stories that I don't wanna share

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"Some people are meant to be loved, and others just naked"

O barulho da porta se chocando na parede para depois ser fechada com a mesma força, não pareceu incomodar os dois homens que não conseguiam se afastar naquele momento. Os lábios os conectam e, em uma boa visão, davam um show com as línguas se esfregando uma na outra.
O moreno tinha sua mãos firmes na cintura definida do seu parceiro, que parecia mais do que satisfeito com o aperto que recebia dele quando, depois de parar por um segundo para respirar, os dois voltavam a se beijar com euforia. E essas mesmas mãos desceram mais um pouco chegando na bunda redonda do acinzentado, que não se conteve e se inclinou para frente fazendo com que seus paus se esfregassem por um segundo. Ato que fez ambos arfarem alto com o contato.
Johnny desceu seus beijos para o pescoço sensível e branco demais de Ten, que não se fez de bobo ao inclinar a cabeça um pouco para o lado, dando total acesso a ele. Começou com beijos pequenos, que rapidamente se transformaram em chupões com lambidas lentas e fortes mordidas. Johnny sabia o jeito certo de marcar alguém. E fazê-lo gemer.
Ten pareceu derreter ao ter os dentes do outro raspando de leve na pele do seu pescoço, subindo lentamente até a região de sua orelha. Seu gemido, que começou calmo, passou a transformar-se em algo arrastado e fino. Coisa que encheu os ouvidos, e o pau, de Johnny lhe dando mais vontade de fazer um bom serviço.
Mas o rapaz de cabelos cinzas, já não estava mais tão contente. Estava tudo muito lento. Por isso, sem se importar por estar no banheiro enquanto a festa de casamento do melhor amigo rolava, caiu de joelhos pelos moreno. Com rapidez desfez o cinto, arrastando o zíper da calça para baixo dando a visão da cueca preta marcada perfeitamente. Mordeu seu lábio para então descer a calça do mesmo juntamente com a cueca linda dele.
Seu pau glorioso, já babando pelo acinzentado, bateu na barriga de Johnny que gemeu de leve com a sensação. Ele estava muito excitado e seu pau rosado, deixava isso claro. Ten não se controlou e sentiu sua boca salivar ao ver aquele mastro lindíssimo soltando pré-gozo só para si. De leve, passou o polegar pela glande a assoprando logo depois. O companheiro, encostado na pia, não aguentou soltando um som tão bonito e rouco, o que deixou o tailandês também babando em suas calças.
Sem querer esperar mais, deixou sua língua sair e se esfregar na glande, descendo aos poucos pelo resto do falo, que tinha um cheiro mais másculo que ele já teve o prazer de sentir. Gostando muito da sensação de poder, engoliu o pau de Johnny por inteiro, deliciando-se ao ouvir o gemido surpreso dele. Para então uma de suas mãos enormes enroscarem em seus cabelos. Fazendo questão de os puxar para começar a mover o menino no ritmo que ele queria. Aproveitando ao máximo a boca macia e quente do outro.
Lambeu os lábios para mantê-los molhados, não conseguindo tirar os olhos dos movimentos feitos pelo parceiro, que parecia o mamar do jeito que queria. Fundo e rápido. Não se importava se acabava engasgando, voltando ao começo e afundando-se novamente naquele pau. Trabalhou a língua como sempre fazia, deixando Johnny mais do que alucinado com o jeito que Ten parecia quer fazer com ele gozasse rápido demais.
Deixou que ele brincasse mais um pouco, aproveitando o bom trabalho feito por Ten. Mas logo puxou seus cabelos, o trazendo para cima dando lhe um beijo apenas para sentir um pouco do seu gosto naquela boquinha. Daria a ele o leite depois.
— Tira essa camisa. — disse firme a ele parando por um segundo para aproveitar a visão que o rosto vermelho e a boca inchada dele proporciona.
Claro que o tailandês não perdeu tempo e começou a desabotoar a camisa já amassada pelos amassos que tinham dado antes em Johnny, logicamente escondidos. Afinal, como ia manter a pose de ódio que eles sempre mantinham?
Percebeu que o Seo fazia o mesmo que ele, o que facilitaria na hora deles voltarem e assim ninguém estranharia a falta de algum botão, como já tinham feito antes. Quando terminou com o último botão, esperou que o outro também terminasse para então começar a provocá-lo.
Ato que não demorou muito. Johnny fez questão de tirar com pressa sua camisa, para então voltar sua atenção para o outro levantando a sobrancelha ao vê-lo com um sorriso de lado e a blusa aberta expondo seu peito branquinho. Foi retirando a camisa devagar, deixando que a mesma se arrastasse por sua pele a revelando mais e mais.
Sua ideia fez efeito, pois quando a camisa teve o mesmo fim que a do americano, o mesmo o agarrou pela cintura empurrando-o até quase encostar o peitoral do outro na parede do banheiro. Arrastou as unhas pelo seu peito, fazendo total questão de parar nos mamilos e os beliscar apenas para ouvir os resmungos que sabia que sairiam da boca de Ten. Ao chegar no cós da calça social dele, desceu um pouquinho mais para dar uma boa apertada no pacote por cima da calça, sentindo o estado da dureza que ali se encontrava. Brincou um pouco, porém logo começou a desfazer o cinto para então descer aquele resto de pano que os estava atrapalhando. E isso consistia na calça e o plus da cueca do mesmo.
Enquanto isso, o tailandês estava na expectativa sobre o que aquele homem faria, por isso se apoiou na parede. Mas não imaginou o tamanho do arrepio que subiria por sua espinha até a nuca ao sentir as mãos grande dele em sua bunda. Abrindo as bandas e simplesmente lambendo sua entrada sem o menor aviso.
Tudo o que ele conseguiu fazer foi gemer e apoiar a cabeça na parede gelada, aproveitando o beijo grego que estava lhe sendo proporcionado. Não podia negar o quanto amava quando recebia um daqueles. Ainda mais quando forçava a língua dentro, o penetrando de leve como Johnny estava fazendo naquele momento. Seu corpo todo se inclinou em direção a aquela língua graciosa. Mas aquilo era muito pouco.
— Vamos, J! Você sabe que eu não q-quero... — parou por um segundo, deixando um delicioso gemido sair. — ... só isso. Me dê mais!
Pode respirar um pouco mais quando o americano parou o que estava fazendo para lhe perguntar.
— Te dar o que?
Ten não quis completar, por isso mordeu os lábios se negando por um momento de responder. Então, Johnny não deixou isso impune, dando um tapa forte em uma das nádegas do mais baixo. Que não deixou de resmungar com o contato.
— Me fala, vai. O que eu tenho que dar a você? — acariciou o local do tapa, causando arrepio ao outro, que engoliu a seco.
— Você sabe muito bem o que é... — seu rosto estava tão corado que até mesmo as orelhas estavam vermelhas. Ele não estava acreditando que teria mesmo que falar. — Tá bom, tá bom. Você tem que me dar esse seu pau! Dentro de mim, de preferência agora.
Escondeu o rosto na parede, ainda com a testa apoiada nela. Não queria virar o rosto e encontrar aquele sorriso mais que vitorioso nos lábios carnudos de Johnny.
O mais alto então passou a subir, deixando um resto de beijos pelas costas meio que arqueadas por conta da posição. Aproveitou para morder sua nuca, sabendo que aquilo era uma das coisas que o menor gostava. E com uma das mãos, afundou os dedos pelo cabelo macio do mais baixo o puxando com força para virar seu rosto. Quando conseguiu o que queria, não pode se conter em beijá-lo com raiva. Deixando com que as bocas brigassem para ver quem conseguia sair com a dominância.
Coisa que eles sempre fazia não importa quem fosse o passivo ou ativo nessa relação, embora soubessem bem quem era qual. Mas sempre foi assim, os dois se amassando e deixando suas bocas mais do que vermelhas e inchadas porque não conseguem ter um beijo tranquilo. Desde o primeiro tocar de lábios fora daquele jeito, selvagem, com pressa e muito tesão. Coisas que nunca faltaram nos dois.
Soltando aquele beijo, Johnny pousou suas mãos no quadril de Ten, dando uma boa apertada. Apenas para testar e claro, deixar uma boa marca das suas mãos ali. Então ele bateu fraco em uma das canelas do acinzentado, que rapidamente pegou a referência e abriu bem suas pernas. Ficando mais empinado do que antes, ato este que fez com que o Seo não se controlasse e o barulho estalado do tapa foi ecoado no recinto. O tailandês não pode deixar de soltar um gemido manhoso e arquear mais um pouco o corpo. Claramente gostando da sensação criada.
Mas o americano já não aguentava mais, segurou seu pau e o encaixou no meio das nádegas de Ten, resvalando de leve. Só para provocar o menino que não deixou de gemer com o contato e empurrar seu corpo na direção de onde veio a carícia. Porém Johnny, mesmo que também estivesse impaciente, não deixou de provocá-lo ainda mais. Repetiu o movimento de antes, agora esfregando seu membro ali, como se ele estivesse estocando dentro do acinzentado.
Ten aproveitou a sensação que fazia com que seu prazer crescesse e o orgasmo se aproximasse. Tentou começar a massagear seu pau também, mas levou um tapa na mão abusada. Johnny tinha percebido o que ele pretendia fazer e não iria deixá-lo ter um orgasmo antes de afundar-se nele.
— J... — começou a resmungar. Outra coisa que eles sempre faziam era tentar não gemer o nome do outro alto, claro que em lugares onde os amigos estivessem perto, por isso Ten o chamava apenas de "J", enquanto Johnny o chamava por algum outro nome. — Vamos logo com isso, eu não vou aguentar por muito tempo.
— Ah, mas você vai aguentar sim! — disse com um pouco de dificuldade, já que não tinha parado seus movimentos e tinha aumentado a velocidade deles. — Pode ir se acalmando, porque eu já vou me enterrar fundo e forte em você. Te foder até todos naquele salão te ouvirem.
A proposta era muito da empolgante e animadora, tanto que apenas com a menção, Ten quase foi às alturas, querendo que realmente aquilo acontecesse. Fazia bastante tempo desde a última vez que haviam transaram.
Porém, mesmo que o mais alto ainda quisesse continuar a provocar o parceiro, viu que não daria muito certo. Já que era ele quem estava quase em seu limite. Para que isso não acontecesse agora, teve que parar e se afastar por um momento do corpo delicioso que o tailandês gostava tanto de se gabar. Subiu um pouco sua calça social, ouvindo os resmungos que Ten soltava a fim de voltar a ter atenção, ondulando seus quadris querendo sentir um pouco de alívio para aquele tesão todo que estava sentindo. Tal cena que fez o pau de Johnny latejar e soltar um pouco mais de pré-gozo.
Pegou a camisinha que estava em um dos bolso de sua calça, e mesmo sabendo o quão errado era aquilo, simplesmente abriu a mesma com os dentes. Tratou de retirar a amiga daquela embalagem, jogando-a em algum local do banheiro, para então encapar seu pau. Se punhetou um pouco, para conferir e arrumar o plástico direitinho em seu mastro para depois voltar a agarrar os quadris do mais baixo.
Fez um carinho ali, subindo uma de suas mãos até o rosto do mais baixo, aproximando dois dedos seus da boca do mesmo que no momento estava entreaberta. Já o tailandês estranhando o ato, imaginando que finalmente iria ganhar o que queria, virou o rosto.
— Não era isso que eu estava te pedindo, J — um sorriso safado se fez presente no rosto de Johnny ao ouvir o que tinha acabado de sair manhosamente da boca do outro.
— Eu preciso te preparar, meu lindo. É só o que falta, aí poderei te dar o que você tanto quer — sussurrou devagar na orelha de Ten, que não pode reparar em como a voz do outro se tornou três vezes mais sexy. Por isso não conseguiu negar e apenas assentiu abrindo sua boca.
Levando em conta a convicção vinda dele, Johnny deixou seus dedos na boca do outro que logo passou a molhar os mesmos. Passou sua língua por eles, dando a devida atenção como se fossem o pau que minutos antes estava em volta de seus lábios.
Quando percebeu que estavam razoavelmente molhados, não perdeu tempo, levando-os até a entrada do outro que estava mais necessitado do que nunca. Até ele mesmo já não aguentava mais esperar. Um de seus dígitos circulou as entrada, fazendo uma pequena provocação antes de penetrar o menino, deixando seu dedo entrar por completo. Ten arfou com a sensação, mesmo que ainda sim fosse pouco. Já Johnny passou a deixar o dedo fazer seu trabalho de alargar a entrada para receber seu pau. Forçando-o a entrar e sair, repetindo o ato devagar, apenas para conseguir ouvir a respiração já ofegante do tailandês e ver, com uma estranha satisfação, as costas do menor subindo e descendo, se contorcendo e até mesmo tremendo de leve com a sensação. E então o mais alto fez questão de colocar outro dedo, agora o tesourando. E depois outro.
Ten não conseguia deixar de começar a ficar mais impaciente, afinal aquilo só poderia ser um tortura. O rapaz apenas queria que o outro metesse fundo em si até suas pernas tremerem e os dois caíssem no chão de tamanho cansaço.
Mas, para a alegria do acinzentado, sua tormenta foi finalmente finalizada ao sentir os dedos grossos de Johnny saírem de seu interior. Um alívio momentâneo misturado com um sentimento de falta percorreu seu corpo todo, fazendo-o suspirar.
O Seo abraçou o corpo do parceiro, deixando um pequeno selo no pescoço suado do menino. Segurou o membro levando-o até o buraco, que se tornaria seu paraíso, posicionando o mesmo. Passou a forçá-lo, olhando com atenção seu pau ser engolido devagar pelo corpo perfeito do mais baixo que não pode fazer nada a não ser arquear as costas, arrastando seu corpo em direção a aquela sensação de queimação na qual ele estava mais do que acostumado. Sua boca se abriu e dela nada saia.
Já Johnny, não pode deixar de grunhir em seu ouvido, adorando ver que isso fez o corpo de Ten tremer. Deixou suas bolas encostarem diretamente na pele do acinzentado, como sempre fazia. Esperou um pouco, aproveitando o contato e a quentura do interior onde se encontrava, sensação essa que o deixava querendo-a vinte e quatro horas por dia.
Afastou o corpo, fazendo o pau deixar lentamente a entrada do outro, mais do que feliz ao ver e sentir aquilo de camarote. Sem avisar, se forçou para frente adentrando com força. A reação que isso causou foi a melhor, Ten não conseguiu se conter e, obviamente, um gemido um tanto surpreso saiu. O moreno riu e, para tentar sair na frente, o tailandês rebolou apenas para ouvir o arfar daquele homem perto de si, amando o quanto aquilo o afetava.
As estocadas continuaram, desta vez com ritmo, porém ainda de leve para tentar fazer aquilo durar por mais tempo. Mesmo sabendo que tempo era o que eles menos tinham. O clima ali os faziam perder um pouco a sensatez, por isso os dois começavam a se embriagar por todo o contexto, os toques, cheiros e sensações daquele momento.
— Mais rápido — de maneira muito manhosa, Ten pediu sofrido.
O americano não poderia dizer não, por isso saiu rapidamente dele e o puxou para pia, para que ele se apoiasse ali, deixando sua bunca bem empinada e ele quase de quatro. Para ajudá-lo, o mais baixo abriu mais as pernas e pode então se deixar levar ao sentir novamente o pau entrando e finalmente recebendo o que ele queria.
Agora o ativo coordenava as estocadas com rapidez, não dando mais tempo para conversas, apenas os gemidos no ar. Cada vez mais aquela nuvem de luxúria os dominava, fazendo suas mentes não raciocinarem e se concentrando simplesmente no ato.
Os gemidos agora começavam a ficar mais altos e gradativamente mais prolongados e com menos tempo de parada. Era um atrás do outro. Johnny tentava manter a pose, mas sabia que os seus gemidos estavam competindo com os de Ten, parecendo mais uma competição para ver quem ofegava mais.
Sentindo a sensação de prazer crescendo mais e mais, o americano passa a aumentar a velocidade pois sabia que não aguentaria muito mais tempo. Enquanto Ten, agora soluçando de prazer, não ligou se ia ser afastado, escorregou uma das mãos por seu corpo até chegar em seu membro esquecido que implorava para ter atenção também. Ele se arrepiou ao sentir a mão em contato e passou a se punhetar quase que na velocidade em que Johnny metia em si.
Os dois agora se preocupavam cada vez mais em gozar, se moviam de forma desesperada e a cada segundo o frio na barriga crescia e se alastrava pelos corpo.
Até Ten gritar se inclinando para frente quando explodiu em um orgarmo mais do que intenso, sujando bastante sua barriga e a pia a sua frente. Isso fez com que o outro metesse com mais força e fundo, estocando mais algumas vezes, até chegar ao ápice, enchendo a camisinha com sua porra. O tailandês engasgou com a sensação quente e, mesmo sem querer, seus joelhos tremiam mais do que tudo. O mesmo acontecia com o americano que deixou seu pau deslizar para fora do outro.
No fim eles se sentaram encostados à parede, tentando recuperar o fôlego. Se olharam e não conseguiram deixar de rir de maneira gostosa. Realmente haviam transado no banheiro do quarto onde Sicheng estava se arrumando mais cedo e ainda por cima com o perigo dele e, o agora marido, Yuta aparecerem ali. Ten ainda desacreditado da situação, negou-se escondendo o rosto entre as mãos.
...
Após um tempo, depois de se limparem e (tentarem) se arrumar novamente, eles saíram do banheiro sabendo que não teria ninguém ali, já que os recém casados conseguiam ser mais barulhentos que eles. Tinham combinado que Ten desceria primeiro, tentando se infiltrar sutilmente na multidão, depois Johnny seguiria pelo menos caminho.
O tailandês se olhou mais uma vez pelo espelho maior que continha ali no quarto, mexendo de novo em seu cabelo. Virou-se para o maior com um sorriso travesso.
— Obrigado pela foda de hoje — não teve o mínimo de vergonha ao pronunciar aquilo.
— Sempre que desejar! — Seo colocou as mãos em seus bolsos, também direcionando ao outro um sorriso suspeito.
Eles sabiam que, por mais que transassem com frequência e fosse muito gostoso, era apenas isso. Não tinha nenhum sentimento amoroso envolvido, somente a camaradagem de ajudarem um ao outro sempre que algum deles precisava gozar intensamente.
Não procuravam o amor, apenas uma boa foda. E aquela foi uma boa despedida, Johnny observou Ten ir embora com toda classe e dez segundos depois ouviu seu celular apitar em cima da cama. O pegou e ao ler o que tinha ali, não conseguiu não rir e também se encaminhou para a festa.

Ten:
Acho que não consegui me saciar completamente, se quiser passa no meu apartamento terça à noite...

Aaaa é isso!!!!
Espero que tenham gostado da minha johnten xodózinha, por favor deem amor a ela.
Qualquer reclamação gritem aqui ou lá no meu tt: @bakaredriot

beijinhos!

Wrong Place {JONHTEN}Onde histórias criam vida. Descubra agora