Danny Maccabee finge ser casado para desfrutar sem compromisso de alguns encontros. Suas mentiras funcionam bem, até que ele conhece Palmer, a mulher de seus sonhos, mas que resiste se envolver com ele. Ao invés de ser honesto, Danny pede a Katherin...
Enquanto Katherine e eu, estavamos andando no centro da cidade, eu tentava explicar o lançe com Palmer.
- Quer que eu seja sua mulher?-- pergunta e olha para mim.
- Sim.
- Poderia dizer outro nome, que não fosse Devlin!.
- Eu praticamente Devlei nas calças, quando ela me perguntou-- rimos.
- Devlou. Fala sério-- riu.
- Qual é o nome dela? Ai eu entrei em pânico, eu fico nervoso do lado dela!.
- Entrou em pânico? Você inventa uma mulher nova toda sexta a noite!.
- É, isso não significa que, eu sinto alguma coisa por essa mulher?-- pergunto.
- Já parou para pensar, se ela entrar no seu consultório, e descobrir que eu sou sua assistente e recepsonista?
- É fácil, eu sou cirurgião plastico, você nunca vai ser a mesma, corta aqui-- faço sinal de tesoura na mão-- tira aqui, puxa, estica.
- Que isso?
- Eu arranjo um bigode falso.
- Ai meu Deus, você fala sem pensar nas consequências!
- Quer pelo amor de Deus escolher umas roupas?!
- Olha isso ai, eu não uso essas roupas. Aliáis eu tenho roupas-- mostra a roupa da vitrine.
- ta ta!
- Eu não preciso nada disso, eu sei me vestir muito bem!
- Não, você tem as melhores roupas do que o brechó vendem. Você tem que parecer uma mulher, de cirurgião plástico. Eu quero ter a ilusão de ter tido, a primeira mulher gostosa.-- digo.-- E não desse jeito.
- Você é muito mau!-- fala ofendida-- Então ta, vamos nessa, foi você quem pediu!-- fala confiante e bate as mãos uma na outra.
- Então ta, vamos lá!-- Bato palmas.
Katherine
Eu estava tão louca, com tantas roupas e sapatos que esse lugar tem.
Entramos em uma loja, sou atendida, e a moça me mostra alguns saltos.
- São tão uii...-- quase caio andando de salto.
- Bonitos, bonitos.-- diz ele sentado me olhando quase caindo.
- Ai desculpa, faz tempo que não ando de salto!-- falo para a moça que esta me ajudando a não cair.
- Ai acontece, é assim mesmo-- Danny fala.
- Ai meu Deus-- quase caio, indo para frente do espelho.
- Ai que bonito!-- diz Danny.
- Ai meu Deus!-- coloco as mãos na cabeça-- São lindos!-- viro para a moça-- quanto que custa?
- 1.700!
- 1.700 dólares? Você vem junto?-- Danny fala.-- A casa dos meus pais custam 1.700, não não!-- balança a cabeça em negativo.-- Algum astro do beisebol, autógrafo ele? É pele de panda? Esquece.-- fala
-Aah, esquece, eu não vou precisar deles mesmo-- falo andando-- Porque eu acho que estou começando, a me sentir meia indisposta, esta quente aqui não ta?-- olho para moça.-- to meia quente!-- coloco a mão no peito-- acho que não vou conseguir sair hoje a noite!
- Aah, entendi, malandra em!-- diz mexendo no bolso.-- Quer saber? Nós vamos levar.
Sorrio para a vendedora.
- É sua gratificação de natal!-- Danny fala.
- Ah jura? Então eu quero um azul também!-- olho para a moça-- Porque é lindo e quero que combine com esse casaco também!-- falo e ele levanta.
- Você me deixa doente!-- ele fala na minha frente.
- É por isso que estamos nos divórciando!-- olho para ele.
- Divórcio por causa das paranoías, das tramoias, e do seu egoísmo.-- ele da o cartão para a moça.
- Ham...doido!-- coloco a mão na cintura.
- Sabe? Eu acho que vai precisar de uma bolsa para combinar!-- a moça diz.
- É eu também acho!-- ainda com a mão na cintura e olho para ele.-- Obrigada Laurie, valeu.
- As mulheres se protegem que gracinha!-- fala.
- Claro.
- Ela ta do seu lado, que novidade!-- diz.
- Você que deu a ideia!-- aponto para ele.
- Acabei de ter outra ideia!-- fala e me empurra e acabo caindo.
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(...)
Entramos em uma loja de bolsa, outra de roupas e vestia vários e vários vestidos, logo depois entramos em uma loja de acessórios. Danny carregava todas as sacolas para mim, que cavalheiro. Só que não.
Logo depois fomos em um cabeleireiro.
Ele cruza os braços e fica me olhando.
- Não!-- diz ele, logo anda para a minha direção-- Não!-- chega perto do meu pescoço que consigo até ouvir sua respiração-- Sim, assim não da!-- diz ele e fica em pé.-- Não, não, não. NÃO!!-- fala e bate a a mão na parede.
- Não o que?-- olho para ele.
- Não, não vai da ouviu?-- ele olha para mim.-- Só existe uma palavra para isso!
- Qual é?-- Danny pergunta com um sorriso.
- Descaso!
Danny ri.
- Concordo!-- ele fala.
- Essa palavra resume seu cabelo todo! Você é o marido?-- ele pergunta para Danny.
- Eu sou o futuro ex- marido.
- Estamos nos divórciando!-- digo.
- Ele não ta se divórciando de você, está se divórciando do seu cabelo!-- diz.
- É verdade, é verdade, acerto na mosca!-- Danny fala balançando a cabeça em positivo.
- Seu cabelo é tão bagunçado, que nem sei por onde começar, é ruim, sem vida e sem brilho!
- Não esquece que é fedorento!-- Danny fala.
- Até que não é tão fedorento assim!-- fala e eles começam a rir.
- Ta legal, ta legal. Já entendi.-- digo sem pacienciaq.
- Voce é muito espertinho, toca aqui!-- diz Ernesto tocando a mão do Danny rindo.
- Chega, dá para voces dois pararem?-- digo tirando o óculos-- Ernesto, por favor?
- Tudo bem, tudo bem colega.-- diz vindo até mim.
- Faz alguma coisa.
- Pode deixar que eu faço. O furacão Ketherine daria um jeito. Vou fazer algo transcendental.-- diz e olha para os lados.-- Katya, Yuri, Sra.Hwiggins! Vamos pegar pesado galera.
