TENHO NEM ROUPA PARA ESTAR AQUI POSTANDO HOJE!
Vocês conhecem o ditado 'Quem é vivo sempre aparece' né? Nunca deixem de acreditar nele, porque de repente pode aparecer uma doida voltando na cara de pau depois de dois meses querendo postar e ainda receber estrelinhas.
Desculpem o sumiço gigante, é que além da minha imaginação estar escassa de ideias, meu computador tem quase vida própria e apesar de ter apenas meses ele resolve quando quer abrir as coisas e quando não.
Obrigada a cada uma que deixou mensagem pedindo a continuação. Aqui vai aquele clichê: ESPERO QUE O CAPÍTULO ESTEJA BOM E VOCÊS GOSTEM. Tem nosso Levyrroni, mas o foco ainda está na Maite e a filha, pois eu precisava encerrar essa doencinha chata. Prometo que o próximo vai ser só M&W do jeito que vocês gostam.
Se quiserem, deixem aqui a opinião de vocês. Boa leitura.
***
Em uma semana de hospital as melhoras de Luna foram progredindo, já não havia mais febre ou mal estar. As manchas pelo corpo eram bem claras e assim o pediatra optou por levá-la para o quarto apenas para observação. Maite estava radiante e empolgada para poder voltar para casa. Todos os dias falava com William e mantinha em segredo o bolinho que ele, Kailey e Jéssica Coch queriam preparar para a menina. O dia do aniversário de Luna havia passado em branco, apenas com uma velinha na gelatina para cantar "las mañanitas" e com as novas bonecas que havia ganhado do pai e da avó.
No meio da semana, finalmente o médico estava passando para liberar a alta da pequena e receitar apenas alguns cuidados para evitar novo contágio já que a imunidade da menina ainda estava baixa...
- Vocês já podem voltar ao México, mas vou pedir só que tenha cuidado. A agasalhe muito bem, esteja sempre com o álcool em gel nas mãos para passar por onde Luna tocar e a partir de hoje já entra com as vitaminas que estão prescritas aqui... - O doutor entregou o receituário e sorriu desejando assim um bom retorno e saúde à Luna.
Maite e Cristian arrumaram toda a bagunça que havia ficado no quarto dos dias de internação da filha e puderam ir para a casa de Dulcelena. A vó da menina a esperava com um café da tarde regado de tudo o que imaginou que crianças mais gostavam. Dulcelena só tivera Koko e por sua família ser pequena, vivera pouco tempo em convívio com crianças. Luna era sua primeira e única neta e queria conquistá-la para que a menina falasse dela assim como falava da outra avó mexicana...
- May mi hija, acho que exagerei um pouco no café, mas eu queria muito que Luna ficasse feliz. - Falou levando Maite até a sala de jantar da casa, mostrou a mesa e os bolos que havia feito e chamou Koko para trazer a menina para se sentar a mesa. - Eu sei que ela não pode comer muito doce então fiz só um bolinho simples de chocolate e também suco natural, esses biscoitos são bem comuns aqui no Chile e são de "lechera" (leite condensado). Ah! E as frutinhas claro... Ela pode experimentar né? - Perguntou meio receosa.
- Claro que sim Dona Dulce. Só vamos controlar pra essa menininha não exagerar porque aqui tem tudo o que ela gosta mesmo! - Maite enfatizou sorrindo e viu Cristian se aproximar com a menina, a colocou sentada na cadeira próxima a mesa e deixou que ela se servisse. Luna não pensou duas vezes antes de pegar cada uma das coisas que estava ali e colocar em seu pratinho. A avó sorriu de orelha a orelha e se sentou do lado da menina para admirá-la comer. Enquanto comiam, vó e neta conversavam sobre como haviam sido aqueles dias no hospital e o que ela faria quando voltasse para casa.
Logo a noite chegou e Maite que estava na sala arrumando as últimas peças de roupa na mala, deixou que Dulcelena cuidasse de Luna enquanto ela acabava de organizar tudo para partirem no dia seguinte.
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Ao seu lado
RomanceAtenção: - Esta história não possui ligações com a vida real, sendo completamente criada e escrita apenas por uma fã que admira a química e o trabalho feito pelos atores em suas novelas. - A vida e escolha dos atores fora do âmbito profissional dev...