Inimigos da Vizinhança

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Mudam as estações...
Mas, nunca minhas perversões...

Puxões de cabelo, arranhões...
Não existe sexo sem emoções.

Eu odeio padrões!

Amo as variações, os fetiches...

Eu sou capaz de gozar sem me tocar;
Posso ficar horas sobre seu olhar;
Na sua mira, é o melhor lugar do mundo pra estar;

Amo quando você me olha tão safada...
Me pedindo com os olhos pra ser comida...

Eu amo quando você fica louca e me provoca.

-Amor, não tô com sono hoje, sabe... *Ela diz, sorrindo*

-Hum, então quer leitinho quente pra dormir mais rápido hoje? *Digo, dando um sorriso malicioso*

-Ah, não sei... *Ela diz, dando um leve sorriso e sentando na beirada da cama*

-Eu sei que você quer... Pede vai. *Seguro o queixo dela e olho fixamente nos seus olhos*

-Não vou pedir... Hum hum. *Ela diz, me olhando com cara de sínica*

-Ah, é? Vamo vê se você não quer mesmo... *Tiro minha camisa, boto meu pau pra fora do short e fico me masturbando olhando Ela nos olhos*

*Ela fica em silêncio, olhando pro meu pau ficando duro*

-Vem cá... *Seguro Ela pelos cabelos e começo a dominá-la*

-Abre a boca... *Esfrego a cabeça do meu pau nos seus lábios*

-Chupa...

-Prova o que depois vai te provar...

*Ela só balança a cabeça e começo a mamar a cabecinha do meu pau*

-Caralho... Que boca gostosa. *Seguro Ela pelo cabelo e começo a meter mais fundo meu pau*

*Ela se engasga, fica babando*

-Pronto, agora vem cá. *Tiro meu pau da boca Dela e pego ela pelo cabelo*

-De quatro pra mim, cachorra!

*Empinadinha comecei a fazer ela de minha cachorra...*

-Você é toda minha...
Arr...
Ficando molhada antes das lambidas...
Você merece uns tapas...
Se controla, safada!

Um dedo...
Ela olhando pra mim sorrindo...
Dois dedos...
Ela começa a morder os lábios...
Três dedos...
Ela não geme mais baixinho...

-Pervertida, hein, minha garota?!
Isso... Deixa nua a sua alma...
Seu corpo me pertence, agora!

-Senta nessa cadeira...
Empina a bundinha...

*Comecei a foder ela com pressão, suando, gemendo, xingando...*

E mais uma madrugada que viramos inimigos da vizinhança...
Tapas, mordidas...
Nenhum dedo, era todo o meu sentimento...
Tapas, mordidas...
A respiração ficando acelerada...
Ela implorava pra ser xingada...

A velocidade eu aumentava...
Segurando seu cabelo...
Caralho, eu senti ela ficando apertada...
Ela tremeu... Gozou...

Ela foi toda minha...
E era minha vez de ser dela...
Ela me fez de travesseiro...
E descansou sua beleza.

-Marley Bukowski

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