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William

Eu assisto quando ela caminha para o seu carro, balançando os seus quadris largos e a sua bunda magnífica. Ela parece fodidamente perfeita. A mulher mais linda que eu já vi na vida. E tudo que eu quero é rasgar a sua roupa fora e lamber toda a sua buceta apertada. Sentá-la na minha cara e comer a sua buceta enquanto ela grita o meu nome sem parar, até que ela não consiga se lembrar do seu. As imagens percorrem à minha mente, e eu gemo só de pensar em minhas mãos apertando os seus seios, sua garganta e enterrando o meu pau gigante na sua doce buceta aperta. Eu ligo para o serviço de reboque, e depois para o meu motorista. Enquanto espero no carro. Eu vejo ela se afastar e seguir em direção ao lado sul da cidade. Ela deve trabalhar em alguma escola ou museu, porque é tudo que tem na direção que ela está seguindo.

Uma hora depois eu estou debaixo do meu
chuveiro acariciando o meu pau enquanto penso na garota da batida. Ela parecia tão assustada, e linda ao mesmo tempo. Eu senti uma corrente elétrica percorrer as minhas veias quando eu a toquei. Não sei se ela também sentiu, mas isso nunca aconteceu com ninguém antes. E eu não
consegui parar de pensar nela desde que a vi pela última vez. Agora eu estava ansioso pela sua ligação. Ela me deu o seu telefone, mas eu não queria parecer interessado em cobrar nada. Eu precisava que ela ligasse. Então eu faria a minha jogada. Eu quero dobrá-la para baixo, enquanto eu batodentro e fora da sua pequena buceta suculenta. Eu gozo com um rugido. Os jatos da minha porra decoram o azulejo escuro do meu banheiro. E eu deixo que a água faça o seu trabalho em me limpar. Eu ouço o meu telefone tocar quando entro no meu quarto, e quase escorrego para alcançá-lo.

O nome “Garota da batida” está na minha tela, e eu sorrio. – Alô.

- Olá, sou eu, Maite. A garota que bateu em você hoje. Quero dizer, no seu carro. – Ela gagueja e eu não posso deixar de sorrir.

- Como vai, Maite?

- Eu estou ligando para saber como posso lhe pagar pelo dano que causei ao seu carro. – Ela pergunta hesitante.

- Que tal um jantar? – Eu faço a minha jogada, e espero a sua resposta.

- Jantar? – Ela parece confusa.

- Sim. Eu quero que você jante comigo para
encontrarmos uma forma de você me pagar. – Eu estava soando um idiota, mas essa era a minha única oportunidade de tentar conhecer essa linda mulher.

- Ok. – Ela falou depois de alguns segundos, e eu poderia dizer que ela estava tendo dúvidas.

- É apenas um jantar, Maite. Não precisa se preocupar com nada. Nós não faremos nada que você não queira. – Eu tentei tranquilizá-la.

- Tudo bem. – Ela pareceu mais aliviada.

- Amanhã às 19h00min está bem para você?

- Claro. Eu vou enviar o meu endereço por sms.

- Ótimo. Eu vejo você amanhã, Maite. Boa noite e tenha bons sonhos.

- Boa noite, William.

Logo depois o meu telefone toca novamente e é a minha tia Louise. Eu sinto um frio gelar a minha pele. A minha tia nunca me liga. Não deve ser nada bom. Rapidamente eu retorno à sua ligação, e o que ela me diz me deixa paralisado.

Eu corro para baixo e chamo o meu motorista.

– Para o hospital, Lucio.

O Bilionário e a Virgem || Levyroni [Vol 1]Onde histórias criam vida. Descubra agora