Cap 13

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Refúgio: Tenho que te levar ao médico... ultimamente tem esquecido de tudo meu amor - fala levantando, indo até o criado mudo e abre a gaveta pegando o passaporte -  ainda não perdeu a cabeça porque está grudada no pescoço - diz enquanto sorri indo até ele entregando seu passaporte.

Dionísio: O que faria da minha vida sem você? - pegou lhe dando um selinho - realmente tenho andado um pouco esquecido - riu - isso tem um nome... se chama Refúgio Ferrer - lhe abraçou pela cintura - por que não vem comigo hum? - a olhava - ficar dias sem te ver será uma tortura.

Refúgio sorriu segurando no braços dele.

Refúgio: Minha culpa não senhor... eu não tenho culpa de ser irresistível - brinca - meu amor, bem que eu queria... mas você sabe o porque de eu ficar aqui... além do mais, não é tanto tempo assim que vai ficar fora... é até bom, porque quando você voltar vai estar morrendo de saudades de mim e não vai querer me soltar... o que é maravilhoso, até em pensamentos - faz uma cara de safada e sorri em seguida.

Dionísio: Não faz isso Reh - sorriu lhe apertando em seus braços - isso é um castigo meu amor - suspira - eu te amo tanto... ficar dias sem te ter é um castigo - beijou seus cabelos - nunca esqueça o quanto te amo e o quanto sou feliz por te ter como minha esposa... minha companheira de todas as horas.

Refúgio abraçou ele fechando os olhos.

Refúgio: Eu também te amo minha vida... e não fala assim... até parece que está se despedindo para sempre... - se arrepia - isso chega à me dar calafrios.

Dionísio: Não estou amor - suspirou - só quero que saiba e nunca esqueça... nunca te deixarei minha Reh - encosta sua cabeça na dela - quando voltar vamos conversar...quero ter filhos com você - sorriu - mas não quero te pressionar à nada... você é a mulher que amo... que quero ter uma família... prometo diminuir meu ritmo de trabalho, para que tudo fique bem e possamos ter nossa família.

Refúgio: Filhos? - sorri - sério? - questiona animada - então vai logo e não demora - sorri - pensei que você nunca fosse tocar nesse assunto - beija o rosto dele - eu quero, pelo menos uns quatro - brinca com ele - todos lindos como o papai deles.

Dionísio: Calma amor - riu - pensei que você não quisesse... pelo menos não agora... tudo que quero é ter filhos com você e que sejam lindos como a mamãe - beijou seus lábios - agora preciso terminar a mala.

Refúgio: Ah não... agora eu não quero mais que você vá - fala fazendo bico - eu quero muito ter filhos... e ainda mais com você que é o meu amor... o meu marido... meu companheiro... anjo da minha vida - sorri.

Dionísio: Vamos ter meu amor - sorriu lhe olhando - podemos treinar mais um pouco essa noite, antes que eu vá - beijou seu pescoço - quando voltar vamos ao ginecologista para que faça seus exames e possamos ter nossos filhos.

Refúgio sentiu os lábios dele em seu pescoço e sorriu.

Refúgio: Podemos é?

Dionísio: Não só podemos como vamos - riu safado lhe beijando - mas antes, vamos jantar - riu - o Ryan nos espera.

Refúgio correspondeu ao beijo rindo.

Refúgio: Vamos... ele já deve está esperando à um bom tempo - sorri pegando na mão dele - quando voltarmos te ajudo com a mala.

Dionísio: Está bem amor - sorriu saindo com ela - cuida de tudo em... principalmente do seu irmãozinho - brincou chegando na sala.

Ryan: Até que fim os pombinhos deram o ar da graça.

El Sacrificio - Refúgio y Dionísio (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora