60. Vitto

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Antes mesmo de abrir os olhos àquela manhã, eu sorri ao sentir o cheiro da minha mulher. Aquele cheiro tão dela enchia as minhas narinas. Seus cabelos estavam espalhados sobre meu peito. Martina fazia isso quando dormia. Mudava de posição e acabava sempre enroscada em mim. Eu adorava, claro. Ela estava nua. Caiu completamente nua depois de nos exaurirmos fazendo amor. Passei lentamente a mão por toda aquela pele quente e macia, aquela pele que eu tanto amava. Como eu pude viver esses três anos longe dela? Como eu fui tão idiota em perdê-la? Mas prometi a mim mesmo que jamais repetiria aqueles erros. Que jamais deixaria de valorizar essa mulher excepcional que tinha em meus braços.

Martina se remexeu e eu parei com o toque. Ela estava muito cansada, não queria que acordasse.

- Humm. - foi um som de reclamação. - Por que parou? - ela perguntou com os olhos ainda fechados.

Sorrio e volto a acariciá-la. Toda vez que eu parava, ela reclamava.

- Bom dia. - falo e sua resposta é um ronronar.

Meu pau já está todo aceso por ela.

- Eu te amo. - sussurro.

Martina levanta cabeça e eu beijo na pontinha de seu nariz.

- Você me deu muito trabalho antes que eu pudesse ouvir isso. - gargalho.

- Prometo não te dar mais trabalho.

- Ótimo, amore mio. - ela volta a deitar a cabeça em meu peito.

- Adoro quando você me chama assim. - digo acariciando seus cabelos. - Principalmente quando você goza falando isso. - agora ela que gargalha.

De repente ela se levanta e senta na cama, me dando uma imagem melhor de seu corpo nu.

- E eu adoro seu amiguinho. - diz de uma maneira safada olhando de mim para o meu pênis já ereto só de vê-la.

Martina pega meu pau e começa a me masturbar. Eu fecho os olhos, sentindo aquele toque maravilhoso, então arfo quando sinto sua boca quente e molhada fechar sobre a cabeça do meu pau.

- Porra, Pipoca, isso! - digo num gemido rouco.

Ela continua com seus movimentos, sua boca fechada em meu pau é uma visão da porra.

- Eu vou gozar, amor. - aviso pra ela sair, mas Martina não sai.

Trinco meus dentes tentando me controlar, quero demorar mais com aquele prazer, mas não consigo. Gozo como um louco. Fecho os olhos tentando encontrar o equilíbrio. Meu fôlego volta. Abro os olhos e a vejo em cima de mim, nua, linda e minha.

- Bom dia. - ela diz com aquela cara de safadinha.

- Eu te amo pra caralho. - grito e ela gargalha.

Puxo-a pra um beijo. Sugo seus lábios, sua língua. Meu coração parece inchar com o amor que tenho por ela. Só posso agradecer a Deus por essa segunda chance.

- Eu te amo. - ela diz. - E tô morrendo de fome. - gargalho.

Levanto da cama levando-a comigo.

Casamento por amor? - FINALIZADOOnde histórias criam vida. Descubra agora