HENRIQUE|
📍Goiânia-Go—Bora Emil, já falou besteira demais. - puxo ele é saímos do quarto de Henrique.
— Não tô acreditando que.. - ele me interrompe.
— Que você conseguiu falar tanta besteira em pouco tempo. - ele me olhou sério e entramos no carro.
— Eu não falei besteira, falei a verdade! Seu irmão não é mais o mesmo. - me explico.
— Que verdade? A Emil, por favor. Muda de asssunto. - chegamos no barzinho.
— Ó quem chegou! Ué, cadê o Henrique? - o cunhado do Juliano, Pedro Humberto, fala.
— Está so.. - Juliano olha sério para mim.
— Ele está cansado e por isso não veio. - falo.
— Ata, bora beber! - eles sentaram conosco e começamos a beber.
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— Filho, posso entrar? - minha mãe aparece na brecha da porta.— Oi mãe, entra! - falo.
— O que aconteceu? - sento na cama e ele deita a cabeça no meu colo.
— Acabou mãe! - falo.
— Acabou o que? - pergunto, sem entender.
— Eu e a Lari. - explico.
— Vocês terminaram, por quê? Meu filho.. - ele me explica o motivo. — Mas você tinha que beber desse jeito? - pergunto.
— E eu lá ia saber que isso iria acontecer? E outra, eu não bebi tanto assim. Não sei o que aconteceu mesmo. - explico.
— Você estava sozinho quando ela chegou? - pergunto.
— Eu nem lembro disso. Parece que eu apaguei. Só lembro que estava na recepção com o Ju e a equipe.
— Será que eles não viram? - pergunto.
— Não faço a mínima ideia mas tenho certeza que se o Juliano ou a Letícia estivessem lá, eles não deixariam eu subir com ela ou que a mesma se aproximasse de mim. Sei que não. E pelo que conversei com o manim a pouco tempo, não.
— É, mas se eles subiram o que você estava fazendo lá embaixo? - pergunto.
—Eu estou falando que não lembro, mãe. Eu só tô numa raiva do que eu fiz. Não estou conseguindo entender oque estou sentindo. - explico.
— Não fica assim, filho. - passo a mão em seu cabelo. — Mas você tem que aguentar as consequências dos seus atos. Você lembrando deles ou não.
— Eu amo a Larissa, mãe. Eu não faria isso com ela. Bebado ou sóbrio. - falo.
— Eu sei que você a ama, disso eu não tenho dúvidas.
— Tá doendo não poder ligar para ela e chamá-la de amor e dizer que estou com saudades e que não vejo a hora de fazer um show no Rio para ir vê-la ou até mesmo nem precisar de show. - falo. — Ela precisa de mim, mãe. E eu dela.
— Eu que fico mais triste em te ver assim.
— A Larissa terminou tudo. - falo.
— Tudo no seu tempo! Mas saiba que vou estar aqui apoiando vocês. - ele sorri. - Te amo, filho.
— Também te amo muito.
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|dia seguinte.
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— Olha manim, a única coisa que eu lembro é que quando eu subi você ainda estava lá. Mas estava sozinho! Disse que ia até o restaurante/bar porque precisava ficar sozinho e aproveitava para ver se tinha alguma comida. - falo.— Eu estava sozinho ou tinha alguém da equipe comigo? - pergunto, novamente.
— Não, tinha gente lá. Lembrei! - Juliano sorri.
— No restaurante? - pergunto.
— Com você, lá embaixo. - falo.
— Quem? - pergunto, receoso.
— Emil e Pedro Humberto. A Letícia ficou um pouquinho e logo subiu. - falo.
— O Emil estava lá e não fez nada? Será que ele viu? - pergunto. Juliano, ele sabia que eu estava com a Larissa. O Pedro Humberto que não sabe porque raramente vai com a gente para os shows. - me levantei da cama nervoso.
— Não vai adiantar ficar nervoso, já passou mas concordo que o Emil deveria ter feito algo para não deixar ela subir com você. - digo.
— Não estou acreditando que ele fez isso. - falo.
— Ela planejou bem, viu. - comento.
— Quer falar isso para mim? Foi a própria que mandou a foto para a Larissa, a própria! - falo, incrédulo.
— Mais de uma coisa eu tenho certeza, que vocês se amam! - pisco o olho para ele.
— Obrigado, por estar aqui comigo. - falo.
— Sempre estarei aqui. Seja para dar bronca ou apoiar. - dei um abraço nele e saí do quarto.
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PRA QUEM DUVIDOU | RICELLY HENRIQUE
Fanfiction"E nem se eu quiser eu consigo te esquecer" Uma simples compra. Um encontro sem nenhuma intenção. Um momento. Há quem duvide que pessoas opostas possam se atrair, se amarem. Ninguém pensava, ninguém imaginava e muito menos botava fé. Aliás, todo m...