PRA QUEM DUVIDOU | RICELLY HENRIQUE

Gostosa!

HENRIQUE |

Voltamos para casa, jogamos dominó, jantamos e depois fomos dormir.

— Obrigada pelo dia de hoje. - deito na cama e olho para ele.

— Não precisa agradecer. - dei um beijo nela.

— Eu já disse que te amo? - sorri.

— Sabe que eu amo quando você é fofa? - riu.

— Ei, eu sempre sou fofa. - me defendo.

— Claro! - ri.

— Henrique!

— Você é fofa, linda, maravilhosa, o amor da minha vida, gostosa, deixa eu ver se tenho mais coisas para te dizer... - olho para o teto.

— Eu sou tudo isso? - pergunto.

— E muito mais! - completo.

— Eu sou gostosa, não me acho. - fingi e soltei uma risada.

— Você não se acha gostosa? Não acredito. Vem cá. - vou até o espelho com ela. — Olha para você. Olha a mulher maravilhosa que está aí, que tem o corpo lindo, o coração lindo, o sorriso mais lindo. Você é foda! Você é uma mulher foda! Saiba disso! E eu sou o homem mais feliz e mais sortudo do mundo! - falo.

— Ah, amor. - abraço ele.

— Te amo! - envolvo meus braços em sua cintura.

— Eu que te amo. - sussurro.

— Eu te amo mais! - sussurro em seu ouvido.

— E eu o dobro.

— O triplo.

— Para de sussurrar bem no meu ouvido? - peço, sentindo um arrepio em meu corpo.

— Não posso fazer isso?

— Não é que você não pode...

— Te deixo arrepiada! - olho rindo para ela.

— Eu não estou arrepiada.

— Tá' sim.

— Não estou. - tento convencê-lo

— Tá'. sim! - sussurro no seu ouvido e ela se arrepia o que me faz ri.

— Tá' rindo por quê?

— Você mentindo.

— Eu.. - ia saindo quando ele me abraça.

— Sai daqui não! - abraço ela.

— Henrique. - olho séria para ele que dá um sorriso maliciosa.

— Não fiz nada!

— Mas vai fazer!

— Para já! - comecei a beijá-la e coloco ela sentada na minha escrivaninha. Tiro sua roupa a deixando só de lingerie. Tiro minha camisa e volto a beijá-la com mais intensidade. Desci os beijos até o seu pescoço aperto sua cintura e ela joga a cabeça para trás.