Orgia

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Desde o momento que o outro casal entrou no quarto eu sabia que tudo poderia acontecer, e de certa forma era o que eu queria. Aquilo mudaria minha vida para sempre e meus desejos mais secretos estavam se tornando realidade. Será que seria eu mudando de fato ou apenas um lado meu sendo revelado para mim mesma? Pela primeira vez eu podia fazer qualquer coisa sem ter medo de julgamentos e com a segurança que ninguém me conhecia. Era uma oportunidade tinha que aproveitar, ser possuída por completo. Queria fazer o que fosse possível e deixar rolar. O efeito do álcool era tão forte que não pensava muito, cada sensação era intensa e estava sendo maravilhoso poder encontrar em cada toque um motivo para ser diferente do que eu estava acostumada a ser.

Olhei para o outro casal, e o Danilo acompanhou minha curiosidade, uma das minhas fantasias era ver como era uma transa sendo expectadora. Não era tão ambiciosa de participar, só queria ver e poder imaginar o que se sente sendo penetrada com força, sentindo o corpo todo correspondendo a sensação de dominação, ver o rosto e ouvir o gemido de uma mulher sentindo prazer, o suor escorrendo pelo peitoral enquanto o homem segura firme e bate no bumbum. Ver um vídeo não teria a mesma graça. Foi uma surpresa quando percebi que eles pararam e ficaram olhando para a gente. Resolvi corresponder o olhar na mesma intensidade com uma cara de safada que nunca havia feito. Danilo percebe logo, eu estava querendo participar da brincadeira com eles.

Nós nos aproximamos, e o Danilo vai de encontro a outra menina, beijando-a em um dos lados do sofá, enquanto eu e o Bruno, que foi a primeira pessoa que eu fiquei na festa, começamos a dar uns amassos continuando o que tínhamos começado antes. Desde daquele beijo eu já estava querendo dar para ele, contudo, não sabia que ia rolar tão rápido. Sem muita cerimônia, pediu que eu ficasse de quatro, e como putinha obediente que estava sendo, empinei bem a bunda, fazendo questão de mostrar como era grande, e como minha buceta estava bem molhada. Ele abriu com as duas mãos e bateu forte, senti um pouco de dor, mas foi uma dor gostosa. De repente, começou a passar a língua na entre meus lábios, enfiando bem fundo e se lambuzando, como se fosse seu pau. Já estava bem excitada, não apenas pelo oral, mas por ele estar chupando depois de eu ter acabado de transar. Essa putaria toda me fazia ficar doida de tesão. Subiu devagar com a língua úmida, ao mesmo tempo que abria minha bunda, passou bem no meu cuzinho deixando-o todo melado. Só de pensar que ele queria foder tudo, me fez ficar arrepiada.

Não demorou muito, ele enfiou o cacete duro na minha buceta, me abrindo toda, segurando com força minha cintura. Me senti preenchida quando entrava todo e gemia bem alto mesmo sem querer. Abri os olhos, levantando a cabeça, e vi que a outra menina estava de quatro também, na minha frente enquanto Danilo metia com força nela. Adorei ver como era ele fodendo outra mulher, mesmo tendo acabado de conhece-lo, serviu para realizar minha fantasia. Gostava de observar, e isso me deixava ainda mais afim, ao ponto de sentir minha buceta escorrendo de vontade. Bruno puxou meu cabelo e fiquei bem arqueada, olhando de perto a menina que se aproximou e me deu um beijo. Mesmo indo para frente a cada estocada que cada uma sentia, percebi como é diferente a boca de uma mulher, mais macia, mais sensível, imaginei como uma buceta os lábios dela e coloquei minha língua ao mesmo tempo que ela chupava como se fosse um pau. Às vezes, parava e gemia, quando o Bruno metia forte enquanto a menina parecia não sentir muito, devia ser mais experiente. Apenas queria me beijar com gosto. Olhei o Danilo, metendo e a cara da garota de prazer, ao mesmo tempo que era fodida com força, não demorou muito, e meu corpo se entregou. Fechei os olhos, e tentei aguentar a sensação, segurei bem os braços da minha companheira, e gritei alto enquanto minha buceta ficava mais molhada de tanto gozar. Bruno seguiu meu ritmo, meteu ainda mais forte e rápido, e assim que passou a sensação percebo a porra dele escorrendo pela minha bunda. Pelo jeito, não sou a única que achou tudo aquilo excitante. Sendo assim, ele teve que sair por um tempo da nossa diversão.

Ainda queria mais, e fiquei beijando a menina enquanto ela ainda sentia o pau do Danilo. Nossas línguas se encontravam e percebia ainda mais a diferença entre uma mulher e um homem durante o beijo, ficando ainda mais interessada na experiência com o sexo oposto.

Algo que eu não esperava aconteceu, ela pede para que sente com a perna aberta, e Danilo só me olha com uma cara de satisfação. A impressão que eu tinha, era que eu era a novidade do lugar. Chego mais perto e a menina começa a me chupar devagar, justo onde eu tinha acabado de gozar. Diferente de um homem, ela sabia exatamente onde eu era mais sensível só de perceber como meu corpo reagia. Forte, fraco, rápido e lento, de cima para baixo, e de um lado para o outro até eu mesma perceber que gostava mais para lado direito e com bastante intensidade. Fechava os olhos e só ouvia, as estocadas do Danilo metendo, os gemidos dela e os meus. Tudo aquilo mexia com minha mente, e mesmo tendo acabado de gozar, meu corpo já queria sentir de novo. Mexi o quadril para acompanhar o ritmo da sua boca quando ela começou a me beijar como se beija uma boca para que eu pudesse me acalmar. Parecia que nem estava sendo fodida ao mesmo tempo que me chupava. Segurei meus seios e apertei com força. Com uma onda de prazer vindo, me entreguei mais uma vez. Meu corpo não reagia mais a mim. Tremi devagarinho, e nem gemer mais eu conseguia. Era muito forte. Ela não parou e sugou meu clitóris, envolvendo com os lábios enquanto passava a língua por cima. Quando achei que tinha acabado, sinto de novo, e continuo sentindo, indo e voltando. Danilo até para de meter só para que ela possa me chupar. Não sei como, mas a sensação era que eu tinha morrido, ido no céu e voltado. Depois daquilo eu não sabia mais o que poderia sentir.

Beijei a boca dela e senti o gosto da minha própria buceta. Toda relaxada, eu ainda queria mais. Bruno, que já tinha se recuperado, vem e senta do meu lado. Sem ele falar nada, coloco todo aquele pau na minha boca, deixando todo babado e duro. Esfrego com as mãos e o deixo pronto. Devagar eu sento, sentindo tudo dentro de mim de novo. Por cima, eu ditava o ritmo, e estava tão tarada que me sentia uma atriz pornô rebolando com vontade naquele macho. Ele batia na minha bunda e eu quicava mais ainda. Estava adorando ser fodida daquela forma.

Percebo o Danilo por trás de mim, esfregando o pau duro. Bruno me puxa e fico com a bunda empinada. Lentamente, sem imaginar que fosse acontecer, sinto meu cuzinho sendo aberto enquanto Danilo mete. Doeu um pouco no começo, porém, a sensação dos dois cacetes ao mesmo tempo me deixou doida. Um me segurava pelo ombro para eu não sair, e o outro me fodia segurando minha cintura. Nunca gemi tanto na minha vida como naquela hora. Estava toda preenchida sendo fodida com força. Enquanto um metia, o outro saia um pouco, se revezando dentro de mim. Ia ficar toda aberta de tanto dar, mas aquilo era muito gostoso. Depois era eu que já estava me empurrando para cima daqueles paus.

Chegou a vez da menina, e ela fez a mesma coisa sentando em cima do Danilo enquanto o Bruno metia por trás no rabo dela. Olhar de fora me fez pensar que eu era louca por ter feito aquilo, contudo a sensação é coisa de outro mundo. Ela gemia alto, uma mistura de dor e prazer. Depois de um tempo, me chamam de volta, e fico de joelho para chupar o Danilo, engolindo o pau duro dele, enquanto o Bruno é chupado pela outra garota. Ele segura meu cabelo e não deixa que eu tire minha boca. Sem avisar, eu sinto o pau dele pulsando até sair um jato de porra que eu acabo engolindo, como forma de retribuir tudo que eu senti. Chegando a urrar de prazer, chupo até que ele se afasta, e logo sinto a boca da menina me beijando com o gosto de gozo na boca. Ela beijava tão bem que queria repetir a dose de novo a sós com ela.

Contudo, tinha que ir embora. Nem sabia que horas eram. Meu corpo estava anestesiado. Após vestir minha roupa ainda molhada, percebi como eu precisava dormir. Saio do quarto primeiro com Danilo e procuro logo um banheiro para me banhar. Ele fica me esperando na porta e saímos em busca da Clara.

Para minha sorte, ela também estava me procurando, e a encontro perto da piscina perguntando se eu estava bem e onde eu estava. Só dou um sorriso de canto, e falo que está tudo bem. Dou um abraço apertado no Danilo, que não sei se vou ver ainda, e estendendo a mão me despeço. Ela pede um Uber e vamos para casa. Clara parecia mais inteira que eu, e com certeza não tinha se divertido tanto. Pelo jeito, ela que ficou sendo a séria entre nós duas hoje. Chegando na casa dela, vou logo me banhar de novo, e logo me deito na cama, caindo de sono. Porém, sem antes pensar se devo ou não contar tudo que eu fiz e manter a reputação para minha a amiga. Todavia, uma certeza eu tenho, quero sentir tudo aquilo outra vez, mas isso já é outra história. 

CalouraOnde histórias criam vida. Descubra agora