensidade do tapa. Sem perceber ela o obedeceu, erguendo o quadril em direção ao toque.
O terceiro tapa ardeu, mesmo depois que a mão grande de Taehyung passou a deslizar pelos braços e costas nuas da mulher em sua cama, sem parar com as carícias entre as pernas da moça.
— Você foi avisada. Como punição, não vai gozar hoje.
— O que? Mas-- — ela tentou se virar, porém Taehyung agarrou sua nuca e colocou de volta na cama.
Inclinando o corpo para frente, ele mordeu o lóbulo da orelha dela, que segurou um suspiro.
— Putas não precisam falar. Nem se mexer.
Dito isso, ele colocou uma venda sobre os olhos da mulher. Ela tentou protestar quando ele colocou um pano cinza em sua boca e amarrou na nuca, mas Taehyung a silenciou com outro tapa inesperado, desta vez bem entre as pernas. A região sensível ficou ardendo, mas a puta não tinha como reclamar.
Afastando uma das nádegas e puxando a calcinha para o lado, Taehyung esfregou a ponta do dedo naquela entrada macia. Ela tentou espernear, fugir, virar de barriga para cima e chutá-lo, mas Taehyung segurou firme em sua cintura e deslizou vagarosamente seu longo dedo para o interior molhado. Assim que chegou ao fundo, não demorou para retirar o dedo antes de enfiá-lo novamente, estabelecendo um ritmo lento.
A vadia fechou os olhos, se remexendo em silêncio, procurando escapar. Taehyung respondeu puxando seu cabelo para trás, enquanto acelerava os movimentos dentro dela.
— Continua tentando fugir de mim. — um sorriso cruzou seus lábios. — Quanto mais resistir, pior vai ser.
Ele assistiu com gosto ela tentar subir na cama, se ajoelhando para longe de suas mãos fortes que logo a puxavam de volta pelos tornozelos. A cadela ainda teve a audácia de fugir mais três vezes até que Taehyung se cansasse da brincadeira. Com um último puxão, ele a colocou de pé e empurrou suas costas até que estivesse novamente curvada sobre o colchão alto. Agora com os pés sem tocar o chão ela parecia uma boneca: pronta para seu usada.
Antes que ela tentasse qualquer gracinha, Taehyung circulou sua entrada com dois dedos, enfiando-os logo em seguida. Não chegavam tão fundo como com um único dedo, mas a grossura permitia que suas paredes molhadas fossem devidamente acariciadas. A reação foi imediata. Suas coxas se separaram como se tivessem vida própria e Taehyung aproveitou o convite para dobrar os dedos dentro dela, recebendo um gemido abafado como recompensa.
Mas nada se comparou aos tremores que cobriram seu corpo quando Taehyung atacou agressivamente o fundo, batendo, balançando com violência os dedos, agitando-a por dentro. Ela mordeu o pano com força, tentando não gemer, não se entregar, mas seu corpo já estava inerte.
Tão cedo começaram, os toques cessaram. Ela mal teve tempo para reclamar quando foi forçada a se levantar e escalar a cama para depois ser curvada no colo de Taehyung.
Ele não disse nada, apenas bateu. E bateu. E bateu. Cada tapa mais agressivo que o interior,  até que sua raiva abrandasse. Ela merecia. Merecia cada um e muito mais. Havia o desrespeitado, desobedecido, ofendido.
— Hum? O que foi? Dói? — ela hesitou por um segundo, antes de dizer não com a cabeça. Taehyung enlouqueceu, descendo sua mão enorme com tanta violência contra a bunda sensível de sua puta que seu corpo era lançado para frente a cada tapa, obrigando-o a puxá-la de volta toda vez. Ela gritava contra o pano, incapaz de se defender, incapaz de respirar.
Depois do que pareceu uma eternidade, ele parou. As marcas naquela linda bunda não desapareceriam tão cedo.
Perfeito.
Guiando-a novamente para a beirada da cama, Taehyung a posicionou. Inicialmente ela não se movia, mas ao sentir dois dedos entrando e saindo de seu interior, recomeçou a gemer abafado.
Pegando o celular com a mão livre, Taehyung tirou uma bela foto, fazendo questão de que ela ouvisse o som da câmera. Mesmo fraca ela tentou se virar, tentou reagir. Ele riu das tentativas cansadas e fracassadas, retirando os dedos e passando-os pelo corpo macio que agora tentava se soltar das cordas.
— De joelhos, cadela. — sem esperar obediência, ele a puxou pelos cabelos até que ela se ajoelhasse no chão e removeu o pano em sua boca. Ela tossiu por alguns segundos, mas logo o pênis de Taehying a calou. Enfiando até o fundo, ele a viu se engasgar e tirar a boca, tossindo pela súbita invasão na garganta. Segurando-a, Taehyung repetiu o movimento e assistiu a mesma cena se repetir mais algumas vezes: sua vadia esgasgando em seu pau. — Sua vez. E sem morder. Você lembra o que aconteceu da última vez.
Dessa vez ela obedeceu imediatamente, acomodando o que aguentava do membro de Taehyung (pouco mais da metade). Em sua garganta parecia não caber mais nada, tão lotada estava com o pênis grosso de Taehyung. Movendo lentamente a cabeça, ela esvaziou a boca, tornando a preenchê-la novamente. Ele segurava seus cabelos com firmeza, puxando-os trás e seguindo os movimentos com o quadril. Quando mais molhada aquela boca ficava, melhor ele se sentia.
Já ela parecia mais indefesa que nunca. De joelhos na frente de Taehyung, os cabelos presos em suas mãos, os próprios braços amarrados nas costas e a bunda marcada por aquele homem. Sem falar do principal: o pênis que deslizava em sua boca aberta, já expelindo gotas de pré-gozo que desciam por sua garganta. Estava acostumada a lhe dar boquetes, a sentí-lo duro e quente em sua língua. Não seria difícil fazê-lo gozar em sua boca e ficar fraco de prazer.
Mas Taehyung não permitiria que isso acontecesse. Afastando-a de seu pênis com um puxão em seus cabelos, ele a colocou pela última vez sobre a cama, bem curvada e bem aberta. Seus dedos brincaram com a entrada dela, roçando em volta, depois entrando rapidamente, saindo, entrando devagar, saindo, enfiando novamente sem tirar...
— Você não tem vergonha? — ele perguntou em um sussurro, os lábios roçando na orelha dela. — De estar tão molhada para mim? De estar me esperando como uma vadia no cio?
Ela sorriu fraco antes de dizer as palavras que seriam sua ruína:
— Tenho vergonha de você, que não vai durar nem cinco minutos.
Foi o suficiente para Taehyung perder a cabeça. Afastando as pernas dela, ele se posicionou na entrada e enfiou até o fundo, ganhando um ganido surpreso. A posição facilitava demais, fazendo seu pênis entrar sem resistência. Uma vez lá dentro, no entanto, sua espessura tocava em todos os pontos internos de sua puta, fazendo-a achar que fosse explodir.
Mas ele não esperou que ela se acostumasse, movendo-se em seu interior sem tirar demais, apenas socando o fundo. Seus dedos ajeitaram os corpos para que, finalmente, ele tocasse no clítoris dela, que gemia baixo de prazer, resmungos contidos como se estivesse chorando.
— Para-- para, por favor.
Taehyung não deu ouvidos. Haviam combinado uma safeword — uma palavra que ela diria caso realmente não pudesse mais aguentar. Do contrário, nada feito.
— Você não vai dormir esta noite. Vai me servir. Vai aprender o que significa ser minha.
A puta choramingou, mas de nada adiantou. Taehyung continuou a devorá-la sem dó a noite toda. Filmou seu pênis entrar e sair daquela entradinha apertada; gozou duas vezes naquela bunda macia e mais uma na boca molhada; tirou fotos de seus lábios cheios de porra, assim como de suas costas e a fez olhar; quando não estava dentro dela, usou um vibrador para mantê-la acordada, quente e pronta para recebê-lo.
Quando Taehyung entrou pela segunda vez, ela já havia desistido de lutar. O aperto daquela mão em seus cabelos era muito forte. As investidas em seu interior faziam suas pernas tremerem, sem forças. As amarras em seus braços a marcavam como dele.
Finalmente, aceitando seu lugar como puta, ela se deixou levar, sendo usada tantas e tantas vezes que cada centímetro de Taehyung ficou gravado eternamente em sua pele.

Desobediência [CONCLUÍDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora