LARISSA|
horas depois.— Oi meninas. - apareço no quarto da Lari.
— Oi tia! - sorri.
— Posso entrar? - pergunto.
— Claro, mãe. - escondo o teste.
— Cheguei e vi que a televisão estava ligada resolvi procurar você. - dei um beijo na cabeça das duas. — Já estava com saudade de você, Marcelinha.
— Eu também estava, tia. - nos abraçamos.
— Não se preocupe, já estávamos descendo. - sorri.
— Está tão sorridente hoje, Ma. - passo a mão em seu cabelo.
— Tem motivo, tia. - sorri e olhei para a Lari que também riu.
— Você sabe o motivo, né? - olho para a Lari que faz um 'sim' com a cabeça.
— Senta aqui, mãe. - dou espaço para ela sentar.
— O que foi? Vocês aprontaram alguma coisa? - olha rapidamente para nós duas.
— Não, fica tranquila tia. - falo, sorrindo.
— Então o que foi? - pergunto.
— A senhora promete que não vai pirar? - pergunto.
— Tá, mas não promete nada. - digo e elas riem.
— Mãe, eu preciso te mostrar uma coisa. - falo e me aproximo dela.
— Mostra logo menina, estou ficando nervosa. - peço, realmente nervosa.
— Olha! - entrego o teste para ela.
— O que é... Você tá.. - olho para ela que concorda sorrindo.
— A SENHORA VAI SER VOVÓ! - abraço ela, mais implicada do que as duas.
— Filha... - ela me abraça. - Parabéns meu amor! - falo, emocionada.
— Obrigada mãe! - me aconchego em seu abraço e ficamos ali durante uns dois minutos.
— Vamos comemorar comendo o brigadeiro? - minha amiga toda empolgada pergunta dando pulinhos.
— Vamos! - descemos e fomos para cozinha.
— E o meu pai? - pergunto, sentando na bancada.
— Trabalhando, já já chega. - digo, e pego os ingredientes para ajudar a Marcela. — Quando você descobriu, filha?
— Ela descobriu a poucos minutos atrás, tia. Eu estava junto em cada coisinha. - falo, sorrindo.
— Isso. - sorri.
— Vocês tem noção do tamanho da minha felicidade? - pergunto, vendo o sorriso das meninas.
— Tia, eu acho que a Lari não tem noção do tamanho da nossa felicidade. - rimos e abraçamos a Lari ao mesmo tempo.
— Amo vocês! - falo, ainda no abraço.
— Nós também te amamos. - elas falam juntas.
— Quanto amor. - entro na cozinha. - Posso saber o motivo desse amor todo? - meu pai fala.
— Claro, tio! - Marcela sorri.
— Deve! Conta mãe. - peço, porque ainda estou anestesiada o suficiente para não conseguir falar.
— A Lari está.. - começo a falar.
— GRÁVIDA! - completo e sorri toda empolgada.
— É sério filha? - pergunto, feliz.
— Sim, pai! - sorri e abraço ele.
— Eu vou ser vovô? - pergunto, olhando para Carla que está com um sorriso de orelha a orelha. — Parabéns meu amor. - beijei sua testa.
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PRA QUEM DUVIDOU | RICELLY HENRIQUE
Fanfiction"E nem se eu quiser eu consigo te esquecer" Uma simples compra. Um encontro sem nenhuma intenção. Um momento. Há quem duvide que pessoas opostas possam se atrair, se amarem. Ninguém pensava, ninguém imaginava e muito menos botava fé. Aliás, todo m...