EU, VOCÊ E ELE

primeiro dia, primeiro ano

- Há um mês, vocês estavam na faculdade de medicina recebendo ensinamentos de médicos. Hoje… Você são os médicos. Os sete anos que passarão aqui como residentes de cirurgia serão os melhores e os piores de suas vidas. Serão pressionados além do limite. Oito de vocês escolherão uma especialidade fácil, cinco de vocês vão se descontrolar com a pressão. Dois de vocês serão convidados a se retirar. Este é o começo. Esta é a sua arena. Quão bem você irá se sair? Isso depende de você.
Meredith ouviu aquele discurso, ela fitou o chefe de cirurgia do hospital, Richard weber, ele e sua mãe foram colegas de trabalho ali, ela estava fazendo seu internato médico no mesmo hospital onde sua mãe brilhou, agora ela estava ausente das salas de cirurgia, estava doente Alzheimer. Ninguem sabia disso, uma escolha da sua mãe.

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  Andrew Ouvia richard falando, aquele discurso que ele sabia que era um teste psicológico, era primeiro de muitos, mas seu olhar estava na garota do outro lado da sala, ele queria saber seu nome, ela nao sorria, tinha seu olhar fixo em richard que ainda falava, mas ela era linda, ele a tinha visto no jantar para os novos internos em um vestido de tirar o folego, ele ia se aproximar, mas  richard os dispessou, todos seguiram para os vestiários, todos riam animados, aquilo era novo, empolgante, andrew tambem sentia essa empolgação.
- grey, o'maley, yang, Stevens e deluca venham comigo - ele ouviu uma mulher os chamar, miranda bailey, conhecida como "nazista" ele sorriu ao ver grey levantar a mão, ele se aproximou dela
- ja ouviu falar da fama dela?
- sim - ela respondeu
- alias, andrew deluca - ele estendeu a mão
- Meredith grey - ela apertou a mão dele
- muito prazer meredith- ele lhe deu um sorriso
- vamos andem rapido - Miranda falou -Eu tenho 5 regras. Decorem logo.
Regra número 1° : Não adianta me bajular, eu já odeio vocês, nada vai mudar isso.
Voar, essa é a 2° regra.
Regra número 3° : se eu estiver dormindo não me acordem, a menos que o seu paciente esteja morrendo.
Regra número 4° : é melhor o moribundo não está morto quando eu chegar lá, pois além de ter matado alguém vão ter me acordado sem motivo - mirada parou e os olhou seria
- você disse que eram cinco regras, e só deu quatro - Meredith falou levantando a mão
- Regra número 5° : quando eu andar vocês me seguem - miranda falou começando a andar
- agora eu entendi o por que do apelido - andrew falou atras de Meredith, ela soltou uma risada baixa.

Meredith sentiu seu coração disparar ao descobri que o cara do bar era seu chefe. Derek shepherd o neurocirurgia, ela queria fugir dali, seu primeiro caso, sua primeira paciente, e ele estava lá, ela so queria que aquele plantão terminasse, queria fugir dali pra longe.
- esse dr shepherd, ouvi falar muito dele, nao imaginei que ele seria nosso professor, ele um dos melhores na area dele
- e sim, ele e bom - meredith suspirou
- você teve a chance de operar com ele - andrew falou animado
- sim, foi legal
- legal?
- é... eu tenho que ir.
- vai fazer o que hoje a noite? Poderiamos ir no bar ali na frente
- nao vai dar, talvez outro dia - meredith falou para não ser mal agradecida
- ok, outro dia

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Meredith queria evitar derek não o querer, mas ele estava determinado a lhe fazer mudar de ideia, ele a provocava, mesmo sem falar nada, ele lhe dava olhares quentes. Ela o viu parado na frente da sua casa encostado no carro, ela estava bebada, e nao estava pensando direito, ela caminhou em sua direção
- oi dr shepherd- ela brincou
- dra grey, você parece bebada
- nao, nao estou, eu sei quem você é, e sei onde estou
- você esta partículamente linda esta noite - derek falou passando a mão no rosto dela colocando seu cabelo atras da orelha, meredith queria fugir, mas nao conseguia, sua mente dizia que era errado, mas seu corpo pedia por derek, foi seu desejo incontrolável que a fez beijar ele, ela se agarrou a ele segurando seus cabelos, derek a agarrou pela cintura descendo sua mão ate quase sua bunda, e a outra para cima em sua costa apertando contra seu corpo, ele a encaixou entre suas pernas, meredith sentia o membro de derek rigido, sua intimidade fervia, ela suspirou quando a boca dele desceu por seu pescoço beijando, ela sentia a lingua dele como brasa, ele se afastou e levou para seu carro que estava parado ali, longe dos olhares, ele abriu a porta para ela entrar depois foi para o lado do motorista, ela nao estava pensando muito, meredith não sabia se era efeito da bebida ou de derek mais ela ja estava tirando sua calça levando sua calcinha junto, ele sorriu, e tirou sua própria calça, sem exitar meredith se pos em cima dele
- isso e loucura, e se nos pegarem - ela perguntou quase sem folego, sentindo derek abrir sua blusa
- ninguem vai nos ver, estão todos bebados e curtindo a festa
- mas - ela ia argumentar quando derek a silenciou com um beijo, a mao dele desceu ate sua intimidade tocando em seu clitoris, ela gemeu ainda o beijando, derek a invadiu devagar, meredith assumiu o controle, subindo e descendo, ela sentia o membro dele deslizar dentro e fora, enquanto as maos dele acariciavam seus seios por cima do seu sutiã, ele os puxou para fora, sem nem precisar abrir seu sutiã, meredith se sentia perdida no prazer que sentia transando com derek, ele abocanhou um de seus seios o sugando, nao era dolorido, era prazeroso, meredith gemeu ainda mais começando a a6e mover mais rapido, ela sentia seu orgasmo se aproximando, derek continuava em seus seios, deixando um e abocanhado outro, passando sua lingua de uma forma imoral, meredith gemeu chegando ai seu orgasmo, derek a abraçou pela cintura a mantendo em cima dele, a invadindo por inteira, ele gemeu sentindo seu gozo.
- nos somos loucos, e se alguem nos visse aqui? - ela riu ajeitando sua blusa
- e dai? - ele a beijou rindo
- você e meu chefe - Meredith suspirou
- nao aqui, aqui somos derek e meredith
- eu sei, mas... - ela parou de falar quando ouviu alguem batendo no vidro, eles olharam e viram mirada com cara de poucos amigos
- vocês estão atrapalhando a saida do meu carro - ela falou e saiu indo para seu carro
- merda - meredith perdeu o sorriso