Marcela acordou naquela manhã nas nuvens. Ela ainda podia sentir nos seus dedos a pele arrepiada de Gizelly... Sentia a respiração quente da latina em seu rosto. E nos seus lábios ainda continha o formigar dos lábios juntos.
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Gizelly não conseguiu dormi. A sensação de ter Marcela tão perto era muito recente. O cheiro da loira ainda estava abrigado na sua mente e seus lábios precisavam sentir o gosto doce dos lábios de Marcela. Mas, existia Ivy. Ela não poderia fazer isso. Sua noiva precisava de respeito.
E depois de uma batalha interna levando em contas tudo que sempre sentiu por Marcela, Gizelly resolveu que iria escutar o que a loira iria lhe falar. E só então abriria seu coração para e depois terminaria com Ivy.
—Eu não posso deixa – lá ir de novo, dessa vez tem que ser diferente. – Gizelly pensou, antes de sair do seu apartamento rumo ao seu estúdio.
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Gizelly estava no seu estúdio. Já tinha pedido para seu assistente Jake, para levar os negativos para gráfica imprimir o banners de Marcela e lhe entregarem no período da tarde. Estava tudo certo.T udo correndo bem. Iria até as Poise, depois do almoço. E se tivesse sorte iria conversar com ela antes da apresentação.
Gizelly estava tão entretida em adiantar o serviço para poder ir mais cedo até a revista. Que não percebeu aporta do seu estúdio abrir. E uma bela mulher se aproximar, tampado – lhe os olhos.
—Ei... – Gizelly falou tocando nas mãos que tampavam seus olhos. – Eu não estava esperando ver você... – Gizelly arregala os olhos ao notar que não era Marcela. – Ivy! – Gizelly diz surpresa. – Pensei que ainda estivesse pegando voo.
—Por que senhorita Bicalho? – Ivy pergunta sorrindo. - Estava esperando outra pessoa? – Ivy pergunta colocando os braços ao redor do pescoço da morena e em seguida lhe beija ferozmente.
—Na... Na.. Não.. – Gizelly gagueja ao responder, entre o beijo.
—Que bom. Pois vou te sequestrar. – Ivy da outro beijo em Gizelly, só que desta vez, mas calmo. – Vou- te levar para almoçar. – Ivy dá um Selinho em Gizelly. – Você está com fome?
—Sim. Sim, estou. – Gizelly ainda se recuperava da surpresa. – Uau, que surpresa. – Gizelly falou e ganhou mais um selinho de Ivy. – Então, como foi seu voo? – Gizelly pergunta se desvencilhando de Ivy e vestindo seu casaco e indo para saída.
—Foi bom. – Ivy falou, ao alcança Gizelly e lhe abraçar pela cintura.
***
Gizelly e Ivy foram para um restaurante japonês. Já que era o preferido da morena. Mais a Gi estava aérea. E toda hora perdia o rumo da conversa.
—Meus pais e as meninas vieram junto comigo. Eles estão todos no meu apartamento. – Ivy fala alegremente, mas nota que Gizelly não está prestando atenção e logo seu sorriso murcha. – Gizelly. Gizelly? – Ivy chama.
—Oi? – Gizelly lhe encara sem graça. – Desculpe – me. Distrai-me. Você pode continuar. – Gizelly se desculpa.
—Tudo bem. – Ivy fala tristemente. E depois de um silencio constrangedor na mesa, Ivy fala. – Eu estava pensando em pedir para a nova revista um prazo de dois meses, até a gente se estabilizar melhor. E a gente ir para São Francisco juntas. Já que não vamos ter lua de mel. Eu não queria também ter passar dois meses longe de você. – Ivy rouba um pouco da comida de Gizelly. – Então o que você acha?
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De repente 30 ( Gicela)
Storie d'amoreNão fale muito alto seus desejos, pois, o destino pode abraçar - los ou simplesmente o pó dos desejos pode atender -los!! (Essa história é minha, antes era Brittana e atualizei para Gicella)