Era verão, Outubro. Estava com 14 Anos, eu não era o tipo de adolescente comum, Eu fazia coisas que os outros jamais entenderiam. Tinha dons naturais, diferentes. Tinha jeito diferente de aprender as coisas, Não era um bom aluno, minhas notas não eram o tipo ‘‘exemplar'' eram na média, Porém eu passava de ano, Minhas características eram diferentes dos outros adolescentes de minha idade, Eu era mais alto que a grande maioria, Tinha cabelos escuros, e olhos possivelmente vermelhos, mas tinha pigmentação preta, meus braços eram fortes, Coisa que os outros adolescentes nem tinham ainda, Já era mais desenvolvido que todos. Fui aí que eu descobri, Eu era Imortal. Apenas isso e mais nada, Eu era como minha mãe. Meu pai me chamava de pequeno prodígio. Já fazia cinco anos, desde que mamãe morreu. Ah, como ela era linda, Tinha cabelos escuros, que se parecia com os meus, Mas seus olhos eram um vermelho que realmente se notava. Ela fazia as coisas com tanta graça e delicadeza. Era gentil com todos. Ela também era Imortal, Meu pai, Era Trouxa, Como diriam os Bruxos. Conhecia lendas sobre todos os tipos de seres sobrenaturais. Não conhecia exatamente tudo, mas o suficiente para saber como combatê-los, ou pelos afastá-los por um determinado tempo. Eu aprendi a caçar, aprendi a atirar bem jovem. Com 14 eu tinha habilidades conquistadas por meu pai com 20. Realmente eu era um pequeno prodígio. Mas tinha certos talentos até então desconhecidos pelo mundo. Eu tinha um dom, De me tele transportar, Eu também desenhava bem, Era um dos meus maiores talentos. As garotas ficavam aos meus pés. Mas apenas uma me interessava. Quando completei 15 anos, meu pai morreu no dia de meu aniversário, um antigo bruxo do sangue de Merlin, o matou. Prometi vingá-lo. Naquele ano, comecei a freqüentar a escola, lá conheci meu melhor amigo Mike e também minha primeira namorada, ela, além disso, era minha melhor amiga sempre me deu apoio quando eu precisei, assim como meu melhor amigo,Mike. Eu e Amaya namoramos durante um ano. Até que ela se foi, pois descobriu que tinha câncer. Ficamos apenas eu e Mike. Mike era minha família mais próxima. Fomos então para a Flórida, Na Geórgia. Eu tentava esquecer-me de Amaya, mas, minhas tentativas falhavam, Mike tentava me ajudar, mas eu que não queria esquecer, era forte demais contra mim. Eu fugia, de onde eu e Mike ficávamos, e ia para algum lugar onde pudesse ficar sozinho e organizava meus pensamentos lentamente. Eu fugia, mas sempre voltava horas depois. Dependendo de meus pensamentos, Talvez não voltasse, mas sabendo que jamais poderia abandonar Mike, eu voltava.
YOU ARE READING
Segunda Chance?!
RomanceSe eu daria uma segunda chance? Não sei bem como responder essa pergunta. Coração partido e uma nova chance de recomeçar. Mas as coisas nunca se saem tão bem como planejadas. Morte, Possessão, Pesadelos... Traição.