23-the gayest drunk is a vegetable

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Meu encontro com Magnus estava indo de mau a pior, mas depois de beber uns quatro Martinis, tudo ficou mais divertido. Até parece que o mundo ficou mais colorido, divertido, sei lá, sem os tons ordinários de sempre. Agora tem um maldito arco-íris no meio de tudo!

Magnus é um cara muito divertido, suas histórias são literalmente inacreditáveis. Sua ex, Camille (nome da vaca) está presente na maior parte delas, porque pelo que o Sr. Bane sempre achou que o seu feliz para sempre seria com ela, aí que começou a dar merda... Ele descobriu sobre os crimes que ela escondia, além dos casinhos que a própria teve. A bruxa negou (e vai fazer isso até a morte).

-Mais alguma coisa, Magnus? -Eu não estou tão bêbado, minha voz continua igualzinha.

-Se você continuar pedindo, vai me deixar bêbado, e eu não sou tão charmoso quando bebo demais.

-Impossível! Você? Um homem de tamanha compostura! Me recuso a crer em tal lorota!

-Pelo jeito, alguém já perdeu o charme. - Ele ronronou.

-Quem? Ah, que ingênuo, obviamente você está falando de si mesmo!

Ele revira os olhos. Será que ele percebeu?

-Que encontro fabuloso. Um bêbado acha que eu, quem tem o hábito de tomar alguns drinks todos os dias, está bêbado. -Ele se levantou do divã e se levantou para passar seus dedos pelo meu queixo. -Querido, nem nessa vida e muito menos em outra você vai me ver bêbado.- Ele me observava com seu olhar de felino.

-Isso quer dizer que não é impossível, tudo é possível! -Deplorável, Alec, simplesmente deplorável. Você fez o coitado se afastar, deve estar assustado.

-Querido -seu olhar se voltou ao relojo- eu já adiei para uma reunião importante por você ter aceitado meu convite. Não vou perder esse cliente.- Ele parecia realmente bravo comigo,

Magnus andava pisando forte, na direção do armário (mesmo que ele já tenha saído de lá, aparentemente eu me rebaixei ao nível de fazer piadinha de gay, ai Alec, isso é humilhante) de casacos. Ele vestiu seu casaco, abriu a porta como se essa não fosse a primeira vez que ele fizesse isso e em pouquíssimo tempo, sua Mercedes já estava na rua, em direção a portaria.

Eu simplesmente fiquei lá parado que nem um vegetal, o observando.

Eu nem tentei pará-lo.

fame sucks Onde histórias criam vida. Descubra agora