A Lua Que Me Orbita

Um dia de Sol

No dia seguinte eu acordei com o maldito sol na minha cara, quando recobrei a consciência e lembrei de tudo que eu ia ter que fazer hoje quis voltar para a cama, mas levantei fui tomar um banho para tirar um pouco do cansaço coloquei umas roupas e desci, meus pais tomavam café, eu me sentei, peguei o pão passei uma manteiga e comi acompanhado por um copo de leite e café, meus pais estavam calados, eu já fui logo falando.

_Eu não quero fazer boletim nenhum.

_Mas você vai, as pessoas não podem te agredir e te roubar sem que nenhuma Providência seja tomada. Disse meu pai.

_Eles vão fazer eu viver e reviver aquele momento de novo e de novo, até eu surtar e começar a gritar pedindo para eles pararem de fazer perguntas, eu não quero ter que passar por tudo de novo, eu não quero lembrar do rosto de ninguém.

_Mas você irá, vai fazer uma ocorrência, é o que as pessoas responsáveis fazem. E o outro disse.

_Saímos às 9 horas.

Na delegacia as coisas foram rápidas, porque eu disse foi um assalto e não apenas garotos da minha idade ajudando o Estado a defender um estilo de vida homo-normativo, crimes de assaltos são comuns e a polícia não dá muita atenção. Eu não fui para a escola, fiquei em casa, lá para 18 horas da tarde eu liguei para o Plutão porque queria saber como a Luna estava, ele disse que ela estava bem e que já foi para casa dela, que estava em repouso. Eu agradeci imensamente e pedi para me manter informado. Eu finalmente Pude descansar de verdade, peguei no sono e só fui acordar no outro dia de manhã.

Eu acordei, desci para tomar o café e depois fui fazer as tarefas da escola, quando deu o horário do almoço eu fui comer e me arrumar para ir para a escola, o Plutão iria vir me buscar de carro em casa, por causa dos últimos acontecimentos meus pais é claro Ficaram felizes com isso, o Plutão chegou e eu fui direto para o carro. No meio do caminho ele falou que estava trabalhando e eu fiquei interessado já que estava na hora de começar a trabalhar.