A Filha de um vilão (BNHA)

PRIMEIRO DIA NA U.A

Já está de manhã, Ioso acorda e vai se arrumar para ir a U.A, depois, ela sai de seu quarto e se direciona à cozinha para tomar seu café da manhã, Ioso se senta em uma das cadeiras do balcão e começa a comer, até que Yuki, sua boneca humana, começa a falar.

Yuki: Bom dia Sra. Ioso, quer que eu a leve para a U.A?

Ioso: não, eu posso ir andando até lá.

Yuki: Se a Sra. quer assim então tudo bem.

Ioso levanta e sai a caminho da U.A.

Ioso tem 15 anos e mora com as suas bonecas, seu pai e um vilão e sua mãe foi morta por ele em seu nascimento, ela foi criada pelo seu pai e o sucessor dele até os 5 anos, depois de descobrir que seu pai era vilão, mesmo sendo uma criança, ela fugiu.

Ioso chega na U.A, então ela caminha em direção a sua sala 1-A, os alunos nos corredores ficam olhando para ela, como se quisessem mata-la naquele momento, chegando na sala ela simplesmente vê uma desordem naquele local, os alunos começaram a encara-la, um silêncio enorme dominou a sala, ela ignora e anda até sua cadeira e começa a ler um livro, os alunos começam a cochichar sobre ela, Ioso só ignora.

Depois de um tempo o professor chega, ela manda os alunos irem se trocar para começaram seu treino, Ioso é a última a sair da sala, passaram vários testes, até que chega o último, arremessar uma bola o mais longe possível, todos foram até chegar a vez de Ioso, ela não estava muito interessada nisso mas não tinha outra escolha, Ioso fica no centro e arremessa com toda sua força, a distância que ela consegue é de 400m,
Uma distância considerada média, depois disso a aula acaba, Ioso pega suas coisas e sai da U.A.

Ela estava andando normalmente, até que três homens a puxam para um beco, eles a jogam no chão com força, ela fica calada.

1°homem: Ei como uma filha de vilão conseguiu entrar na U.A? Você usou alguma coisa neles?

Ioso: ....

2°homem: Ei por que não fala? É muda? Acho que está na hora de ser punida por seus crimes vilã.

Os homens pegam facas dos bolsos, indo em direção a Ioso que nem se mexeu, eles começam a esfaqueá-la várias vezes, ela permanece parada, já que não adiantaria gritar ou fazer qualquer coisa para se salvar, quem iria socorrer alguém que todos odeiam? Depois de um tempo, já tinha derramado muito sangue de Ioso pelo chão, os três homens vão embora como se nada tivesse acontecido, estava escurecendo, então Ioso com o resto de forças, pega um remédio que pode aliviar a dor e fazer com que o ferimento não sangre muito para ela chegar em casa e ser tratada pela Yuki.

Ioso finalmente se levanta, pega suas coisas e sai andando do beco, ao sair ela acaba se encontrando com Midoriya que ela para todo aquele sangue no corpo dela, ele não consegue reagir e Ioso sai correndo pra chegar em casa a tempo e sem que ninguém a veja.

Ioso chega em sua casa e Yuki já estava esperando para socorre-la, Ioso deita em uma cama e Yuki começa a trata-la.

Yuki: Sra.Ioso, foram quantas facadas desta vez? - pergunta com um tom de preocupação.

Ioso: 17. - respondeu com calma como se nem fosse grandes coisas.

Yuki: Sra. Ioso não acha que está na hora de parar com isso? Todos os dias isso acontece e a Sra não faz nada, acho que já sofreu demais. - Yuki fala com um tom sério e um pouco furioso, faz 10 anos que Ioso e torturada por ser filha de um vilão, por causa disso ela nunca usou sua individualidade, além disso ela ficou sem sentimentos.

Ioso: O que você quer que eu faça, Yuki? Quer que eu bata neles para que me deixem viver em paz? Você sabe que não posso fazer nada, então não fale como se fosse possível resolver isso. - falou num tom calmo mesmo que isso pareça algo grosseiro mas ela não falou com esse intuito.

Depois que Yuki terminou de fazer seu trabalho, Ioso se levanta e vai para seu quarto, mesmo sem jantar ela foi dormir para que possa ir para a escola e suportar seus ferimentos.

( oie eu tô falando só pra avisar que eu não tenho uma boa imaginação para escrever, então saiu um pouco ruim, talvez depois de um tempo eu melhore o jeito de escrita, obrigado por lerem, em breve pensarei na continuação, até mais bye).