Capítulo 11

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Heitor: o que? - fala meio alterado-

Rafaela: sabe o filho do Vitor, a gente conversou na festa pai, ele vai vir aqui - falo andando até as escadas-

Heitor: Hum - fala com a voz meio alterada-

Subo as escadas e tomo uma ducha rápida, passo uma mascara na cara e no cabelo, deixo a mascara agir e vou tomar aquele banho responsa pra tirar as máscaras, saio do banho coloco uma langeri preta de renda meio sexy, uma blusa de lãzinha bege e uma bermuda jeans rasgadinha, seco o meu cabelo e passo o perfume de sempre,
Já era 14:00 é nada desse menino aparecer acho que levei um bolo.

Toc Toc

Ouço a porta e vou atender, abro e dou de cara com ele, ele tava lindo com uma camiseta branca e uma calça jeans rasgada.

Benicio: posso entrar? -fala me encarando-

Rafaela: claro, desculpa a bagunça, ainda não terminamos a mudança -falo olhando pra sala cheia de caixas-

Benicio: tudo bem, e se precisar de ajuda na mudança é só chamar - fala me olhando nos olhos-

ele me intimida, quando faz isso, mas ao mesmo tempo eu me sinto, atraída, não consigo parar se olhar pra ele, to ficando louca.

Rafaela: a cozinha é por aqui vem -falo pegando na mão dele sem perceber-

Rafaela: a cozinha ainda ta com os móveis antigos, minha irmã quer ser arquiteta, ela tá fazendo "projetos" - falo fazendo aspas com a mão- aqui pra casa, não vai ficar esquisito assim, balcões marrons claros e pedras verdes não estão muito em alta - falo passando a mão no balcão-

Benicio: relaxa branquinha - fala pegando minhas mãos-

Eu não conseguia soltar as mãos dele, tava em transe, não dava, eu queria, não podia gostar dele, mas, não dava.

Benicio: a propósito, pode me chamar de nico, é meu apelido, para os mais próximos - fala soltando nossas mãos e me tirando do transe-

Rafaela: sendo assim, pode me chamar de Rafa - falo rindo-

Rafaela: ta, tu quer cozinhar o que? - falo olhando pra ele-

Benicio: hum, gosto de fazer grandes pratos, almoço e jantar, mas posso fazer alguma coisa pra café da tarde - fala meio pensativo-

Rafaela: tem algum problema se tu ficar aqui até o jantar? - falo fazendo cara de cachorrinho sem dono-

Benicio: nenhum branquinha - fala rindo-

Benicio: mas até lá a gente vai fazer o que? -me olha meio malicioso-

Rafaela: não sei, quer ir no meu quarto? -falo o incarando-

Benicio: me guie -falou olhando pra mim-

eu peguei nas mãos dele novamente, mas dessa vez foi de propósito, cruzei nossos dedos e fui subindo as escadas na frente

Rafaela: assim, o quarto só tem a cama e malas jogas no chão, não fica reparando muito - falo abrindo a porta-

Benicio: posso me sentar? - fala me olhando-

Rafaela: claro senhor educação - falo rindo-

Ele me fazia sentir coisas estranhas, não sei o que é isso, tenho vontade de agarra-lo e os mesmo tempo de me distanciar, aí paizinho o que eu faço

Benicio: vamos ver um filme? - fala pegando o celular dele do bolso-

Rafaela: pode ser - falo me deitando do lado dele-

Ficamos deitados ali, sem nem se mexer, cada um de um lado da cama

Rafaela: tá doendo meu pescoço, posso me apoiar em ti?  -falo estralando meu pescoço-

Benicio: claro vem cá -fala batendo no peito dele-

me deito e fico ali vendo o filme, estávamos vendo o poço, chegamos em um consenso bem rápido até.

Benicio

Ela me transmitia paz, tava tentando ser minha melhor versão com ela, tenho medo de meu lado sombrio se mostrar pra ela e, ela fugir de mim.
Na metade do filme ela pediu pra se deitar em mim, o cheiro dela era muito bom, fazia eu ficar paralisado, ela é tão linda, aquele cabelo, aquele sorriso.
ela me deixa em transe, não consigo parar de olha-la.

percebo que ela dormiu no meu colo, meu corpo pede pra mim comer ela ali, já tava ficando duro, mas minha mente dizia pra mim fazer carinho e abraca-la, não queria estragar tudo, nao dessa vez, meu pau tava mais rígido que uma barra de ferro, tava tentando me acalmar, tava quase conseguindo, até que, a mão dela desce até a minha virilha, devagar, todo meu trabalho foi por água a baixo, não queria que ela visse, queria que ela me visse como alguém amigo, e não como uma pessoa pra transar.

Não tava mais aguentando, precisava esvaziar, meu pau não abaixava, tava ficando louco de tesão, eu acordo ela com um beijo na testa

Benicio: branquinha, eu preciso ir no banheiro -falo tampando meu pau enquanto ela se levanta-

Rafaela: A desculpa, pode ir é por ali - fala apontando para o banheiro-

vejo que ela percebeu minha ereção, e fiquei meio sem graça, fui até o banheiro e fechei a porta, não achei nenhuma chave então não tive como trancar, entrei dentro do box e tirei meu amiguinho pra fora tinha que bater uma ali mesmo se não ia comer aquela guria. Comecei o movimento de vai e vem tentando não fazer barulho nenhum, até que eu vi uma calcinha pendurada, e ali fiquei louco, precisava de buceta mas da buceta dela, não conseguia resistir, até que sai um gemido de minha boca, meio sem querer, e ouço a porta se abrir.

Rafaela: a desculpa - fala fechando a porta novamente-

Coloco meu pau dentro da calça, e a calcinha no bolso ele não abaixava por nada, nunca quis tanto broxar.
vou em direção a ela no quarto.

Benicio: desculpa eu não queria.. - ela me interrompe-

Rafaela: relaxa, quer ajudinha no serviço? - fala e morde o lábio inferior-

Meu pau fica mais duro do que já tava, tava louco de tesão, não conseguia me conter

Benicio: não brinca com fogo branquinha - falo olhando pra ela que tava de joelhos na cama-

Rafaela: fogo é meu brinquedo favorito - fala passando a língua na boca-

Eu não consigo me conter, vou até ela e começo a beija-la

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