"eu vou me divertir"

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 E lá estava eu colocando as malas no porta-malas do carro, com a ajuda de minha mãe Comyet.

- essa foi a ultima filho - diz a mulher fechando o porta - malas indo ao banco do motorista.

- obrigado mãe-digo indo para o banco do passageiro fechando a porta e colocando o cinto, logo o carro começa a andar pela estrada-sei que vai ficar triste sozinha naquela casa, então te prometo ir te visitar sempre que puder - digo, pois sei que eu também ficarei com saudade.

- não precisa sabe disso, além do mais onde você vai morar é longe, eu sei que ficarei com saudade mas quero que divirta-se, com a nova escola, com novos amigos, fique sabendo desde lá que se aparecer lá em casa eu lhe bato - diz a mulher sorrindo me fazendo sorrir junto,sei que quando ela diz ela faz então.

- é eu não preciso ir lá já tem o mano Fresh Ink para te incomodar não é?-digo rindo já que Fresh Ink é insuportável quando quer.

- nem me fale o intercambio dele acaba daqui a 3 meses, mas apesar de chato amo ele sabe disso-logo faço um bico para a mulher que ri-sabe que te amo também, fofuxu - ela diz a ultima palavra com a foz de como estive-se falando com um bebê e aperta minha bochecha sem tirar os olhos da estrada, eu apenas sorrio.

Após isso ficamos em silencio, encosto minha cabeça na janela e com objetivo de olhar a paisagem, tal objetivo que não foi comprido já que adormeci por todo o resto da viajem, acordo com minha mãe me cutucando para acordar.

Ainda bambo pelo sono retiro o sinto e saio do carro indo para trás do mesmo, começamos a tirar as malas, logo abro a porta de minha nova casa temporária com a chave. fui abrir a janelas enquanto minha mãe tirava as malas de seu carro, logo terminei e ajudei minha mãe a levar todas as malas para meu quarto no segundo andar.

- já pode ir para casa mãe, você já tem muito trabalho lá não quero te dar mais o trabalho de ajudar aqui-ela suspira e olha para mim assentindo, descemos as escada e saímos da casa, eu á abraço forte sabendo que não a verei por um tempo - vou sentir saudades - logo sinto os braços da mulher mais alta que eu me abraçarem e a mesma me responde com um "eu também", logo ela teve que ir, nos soutamos do abraço e nos despedindo mais uma vez.

Pouco tempo depois vejo a carro de minha mãe sumir na distancia, suspiro e entro em casa, assim que entro vejo um garoto negro, com asas, calda e pequenos chifres jogado no chão de minha sala, sem pensar pego o garoto no colo e o coloco deitado em meu sofá, e ele começa e tentar falar.

- e-eu preciso de su-sua energi-gia - ele fala extremamente fraco.

- e-energia? que tipo de energia? e-eu te ajudo se-seja lá o que for - falo em meio ao desespero,eu não sei o porque, mas eu só não quero que ele morra.

- se-sexual eu preci-ciso rapido - ele começa a respirar mais pesadamente eu entro em desespero.

- co-como eu te dou energia sexual?-pergunto pensando em apenas o salvar.

- s-seu esperma, rápido - com essa fala eu aperto meu pênis por cima da calça, eu nunca fiz isso nunca bati um punheta sequer, suspiro, é por uma vida vamos lá Ink.

Poucos segundos depois de imaginação meu pênis fica duro, eu o tiro do aperto da calça e da cueca tirando-os de cima do mesmo, ok ele precisa do meu esperma, ok.

Começo a me masturbar, isso é tão bom, porque nunca fiz antes? Apenas continuo movendo minha mão sentindo mais e mais das ondas de prazer, após um tempo sinto que iria gozar coloco a glande de meu pênis na boca do garoto, logo gozando bela boca do garoto.

Error POV

Assim que engoli todo o esperma dele minha energias voltarão, essa energia, como é possível?Como é possível um humano recuperar tanta energia de um incubo de uma só vez?

Sou acordado de meus pensamentos pelo humano.

- você sabe onde estamos? - olho em volta e tudo é preto, o não.

- estamos no anti-void, o lugar onde só se sai quando terminar de falar suas exigências com um demônio e vice-versa e então assinar o contrato-falo me levantando ficando de frente para ele - comece com suas exigências humano.

- eu não queria fazer um contrato com você eu só lhe ajudei poque não queria que morresse - ele fala com os olhos arregalados para mim em pleno desespero com a ideia de fazer um contrato com um demônio.

Bem que me disseram que fazer contratos/pactos com humanos era chato, eles devem ter a visão de que somos "seres malignos que querem a alma de um inocente e lavar as pessoas boas para o mal e blá blá blá" isso é um saco.

- ou você fala o que quer para o contrato ou você ficará preso aqui até sua morte, e eu até você morrer, então é melhor começar a falar, e antes que me encha o saco contratos deixaram de ser errados a muito tempo - falo para o garoto que parece estar organizando as novas informações.

- ok, nós ééé... ah eu quero que me proteja - eu realmente não acredito nisso.

- tem um demônio na sua frente na qual você pode pedir qual quer coisa e pede isso? Vamos você consegue pensar em alguma coisa melhor - é realmente insuportável a burrice humana, e eu já ouvi esse pedido bilhões de vezes eu quero algo novo.

- ok, então deixa eu ver... quero que faza  tudo que eu mandar e faça os serviços domésticos, e quero que seja meu a-amigo - ok o de ser amigos foi nova.

- devido às suas exigência, eu terei apenas uma exigência, quero que me dê sua energia sexual sempre que eu desejar - o contrato tem que ser justo e graças a sua grande falta de criatividade eu não posso exigir muita coisa, estando minha mão ao humano em minha frente -esse será nosso contrato- ele assente e estende sua mão também -Error esse é o nome do íncubo na qual você está fazendo o contrato humano.

- e o nome do humano que está fazendo o contrato com o íncubo Error é Ink - ele sorri e então nós dois apertamos nossas mãos saindo daquele belo lugar escuro, e então soltamos o aperto escuto um suspirar vindo do huma-Ink.

- perdão pela falta de criatividade é que eu fiquei nervoso, mas pelomenos já acabou - ele sorri.

- não - ele me olha e seu sorriso desmancha -a conclusão do contrato não acabou -olho para o pênis mole do garoto que o mesmo esqueceu de colocá-lo para dentro de sua calça, eu apenas lambo meus lábios e sorrio, ele apenas seque meu olhar e assim que vê para onde eu estava olhando o mesmo cora e tenta colocá-lo para dentro de sua calça.

Vendo tal movimento eu seguro seus braços o impedindo de fazer tal ato.

- agora nós vamos ter que brincar com ele, prometo que vai amar - olho nos olhos dele e dou uma picadinha.

E depois de tantos anos.

Eu vou me divertir.

☆゚.*・。゚˚̩̥̩̥*̩̩͙✩.*・。゚˚̩̥̩̥*̩̩͙✩

1227 palavras essa é a primeira vez que eu escrevi tanto, (isso que a ideia inicial era para ter mais coisa porem vi que ia ficar muito grande e decidi colocar no próximo Cap)

Qual quer erro de português comentem que isso ajudará bastante.

Quem sabe nós  nos encontramos na segunda camada do inferno, até a próxima ( 'ω' )

Um íncubo em minha vida-Errink/Errorink *hiatos*Onde histórias criam vida. Descubra agora