Mal sabia eu que aquele não era um encontro comum.
Não foi em vão nos esbarrarmos dessa forma e olha que na minha cabeça seria tão impossível, inalcançável.
Ele era o socorrista que tinha me prestado atendimento durante um atropelamento bobo, eu jamais imaginaria que que estaríamos num lual em São Sebastião...
Eu usava um top florido e uma saia longa com uma fenda que ia até a cocha. Segurava minha rasteirinha na mão, pois queria sentir a energia da areia percorrer meu corpo, eu sempre dizia que estar na praia era como ser ligada ao carregador!
Ele estava com um grupo de amigos e um copo na mão. Uma camisa branca de linho com alguns botões abertos mostrando um pedaço do peitoral e a medalha da corrente que usava, a bermuda tbm branca não muito justa, nem muito larga. Estava lindo e meu coração só faltava sair pela boca.
Quando me viu, soltou um sorriso torto, como se dissesse que sabia quem eu era, a louca que quando estava grogue da pancada na cabeça, teve a audácia de olhar pro seu membro e perguntar se podia tocar. Eu era doida? Com certeza ele, deveria acreditar que sim!
A música tocava embalando os mais animados e de repente ele veio na minha direção.
Minhas amigas a essa altura já tinham tomado um chá de sumiço, afinal de contas, elas sabiam do King Kong que eu havia pago.
Trazia dois copos na mão e sorrindo me estendeu um. Era uma batida de frutas vermelhas. Eu salivei, não pela bebida, mas sim pela tentação que estava na minha frente!
- Oi, sabe quem eu sou né? - aquela voz jamais sairia da minha cabeça.
- Sim! - falei meio que gaguejando, ele ria, achando graça do meu jeito encabulado!
- Vamos dar uma volta e conversar, acredito que tenhamos um assunto pendente!
Pegou minha rasteirinha, colocou em baixo do braço e tomou a minha mão livre!
Encontrou um lugar distante e isolado e logo lembrou-me do meu pedido levando minha mão ao seu membro, porém não foi de forma bruta, pois enquanto descia a minha mão trêmula, aproximou-se e tocou meus lábios de forma casta. Mas essa calma não durou muito e logo o beijo calmo foi intensificando e minha timidez já tinha ido pro espaço!
- Você não tem noção do que fez comigo naquele dia garota e do quanto pensei em você, durante esse tempo todo. E qual a minha surpresa quando te vi aqui.
A voz rouca fez meus pelos da nuca se eriçarem e algo na minha calcinha escorrer. Ele tocou meu seio por cima do top e logo afastou o tecido dando passagem ao meu bico já rijo de tesão! Nossas mãos começaram a se tocar impacientes e logo estávamos nos despindo.
Ele estendeu sua camisa e minha saia na areia e deitou ali meu corpo. Ajoelhou-se e colocou de lado minha minúscula calcinha, já descendo e cheirando meu sexo, logo atacando me com sua língua e me fazendo delirar, quando eu estava a ponto de explodir, veio sem demora e penetrou-me com tudo, beijando minha boca para calar meu grito. Seu membro muito rijo me abria e ficava enxarcado com meu mel. O prazer era tão intenso que a Terra parecia ter parado de girar e quando vimos, estávamos num orgasmo maravilhoso!
Enquanto nos acalmavamos ele me prometeu que era só o primeiro de muitos momentos como aquele!
E eu só pedia em silêncio para que a promessa fosse verdadeira.
