A porta entre mundos

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Notas iniciais:

Eu sei!!! muito tempo se atualizar! foi um tempo triste para mim, até o bloqueio passar finalmente, mas cá estou. espero que gostem do novo capitulo e vamos tentar agora ir até o fim. com sorte breve tem mais. 

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Fora de imediato que ele encostou a porta que fez um barulho e logo seu nariz sentiu um misto de odores do lugar e ele faz uma careta, cheiro de coisa velha, de perfume, birita vagabunda, cerveja e ...

—Arhgg... sangue – murmurou, talvez tivesse o olfato um tiquinho aguçado e percebera. E aquilo o fez engolir em seco e repetir mentalmente: "é tudo sua imaginação, não existe essa coisa de fantasmas"

"Claro que não! Caralho, era a casa da sua família"

"Coragem homem!"

"acho que vou virar menina, to me borrando de medo!"

Pigarreou e manteve seu porte altivo, e... Como honrar aquela digna fantasia de Rick O'Connell? Bom, o Rick era precavido né? Não custava nada também ser.

Num gesto inútil ajeitou o cinto das calças e mexeu no coldre, ao menos uma falsa sensação de que aquilo seria útil.

A casa estava ficando escura e ele puxando um isqueiro se aproximou de algumas lamparinas que havia ali e acendeu as mesmas iluminando o local com luzes bruxuleantes do fogo, mas aquilo era provisório, já que a casa havia passado por alguns processos de modernizações a alguns bons anos.

Os sons uivantes eram sinistros, as sombras provocavam arrepios...

—Então senhor kaioken...

—Kaoih!

—Hahaha, desculpa! Essa casa faz parte da propriedade kakarotto, na verdade era bem maior, mas no século dezoito ouve uma apropriação de uma parte e outra foi vendida restando aqui na Capital do Oeste apenas essa agora. Ela conta com um espaço imenso – "e inútil" – que pode ser muito usado – começou o jovem caminhando com a lamparina em mãos sendo seguido pelo homem gordinho de perto.

À medida que passava e contava mais sobre a casa, Goku ia descobrindo dos panos, alguns artefatos, quadros, o piano clássico e seguiam um caminho em direção a parte oeste da casa onde havia a porta para o porão, era lá o interesse de Goku, que queria ligar a rede elétrica da casa.

...

Espalhados pela casa, os visitantes ouviram o ranger da porta principal, mas medrosos a intensão não foi ver, foi ocultar-se, bom, alguns deles. Principalmente dado o fato de alguns pensarem que tudo fazia parte do trote do Halloween.

...

Lamparinas a mão, alguns cômodos iluminados. Chichi ajustara a roupa novamente, e vendo tudo escuro ficou morrendo de medo, como achar algo ali? Pegou o celular e usando a lanterna. Ela ouviu sons, vozes...

O celular em mãos e ela caminhara pelos corredores forçando as portas a se abrirem, acesa em um dos aparadores, havia uma lamparina que ela pegou e foi – lutando contra todo o seu pavor – conhecer a casa.

Então ela entrou em uma bela antessala que estava decorada ainda ao estilo clássico da época que provavelmente aquele casarão fora construído. Descobrindo o imenso quadro que estava sobre a lareira de pedra, ela viu em um belo traje militar da época com todos aqueles detalhes, o que deveria ser o primeiro dono da casa. O homem da qual sua cidade tinha lendas e que por causa dele todo ano era enchida uma arvore de cabeças comestíveis de doces, para lembrar todo o terror que aquele homem já causara.

Halloween: A mansão do medoOnde histórias criam vida. Descubra agora