As duas crianças correram até a porta alegres.
- Não esqueçam de me ligar assim que chegarem ao acampamento, Okay? - Marinete sorriu e entregou a eles as mochilas - Lembrem de escovar os dentes, e não se afastarem do professor!
- Pode deixar, Mari! - Plagg subiu na ponta dos pés e beijou a bochecha da azulada.
- Vamos nos cuidar direitinho, não precisa se preocupar - Tikki repetiu o ato do moreno.
- Se acontecer alguma coisa, já sabem o que fazer?
- É simples - Responderam em uníssimo som - Avisar ao professor ou ligar pra você - Descera as escadas correndo.
- Tchau, tchau! - Ela sorriu e fechou a porta cuidadosamente, suspirou revirando os olhos e cruzou os braços.
- Chat, pode parar de se esconder? - Uma risada rouca percorreu o cômodo e segundos depois o loiro apareceu sorrindo cintilante.
- Chamou, princesa? - -Ela apertou as bochechas dele levemente.
- Francamente, está com tanto medo dos pequenos que chegou a esconder sua presença deles? - O rapaz apenas resmungou, balançando a cauda freneticamente.
- Eles são umas pestes - Ela riu - Pode rir o quanto quiser, mas pelo menos agora - Ele a agarrou passando a mão pela cintura fina da mestiça - Finalmente podemos brincar.
A sensação quente que a mão dele causava em sua pele era extasiante, mesmo com um grosso moletom rosado a cobrindo, Marinette sentia-se nua, completamente indefesa as carícias dos dedos do loiro, era vergonhoso estar tão instável. Chat Noir, por outro lado, divertia-se com a situação, adorava provocar sua princesa de todas as maneiras possíveis e agora que as pestes finalmente haviam deixado a casa ele poderia tirar proveito da situação, afinal ele era um demônio, precisava se alimentar de "sentimentos", porém diferente de outras criaturas e humanos, Marinette parecia estar longe de seu alcance já que não conseguira ler sua mente ou emoções. Logo a única maneira de saber o que ela sentia era provocá-la, instigá-la a mostrar a ele, e somente a ele, seu lado frágil, meigo e sentimental.
- Chat, tenho que terminar de arrumar a casa - Ela dava curtos e rápidos passos para trás a fim de se livrar das mãos perversas do demônio que tocavam as extremidades de seu corpo - Depois tenho que terminar o manuscrito e alguns projetos para amanhã - Ele a encurralou contra a parede, prendeu as pernas da garota entre as suas impedindo-a de escapar - Chat! - Ele sorriu descaradamente.
- Primeiro a diversão - Antes que ela pudesse retrucar o loiro atacou seu pescoço, arrancando sons fofos que o atiçaram ainda mais.
- G-Gato tonto! - O loiro mordeu o lóbulo direito dela em resposta - Se não me soltar, não vou levar você junto comigo hoje! - Ele paralisou. Estava prestes a atacar sua presa, já não aguentava mais ter que segurar-se tanto, afinal ele era Chat Noir, um demônio de Luxúria. Porém seria muito arriscado deixar Marinette sair sozinha á noite.
- Que tal um acordo? - Ela respirava pesadamente mediante aos toques e mordidas do gatuno.
- Que acordo?
- Eu solto você, mas antes vou querer um beijo - Lambeu os lábios maliciosamente.
- Só isso? - Desconfiou a azulada.
- Só isso.
- Então - Antes que tivesse a chance de responder Chat Noir tomara sua boca, mostrando um olhar faminto.
Diferente dos pequenos e curtos selinhos que davam constantemente, aquele contato fora diferente. O loiro invadira a boca da mestiça ferozmente, explorando cada canto e absorvendo o gosto adocicado dela, a língua dele enroscava na da garota possessivamente não dando a ela outra opção a não ser correspondê-lo, o que era difícil principalmente pela falta de ar que se fazia presente. As mãos dela agarraram a blusa do demônio em uma tentativa de suporte, enquanto as dele desciam para a bunda redondinha e suculenta da jovem para saciar sua intensa sede pelo corpo dela.
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Adopting a Demon_悪魔の採用
Fiksi PenggemarMarinette adora coisas simples e odeia coisas complicadas, é fácil de entender. Por essa razão ela abrigou um pequeno gatinho preto que encontrou na rua em um dia chuvoso, simples assim.... Ou pelo menos seria se o gato fosse realmente um animal nor...