Capítulo 4

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Notas da autora: Olá kkkk, então não postei antes pois estava com problemas com meu carregador, mas segue o bonde vamos lá.
Boa leitura 😆

Boa leitura 😆

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Um ano depois.

― Ren! – Kiri veio correndo para alcançá-la – Vamos comer alguma coisa para comemorar hoje?

― Não posso, estou de mudança não lembra?

― Ah é verdade.

Havia seis meses que havia voltado para o Japão. Haru havia lhe convencido, era vergonhosamente previsível, pensou com desgosto, acabava fazendo tudo que ele queria e isso machucava seu orgulho.

― E o seu irmão não apareceu? Todas as garotas estão loucas por uma oportunidade de vê-lo de novo.

― Não acho que ele saia do trabalho a tempo.

Era óbvio que Haru atrairia os inexperientes e jovens olhos de suas colegas de classe. Ele bem poderia ser um modelo, era o que todas diziam e muitas se aproximaram dela com o único interesse de ver Haru de perto, mas ao perceberem que não iria funcionar se afastaram com a mesma velocidade.

Kiri era diferente, ela não estava imune a beleza de Haru, porém considerava mais importante sua amizade e por isso era sua amiga.

― Eu vou indo então, também tenho que chegar cedo para celebrar com meus pais.

― Aproveite bem.

― Tão seria – ela riu – Até mais Ren.

Ergueu a mão para se despedir e mal havia dado três passos quando alguém lhe agarrou por trás

― Found you! – Haru disse apertando o abraço – Te procurei em todo lugar.

― Eu disse para você não vir – lembrou a ele – Muito menos atrasado.

― A verdade é que eu cheguei na hora, mas umas tias me pararam do lado de fora fazendo todo tipo de pergunta. Então tive que fingir que não falava japonês para me deixarem em paz.

Ele riu.

Mas ela não estava de bom humor.

Não queria que ele viesse justamente por isso. Ele ainda estava com o terno preto de riscas brancas que havia saído para trabalhar, não era de se espantar que as tias o tivessem perseguido como formigas a açúcar. Agora que andava tão próxima a ela sentia as centenas de olhares em suas costas.

― O que foi Ren está com vergonha de mim?

― Sim você é estranho – disse irritada.

Era uma sorte que apenas Kiri fosse ir para mesma escola que ela, se não seria alvo mais uma vez de uma série de perguntas indesejadas.

Se desvencilhou dele andando na frente. Ele a ignorava completamente, a tratava como uma criança e pior como sua irmãzinha, era isso que era, mas não queria ser...

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