Capítulo V - Oh my..

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miar meus gatenhes

tudo bem com vocês? 

e vAMOS DE TOCAR A MINHA MUSICA FAVORITA DO THE 1975 NA MINHA FIC EIN

quer dizer, vocês não precisamkk mas achei legal recomendar para vocês ouvirem quando o carinha cantar

essa musica é o meu xodô, serio

não esqueçam de votar e comentar 

bjo bjo

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Duas Semanas Depois..

— Bora branquela! Demora mais que noiva em dia de casamento! - A garota de cabelos azuis me acelera mais uma vez - Lauren Michele! Se eu ir ai, eu quebrar a minha guitarra na sua cabeça. Anda logo!

— Espera, mãe! - Grito abafado com a cabeça no painel do carro revirando as coisas ali e ela revira os olhos - Achei! Podemos ir

— Nossa finalmente! - Tranco o carro e a alcanço andando lado a lado - Como você sente sabendo que esse show vai fazer a sua melhor amiga encontrar um empresário, entrar numa gravadora e ser famosa?

— Você parece muito confiante

— Óbvio! Essa pode ser a minha grande chance! - Seus olhos transbordavam felicidade e autoconfiança - Eu não quero ter que trabalhar pra sempre num negocio chato como a rede de spa dos meus pais, quero ter minha independência!

— Sei.. Oh porra!

Assim que avistamos o celeiro, entendemos o porque dele ser chamar "Buraco do Inferno". Havia luzes coloridas saindo sobre as frestas das madeiras, e muita, MUITA gente. Pessoas dançando na batida da música que tocava, algumas competiam pra ver quem bebia mais, outras indo até a floresta para "se beijaram" e algumas outras esperando encontrar alguém conhecido no meio daquele povo.

Era literalmente um cabaré.

A de cabelos azuis foi aos fundos do celeiro para se arrumar enquanto eu entrei procurando Ally e Troy. Sim, parece que os dois estão namorando ou algo assim, Allyson decidiu ir com o seu crush para o show já que estava dormindo alguns dias na casa dele. Nem me pergunte como tio Jerry e tia Patrícia concordaram com isso já que são super protetores com a pastorinha.

O palco ficava ao fundo com algumas pessoas arrumando ali junto de um paredão de caixas de som que tocavam uma música agitada, havia também um cercado para as pessoas não invadirem o palco e atacarem quem estivesse cantando. Tinha um segundo andar também, onde estava um pouco mais vazio já que ali ficam os banheiros, várias caixas de isopor com bebidas e alguns pufs para quem quisesse descansar.

Avistei Troy com um boné vermelho e os seus dois metros de altura no meio daquela multidão e tentei ir até ele pedindo licença, mas acabei esbarrando em uma garota de cabelos castanhos que segurava um copo vermelho de alguma coisa. As pessoas pararam para olhar pra gente na hora:

— Oh merda. Me desculpa, de verdade! - Olhei pra a jaqueta branca e azul da menina que agora estava com uma enorme marca vermelha em seu centro, o desespero tomou conta de mim quando eu percebi que era um corta-vento caríssimo super sensível a qualquer mancha.

— Olha por onde anda, garota! - Levantei meu olhar para revidar o desaforo que de cabelos castanhos havia me dito e.. - Ah, tinha que ser você né Jauregui..

— Camila? - Pergunto surpresa. A mesma usava um jeans azul-marinho, tênis pretos, o cabelo em um rabo de cavalo com duas mechas soltas a frente de suas orelhas além da jaqueta agora suja de vermelho - Você faltou nas duas semanas de detenção misteriosamente, mas na primeira festa que surge, vem correndo?..

→ Pʀomises [EM HIATUS POR TEMPO INTERMINÁVEL]Onde histórias criam vida. Descubra agora