Sirenes tocavam ao meu redor, paramédicos recolhiam os alunos feridos pelo chão eu estava entre eles, "O que aconteceu?" "Meu Deus que diabos aconteceu aqui" comentários eram ditos, as luzes passavam rapidamente entre meus olhos até finalmente o sol chegar sua luz me cegava dentro da ambulância não conseguia ver nada a não ser borrões e os paramédicos dizendo "O que aconteceu?"...
"Não sei. Quando chegamos as portas estavam travadas e todos os alunos no chão ninguém soube dizer o que aconteceu".
"O que você acha que aconteceu" o barulho das sirenes me atordoavam, mas a voz dos paramédicos não deixava que eu adormecesse.
"Não sei! E tenho medo de descobrir. Você viu o tanto de sangue! Nunca vi nada assim"
Estava nos corredores do hospital muitos à minha volta "morfina" o médico dizia não sentia nada apenas uma formicação nas costas, estava de bruscos sobre a marca "Meu Deus! Doutor como iremos fazer isso?" Dizia a enfermeira ao ver minhas costas, podia sentir algo saindo dela, "Calma Pink, me passa a pinça e o bisturi". Novamente apago, tinha muitos naquele quarto mal iluminado ainda estava de bruscos, sem entender muito bem o que aconteceu a única coisa que sabia é que a culpa era minha, estava no meio de quatro camas hospitalares todas com alunos da minha escola, Mind estava lá juntamente com a gótica da loja de ocultismo elas estavam em sono profundo pobre Mind seu rosto estava repleto de arranhados.-Um, dois Insufer está chegando três, quatro está no quarto cinco, seis cumpra a promessa viadinho beijoqueiro.
As luzes começavam a piscar loucamente, enquanto Mind e a gótica cantava aquela música sem rima e de má qualidade, aperto o botão chamando a enfermeira desesperadamente então as luzes se apagam e as escuridão toma conta e foi aí percebi que já era noite e de lua cheia, mas Lúcifer tinha um contrato comigo nada de bestas atrás de mim. Seus olhos vermelhos brilhavam na escuridão o barulho de suas garras rasgando o chão era horrendo, elas ainda cantavam "três, quatro está no quarto"
-O que você quer? -Pergunto para a besta que se mostra sob a luz do luar, que mal iluminava o pequeno quarto pela janela seus pelos negros eram lindos então ele me diz mostrando suas presas:
-Você me prometeu que iria me tirar daqui! Estou cansado de esperar. –Tomando forma humano a besta anda em minha direção. Digo serialmente com um certo tom de imponência nela.
-Não reclame ainda estão atrás de mim! Todos ainda me querem e querem meus amigos. Como eu lhe dize só irei solta você quando rasgar meu nome daquela lista e todos pararem de me seguir é claro que isso inclui meus amigos! Então vai parar de me encher o saco e começa a agir? E pelo amor faça elas calarem a boca.
Insufer estava irritado, não ligava tudo que queria era fazer a dor parar, a enfermeira só pode estar tanto para demorar dando em vir ainda apertava aquele botão freneticamente. Enquanto as duas ainda cantavam estragando ainda mais meu humor:
-Ninguém virá! Será só nos enquanto você não me tirar daqui. -Insufer me diz em tom de ameaça, suas mãos geladas entravam por de baixo da rouba hospitalar passando aquelas unhas nojentas por minha bunda e subindo até o corte que doía muito ele enfia a mão dentro do ferimento a dor era quase insuportável, podia sentir o sangue escorrer pelas costas a tatuagem ardia como se estivesse queimando.
-Não vou tirar você enquanto não cumprir com a sua palavra. E se continuar a me irritar vou de banir para o purgatório!
Ele retira a mão de dentro do ferimento lambendo o sangue em suas unhas ele me olha fundo nos olhos, sabia o que ele queria ver, mas não iria deixar, então ele diz:
-Me jogue lá que vou de esperar e arrancar sua cabeça todos os dias até o dia do juízo. E depois irei entregar o coração da Beth em uma bandeja para você! E irão se separar pela eternidade pois ela vai queimar no seu lugar. Agora me tire daqui!
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O RENEGADO
Roman pour AdolescentsQual o preço da sua alma? Siga as regras e terá o mundo aos seus pés, as quebre e o inferno virá atrás de você! Meu erro foi sonhar demais, fui egoísta demais, apenas quis a tão gloriosa e difícil fama. Quem não quer seu momento ao sol, seus 15 mi...