Ela era uma perdição!
Aqueles quadris que se moviam muito bem quando ela andava, aquela cintura curvilínea seguindo até seus seios.
Lábios carnudos que eu sempre tive uma imensa vontade de morder.
Essa mulher deve ser uma perdição na cama!
Tenho um emprego consideravelmente importante. Sou médico!
Meu turno é das 8 às 19.
Jade! Esse era seu nome.
Apenas sabia que era filha de um empresário. Sempre usando roupas belíssimas e sempre acompanhada de um homem alto de cabelos platinados.
Me perguntava se era seu namorado e talvez, se fosse errado a imaginar quicando forte em meu pau enquanto eu chupava seus seios e apertava sua bunda.
Ah! Como eu queria ouvi-la gemer alto meu nome.
Mas ao ver de todos, eu era apenas um médico gentil e sem malícia, mas todas elas me maliciavam. Era nítido a maneira que as enfermeiras me olhavam.
Mas eu admitia que queria apenas Jade em mim!Sexta-feira
18:00— Olá, doutor Kim — sua voz ecoou em minha sala, olhei e vi a bela mulher de cabelos castanhos ondulados.
— Senhorita... — disse um tanto surpreso. — O que faz aqui?
— Vim apenas fazer um exame com o ginecologista — ela disse e sorriu.
Droga! Queria ser um ginecologista.
— O que faz aqui em minha sala?
— Estou esperando o resultado e sei que o doutor vai embora daqui uma hora — disse ela enquanto se aproximava de minha mesa. — Eu estava pensando... na verdade, imaginando bem... — ficou de frente para mim apoiando as mãos na mesa. — O quão gostoso deve ser sentar em você!
Essa garota estava brincando comigo!
— Como é? — indaguei e ela riu.
— Estou brincando, doutor. Apenas brincando — ela disse. — Vim porque sei que vai ter um evento lindíssimo no ano novo nas ruas e queria saber se você gostaria de passar comigo — sorriu fraco.
— Oh... eu..
— Não precisa responder agora. Sei que está ocupado. Outro dia nos vemos — Jade disse enquanto andava até a porta.
— Eu aceito! — respondi a fazendo se virar para mim e sorrir.
Neste momento, eu pensava em qualquer coisa, menos em ter seu corpo.
Ela exalava sexualidade, mas ao falar, tudo aquilo sumia dando lugar à doçura e gentileza.— Ótimo — ela disse e sorriu. — Terça às nove na praça — saiu.
Finalmente pude respirar em paz.
Talvez nem tenha percebido que estava presa.
Conversamos poucas vezes e nessas poucas vezes, sempre tive ótimos pensamentos duplos.
Essa garota era uma perfeita dualidade!Terça-feira
21:00— Uau. Bem pontual — Jade disse após se aproximar de mim.
Ela trajava um vestido vermelho curto com um belo decote, seus cabelos estavam úmidos.
Já eu, usava apenas uma calça cinza confortável, camisa branca e um casaco também cinza.— Você está linda — a elogiei a vendo sorrir e me analisar.
— Obrigada. É a primeira vez que lhe vejo sem roupas totalmente brancas. Também está lindo!
Sorri em agradecimento e começamos a andar pela praça repleta de pessoas.
Sempre passei o ano novo sozinho e havia me batido uma curiosidade do porquê dela ter me convidado, e uma curiosidade maior do porquê de eu ter aceitado!— Jade?! — a chamei.
— Hum?
— Quantos anos você tem? — nunca havia parado para pensar nisso antes.
— 26. Por quê? — ela perguntou me deixando surpreso.
— Oh... pensei que fosse mais nova.
Ela sorriu e se aproximou ficando com os lábios próximos de meu ouvido.— Eu não seria louca de ser tão nova e querer me envolver descaradamente com um médico gostoso de 33 anos!
Agora eu tinha total certeza de que ela estava brincando comigo.
O que ela queria afinal?
Sua voz baixa e fanhosa em meu ouvido apenas me deu vontade de puxar seus cabelos e a beijar enquanto roçava meu pau em sua buceta até saber que ela estava molhada.
Jade se afastou e me puxou pelo braço até um lago.
Os fogos seriam mais visíveis de lá.
Conversamos, comemos e nos conhecemos um pouco mais.
Sua mãe havia morrido a sete anos e seu pai passava o Ano Novo trabalhando.
Já era 22:00.— Vamos embora? — ela perguntou me deixando confuso.
— Não me chamou para passar o Ano Novo com você?
— Sim, mas quero passar o ano Novo de uma forma diferente — sorriu e me entregou um papel, seguimos até meu carro e comecei a dirigir.
Pensei que estaríamos indo para um restaurante ou algum lugar caro, já que não conhecia tal endereço. Ouvíamos música o tempo todo e conversamos pouco.
Quando parei o carro, me dei conta de algo que eu poderia me arrepender se entrasse.
Estava em frente à casa de Jade.— Venha. Vamos entrar — ela me chamou.
Respirei fundo e saímos do carro, liguei o alarme e a segui.
Sua casa era bela e aconchegante. Grande, mas não chegava a ser exagerado.— Meu pai não gosta muito de exibir dinheiro — ela comentou após me ver olhar ao redor.
— É muito bonito — falei.
— Uhum, mas tem outra coisa que é ainda mais bonito — ela disse e se aproximou de mim, a olhei no intuito de perguntar, mas fui surpreendido por um beijo.
Seus braços percorreram ao redor do meu pescoço e eu não pude deixar de retribuir, abraçando sua cintura. A senti sorrir brevemente e a puxei para mais perto quebrando qualquer distância que existia entre nós.
Ela me guiou me levando à algum lugar, logo a senti me empurrar, me deixando surpreso, senti meu corpo ir de encontro à um colchão, ela ficou sobre mim colocando cada perna de um lado, voltando a me beijar.
Comecei a sentir calor e sabia o que estava por vir. Começamos a suspirar juntos e a apertar o corpo um do outro. Sentíamos tesão no beijo e queríamos mais. Desci minha boca pelo seu pescoço e a ouvi respirar fundo. Estávamos ofegantes!
Mordi o local e apertei sua cintura a fazendo resmungar e forçar o quadril contra meu pau.Talvez isso fosse um jogo.
Ela me olhou e vi o quanto ela desejava isso, sorriu brevemente e voltou a me beijar, mas logo a fiz se deitar na cama saindo de cima de mim, me sentei e ela fez o mesmo, confusa.
— Por que? — ela perguntou um tanto frustrada. — Você tem namorada? É isso? Não vi nenhum anel em seu dedo.
— Não é nada disso, Jade. É só que... seria estranho se eu pensasse que isso não é muito certo?
— Com certeza seria! Somos dois adultos que sabem bem o que querem. E eu sei que quero muito sentar em você! — senti vontade em seu timbre de voz.
Algo momentâneo de fim de ano? Talvez, mas eu também queria muito aquilo.
— Olhe para mim, Kim — ela pediu e eu continuei parado.
Sabia bem que se a olhasse, não iria me segurar mais.
— Kim Taehyung?! — me chamou e se aproximou, a olhei e a analisei por poucos segundos, fiquei por cima de seu corpo a fazendo se deitar, ela sorriu e voltei a beijá-la.
Com toda a certeza eu iria a foder muito nesta última noite do ano!
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Puro Desejo
FanfictionTaehyung é um médico muito bem sucedido de 33 anos. Um médico que sente tesão em Jade, filha de um grande empresário. A mulher sabe do desejo de Kim e inventava pretextos para o ver no hospital até surgir uma oportunidade de finalmente o sentir a to...