O segundo episódio da temporada narra a transformação de Hugus Pavlov da Rússia. Decorria o belo ano de 723, Na antiga parte ocidental da Rússia, vivia-se uma vida calma, cheia de alegria. Ecxeto, na vila de Sampetersburgo, que teve a sua primeira morte desconhecida.
- Acudam, acudam, este senhor não se levanta! - Gritava uma mulher.
- Senhora, vá para casa, nós tratamos disto. - Disse um polícia.
A senhora chegou a casa muito assustada e chamou pelo filho.
- Hugus, Hugus onde estás? - Perguntou a mulher.
- Estou aqui mãe, no meu quarto. - Respondeu Hugus.
- Tás vestido, não tás filho? - Perguntou a mãe.
- Sim, mãe estou vestido.
- Filho, a mãe vai ali comprar 2 quilos de batatas para o almoço.
- Sim, mãe, não te esqueças de levares as moedas de 5 Sanos.
Algum tempo depois...
Hugus ouviu gritos fora de casa, mas não se importou, continuava em casa a olhar para a janela a ver o sol. Lá fora, os gritos continuavam, Hugus não se importou até que uma rajada de sangue embateu no vidro da sua janela, ele ficou preocupado, levantou-se, pegou na faca que tinha escondida e abriu a porta, estava uma multidão do outro lado do caminho de pedra, Hugus foi-se chegando ao pé da multidão, para ver o que se passava, as pessoas foram-se afastando até que el conseguiu chegar ao pé dos corpos, Hugus começou a chorar, um dos 6 corpos era da mãe dele.
- Quem te fez isto, irá pagar. - Disse Hugus a chorar bastante.
Hugus apercebeu-se de que não havia nada a fazer, por isso tirou o melhor tecido que tinha e foi assistir ao enterro da mãe, o enterro durou 4 horas, ele não quis dizer muito às pessoas que lhe foram dando as condolências.
- Menino, eu era muito amiga da sua mãe, presumo que seja o filho. - Disse uma mulher.
- Sim, sou o filho. - Respondeu Hugus. (a partir de agora chamo-lhe Pavlov.)
- Olha filho, era só para te dar as minhas condolências por tudo o que se tem passado.
- Obrigado, mas não tem de quê.
- Já pensou no que vai fazer?
- Sim, como tenho 16 anos, falta-me um ano para chegar a soldado das forças policiais, por isso é o que eu vou fazer.
- Tenha cuidado, saiba que eu estarei sempre aqui para o ajudar, agora que a sua mãe já não pode.
- Obrigado, eu quero mesmo apanhar a pessoa que lhe fez isto a ela e todos ou outros amigos da vila, sabia que uma das vítimas tinha acabado os seus estudos na escola e ia agora dar aulas, para outro país para ter uma vida melhor- Disse Pavlov. - O pobre coitado, pelo que dizem, nem chegou a gritar, cortaram-lhe a jugular e ele desfaleceu em menos de um minuto.
- Pobre coitado. - Lamentou-se a mulher.
Pavlov passou o reso do tempo a tentar procurar uma solução, mexeu e remexeu em livros antigos, até que encontrou um que dizia assim:
Ser humano novo de nome Glenn
Finchey, faz o nascimento da nova espécie,
Os imortais, apenas podem ser mortos...
Pavlov não conseguiu saber mais, o resto do livro estava desfeito, Pavlov agora sabia que existia criaturas nautífagas entre os humanos, mas porque raio um anglo-saxónico iria parar ao reino soviético.
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THE IMMORTALS
AksiAs criaturas noturnas que ninguém conhece, que vivem ao mistério de tudo e todos.