Quando seu ex volta esquentar os seus lençois -parte I

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Diferentemente dos caras da sua idade, Oliver começou a namorar muito tardiamente. Começou a se relacionar tardiamente com homens. Em partes pelo fato de ter uma vasta lista de contatos para uma fast foda casual e ainda eventualmente aquecer meus lençóis em algumas noites solitárias. Tudo mudou quando conheceu Lucas Moura Brandão. Oliver lembra como se fosse hoje, naquele parque, noturnamente deserto, que Lucas lhe pediu em namoro.

- A gente já está ficando faz uns tempos e tal (silêncio). Eu gosto de você e curto muito a sua companhia (mais silêncio). Por isso, quero te fazer um pedido: Tá afim de namorar comigo Oliver? Lucas olhava fixamente dentro dos olhos de Oliver.

-Sim. Prontamente Oliver disse segurando a mão direita de Lucas.

Os dois beijraram-se sob o luar e o silêncio da noite contemplava solitariamente a felicidade deles. Eram tão jovens. Éramos tão James-Deanianos. Dois jovens apaixonados. Romeu e Romeu.

Os seus corpos entrelaçados rogavam pelo coito. Suas carnes começaram a pulsar dentro de suas calças jeans apertadas. Lucas tirou para fora o seu mastro. Tão imponente e faminto por uma boca. Oliver segurou firmemente com as duas mãos sua pistola calibre 20 e pôs - se de joelhos. Oliver passou a língua úmida sobre a cabecinha rosada de Lucas. Oliver sentia o gosto de Lucas, sentia o seu sabor mais íntimo. Descendo sua boca ardente até o máximo do seu tesao.

-Humm ... hummm... engole todo o meu cacete. Lucas empurrando a cabeça de Oliver até submergir todo o seu membro dentro das profundezas da sua garganta.

Oliver perdeu o ar, resfolegou e desvencilhou abruptamente. Deixou o pau de Lucas todo encharcado de saliva.

- Não consigo, namorado. Oliver tentando respirar normalmente.

- Com jeito você consegue. Lucas estampando um sorriso de safadeza.

Lucas puxou novamente a cabeça de Oliver e pressionou sua boca contra a sua vara. Os movimentos foram tornando-se veementes e a busca pelo alívio era iminente. Lucas comia a boca de Oliver impetuosamente. O pinto de Oliver babava de tesão por aquele momento, abriu seu zíper e sua rola saltou para fora majestosamente. Tão dura como o ferro. Toda aquela euforia me impulsionava a bater a melhor punheta da sua vida. Estavam totalmente entregues a sinfonia de seus mais íntimos prazeres. Uma sonata inebriante. Paus, gemidos, palavrões, sussurros e pirôca na cara.

Oliver já não tinha mais fôlego para respirar quando Lucas o empurrou e lançou jatos acalorados de porra por todo o rosto de Oliver. Sentir aquele calor vivo sobre a pele de Oliver assomou jatos volumosos de sêmen de sua pica e, molhando toda a perna esquerda de Lucas. Ficaram algum tempo silenciosamente imóveis em um longo abraço de urso.

As desventuras de Oliver (romance gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora