— VOCÊ ESTÁ MUITO PENSATIVO. — Seonghwa comenta e faz o Jung sair dos seus pensamentos, estendendo-lhe um café.
— Um pouco.
— Quando sairmos, vamos dar uma voltinha. Você precisa. — O Jung deu razão ao Park. Realmente ele precisava de dar uma voltinha, apanhar ar, espairecer a cabeça. A rotina trabalho casa talvez não estivesse colaborando consigo depois do que fez. Mesmo amando demais o que faz, realmente estava o colocando ainda mais cansado, sendo que os horários não mudaram e ele descansa todos os minutos que consegue, mas quando seus pensamentos o dominam como no movimento anterior, muitas noites em claro foram tomadas e pedidos de dia repentino por não estar bem.
Wooyoung sempre que vai para casa, aterra e acorda no dia seguinte quando não se pega nos pensamentos, nem mesmo jantando. Bem, ele não sabe mais o que é um jantar desde que se divorciou, então estranhava muito quando lhe convidavam para jantar e ele falava que pulava a refeição, o que era ruim, não se devia pular refeições.
Seonghwa voltou a falar.
— Vamos primeiro passar por minha casa pois eu não quero ir com essa roupa e você ao final do dia só perfume que te salva.
— Me chamou de fedido?
— Não falei nenhuma mentira.
— Mas também, porque não levar essa roupa?
— Adicionar na lista de hoje, Jung Wooyoung comprar roupa decente para ser um civil — O Jung revirou os olhos. Seonghwa era um génio ambulante mesmo nem parecendo, pois ele tem suas burradas que nem o amigo, mas sempre que fazia uma listinha com o início "adicionar à lista" ele sempre conseguia se lembrar, ainda mais porque maior parte das vezes tinha apontado no celular, e era o que ele estava fazendo neste momento.
— As roupas que eu tenho é basicamente tudo para trabalho. Muitas eu doei.
— Olha, eu sei muito bem porque você doou maior parte da sua roupa e eu vou ser sincero. Se você não conseguir, você não pode insistir. Tem que seguir sua vida.
— Você sabe que eu quero ela de volta e vou fazer de tudo para conseguir ela e a minha filha na minha vida novamente.
— Mas saiba que se não der certo, apenas siga em frente. Eu quero que você consiga, mas é isso que estou dizendo. — Respiro fundo, bebendo finalmente um gole do café que ele me deu, entregando-lhe quando me levando.
— Vamos voltar ao trabalho.
— Vou aproveitar que não estarei acumulado agora e pensar onde iremos. O Shopping eu já tenho certeza.
— Entretanto bate a hora de almoço, vai ter mais tempo para pensar.
— É isso! Vamos almoçar juntos também. — Uma careta apareceu na mesma hora na cara do Jung. Maldita hora que ele falou aquilo. Mas pelo menos, talvez tivesse a sorte de ter seu almoço pago pelo Park, já que ele lhe devia — dito por ele próprio — pelo menos uns três.
[...]
Quando a hora de almoço bateu, eles saíram juntos. Wooyoung tinha seu estômago roncando e estava ansioso para poder comer qualquer coisa que lhe aparecesse à frente.
Assim que o elevador para no andar deles, entraram, junto de outras pessoas. Wooyoung encostou-se na parede, vendo eu rosto no espelho que estava do seu lado, suspirando. Seu rosto parecia realmente de um homem cansado, e se não tivesse maquilhagem, iriam ver as suas olheiras, pois a noite anterior foi exatamente daquelas, mas quase em claro. Conseguiu dormir pelo menos cinco horas, mas se pudesse ficaria o dia todo em casa, mas as fotos tinham que ser tiradas e não tinham outro dia disponível.
— Onde vamos comer? — Perguntou quando o elevador parou no rés-de-chão. Saíram, porém Seonghwa não deixou o amigo continuar como planeado.
— Nós temos uma hora e meia de almoço. Onde deseja ir, muito mesmo. Um lugar onde deseja ir à bastante tempo.
— Restaurante de Sushi.
— Ess... — Seonghwa quis começar, mas cortou sua fala bem no início. — Vamos então.
Saindo da empresa, o ar gélido bateu no rosto de Wooyoung e ele suspirou.
Se dirigiram até ao carro do Park e não demorou para ele dar partida para o restaurante, estacionando numa das vagas livres de estacionamento do próprio restaurante. Wooyoung parou toda a sua conversa com o Park, olhando para o carro ao lado do deles, vendo uma mulher logo saindo. Um gritinho agudo saiu da sua boca. Era sua mulher e sua filha saindo daquele carro, ele conseguiu ver perfeitamente, até mesmo passando a estrada para entrar no restaurante.
— São... São elas. — Comentou num
— Vamos fingir que não pareceu ter um orgasmo e saia do carro logo. — Wooyoung saiu do carro, respirando fundo. — Acho que vamos comer cá fora. Está só um pouco de vento. Lá dentro está cheio. — Assentiu com a cabeça. Passando a estrada, a porta do restaurante foi-lhe aberta por Zitao, que deixou-o quase paralisado, mas agradeceu junto do Park e enfim entraram no restaurante.
Seonghwa obviamente notou como o amigo ficou, mas decidiu não falar nada.
Quando o Park estava fazendo os pedidos deles, o Jung se encontrava olhando sua ex-mulher e sua filha. A cada dia que passava ela ficava ainda mais linda, mas mesmo assim o rostinho de quando se conheceram não mudou nada. Ela tinha uma aparência de mais jovem, o que fazia com que ninguém — mas mesmo ninguém — lhe dava a idade que tinha.
Mas o que o deixou completamente sem estruturas foi quando teve contacto visual com sua filha. Ela era a sua cara. Uma mini cópia sua.
Droga, como Wooyoung conseguiu ser tão idiota?
VOCÊ ESTÁ LENDO
Answer | jung wooyoung
Ngẫu nhiên[woobia ! ver] [REESCREVENDO] "Queria arranjar uma resposta para conseguir ter ela e minha filha de volta" Jung Wooyoung, anos atrás, não queria admitir que era pai e nem assumir a mesma filha que pede para ver ele todos os dias através de poucas pa...