O Cheiro do pecado completa.

LÚCIOS CAPÍTULO 33.

SEM CORREÇÃO CONTÉM ERROS.

LÚCIOS CAPÍTULO 33.

RECUEI COM O MONSTRO E DEIXEI A LUXÚRIA COMANDAR.

O que é prazer? 

Prazer é uma sensação de algo crescendo dentro do nosso corpo, existem muitas formas de sentir prazer, eu por exemplo sinto prazer na dor de outro ser, esse fenômeno é conhecido pelo sadismo, eu sou um sádico. Existem também os masoquistas que sentem prazer com a dor, a dor, para eles se torna a prazer, esse fenômeno também acontece comigo.

Ela enfiou sua mão dentro das minhas calças me surpreendendo, o ato me fez sentir prazer, eu não iria tomar ela para mim aquela noite, eu iria deixa-la descansar, mas como sempre ela quer passar por cima do que penso, do que faço, me afronta, me pedindo para sair de um lugar que o qual me pertence.

Ela queria tirar minha camisa debaixo da luz, mas eu não deixei, ela queria me despir e revelar minha nudez, eu hesitei, ela me confronto, pedi que não insistisse e ela desistiu.
Mostrando claramente que ficou brava. Como é tinhosa.

Ela massageou meu membro e meu saco me deixando descontrolado, no momento que a joguei na parede vi um vislumbre de medo passar nos seus olhos, me atiçando mais ainda ao pecado, lambi seus seios e chupei com força, mas o que eu realmente queria era morde - lá, enquanto eu os engolia, ela acariciava meus cabelos e arqueava as costas me oferecendo eles.

Abri seu vestido em duas partes, aquele ela não usaria nunca mais, as pernas eram maravilhosas as curvas perfeitas, a barriga plana, em alguns meses meu filho seria notado, todos iriam ver, saber que eu teria um herdeiro. 

-Ciúmes do vestido coronel. Ela me despertava um coquetel de prazeres, sentimentos, aflorando meus instintos eu a respondi com a verdade.

-Não do vestido, do que ele não estava cobrindo.

Se alguém chegasse em mim e dissesse tudo que iria acontecer aquela noite naquela casa, eu o chamaria de mentiroso, e tolo, o prazer que me foi dado eu dei, foi inimaginável foi como se saíssemos dos nossos corpos e nossas almas flutuasse sobre nossas cabeças tamanha foi à loucura que nos tomou. 

Subi minhas mãos por trás das suas pernas alisando as panturrilhas seguindo para as cochas, o vestido que ela usava era indecente, mas a calcinha era um atentado, minhas mãos tocaram suas ancas e apertei sua carne, ela gemeu. 

Mordi sua cocha e seu gemido aumentou, olhei para ela, ela estava no mesmo grau de desejo que eu, não tem como se esconder quando se senti prazer.-Está gemendo forasteira, não disse que não gosta de sentir minhas mãos em você? - Eu disse muitas coisas coronel. Sua boca diz uma coisa seu corpo responde de outra forma.

A virei de uma vez e a coloquei de frente pra parede, me levantei e pressionei meu corpo contra o dela. Ela se esfregou em mim se empinando em cima daqueles saltos, segurei suas nádegas com as duas mãos e levantei as bochechas me choquei contra ela a levando de encontro a parede, meu membro já não cabia dentro das minhas roupas, a loucura tomou meu corpo e mordi seu pescoço com força, o grito saiu da boca dela, aprendi nos meus braços, eu iria devora-la.

Acariciava seus seios e seu ventre na mesma medida, ela arfava e suas mãos eram lançadas para trás segurando meus cabelos. Sua pele acetinada brilhava eu me esfregava nela, ela em mim era uma dança.

-Coloque o monstro pra fora coronel, quero sentir todo esse desejo que estava guardado dentro de você. Minha respiração começou a acelerar, minhas mãos arrastavam no corpo dela apertando beliscando entre meus dedos. Meus dentes se arrastavam nas suas costas deixando os vergões no caminho, sua pele ia se avermelhando com o contato bruto da minha boca e minhas mãos.-Tem ideia do que está pedindo forasteira, se eu o soltar completamente eu irei machuca-la e a criança.