The Chance | Yoonseok

Capítulo XXVII

~ Dois anos depois ~

Após a explicação das informações e dos acontecimentos ao nosso redor em relação ao acidente que envolveu o Yoongi, haviam então se passado dois anos. Foram vinte e quatro meses de batalha contra o real, o qual almejávamos que fosse apenas um sonho ruim; e o sonho, sendo algo irreal de enfim acontecer.

Jung Yoonmin foi liberada há vinte e três meses, ao mesmo tempo que também soubemos que a equipe de médicos do Seoul St. Maria havia omitido para nós o verdadeiro estado de saúde do Yoon, que se encontra em coma desde a colisão e que há uma grande chance, algo calculada por eles, dele ter sequelas em relação ao impacto, ou seja, o meu amado terá amnésia...

Posteriormente a bronca gratuita que recebi de Kim Namjoon, cerca de 1 ano e 10 meses; decidi, enfim, tentar voltar a ter a vida cotidiana e saudades como antes, mas nada ocorreu tão fácil como na teoria, fora bem longe disso e bem mais difícil.

Os primeiros dias longe do meu amado e num novo apartamento, dado por minha avó materna, D.ª Lisa, no meu aniversário de 27 anos, usando uma assusto esfarrapado de que a antiga residência era muito pequena para se construir uma família... Diariamente, quase que de forma constante, tive várias sequências de pesadelos, em seu grande maioria eu era sempre rebobinado para o instante ao qual ocorreu a colisão em cadeia do carros na rota 88 da Olimpic-daero, porém, diferente do que realmente aconteceu, neles sou telespectador e assisto o meu amado morrer de diversas maneiras, cada uma delas pior que a anterior e o real o resultado da equação, além de que o culpado do acidente, no mundo dos sonhos, era sempre... eu... em todas as vezes e de todas as formas...

Bem, a minha alimentação conseguir ficar mais balanceada, em comparação ao período que quase vegetei no hospital, o que fez muitas pessoas ficarem felizes por este avanço ou vitória?

As fontes de lágrimas fora secando com o tempo, por isso a minha aparência começou a melhorar, de leve, diminuindo as pálpebras e o rosto inchados, além das marcas profundas e escutar das olheiras juntamente com os globos avermelhados, por sequência de choro intenso e instável.

Bom... não vejo a minha filha há quase 4 meses? Não apenas por causa do Yoon, mas também, por causa do trabalho e da faculdade que se acumularam durante o tempo que fiquei retraído.

Yoonmin permanece morando com Jeon e Jimin. Jeongguk adora a presença da pequena e única afilhada, pois ela não lhe dá trabalho em momento algum, dorme e se alimentava na hora certa, além de bastante ser calada e para arranca-lhe um sorriso é algo complicado, o Chan e o Seong bem sabem disso; fora isso, Minnie é um amorzinho de miniatura do ser humano.

Entretanto, uma coisinha está fazendo-me mantê-la afastada, seus traços faciais. Embora ainda seja uma criança em desenvolvimento, eles relembram muito o meu Yoon, é como se enfim pudesse ver a mãe dele, mas através da minha pequena, pois, segundo o Min, o próprio é a versão masculina de Min Hannie.

Consequentemente e inconscientemente, acabei comprando uma longa e feia discussão com: Jin, Jeongguk e Hyune noona, há menos de 3 meses. Nela eles encheram-me de sermões sobre que agora sou pai e que eu deveria dar mais atenção a minha filha, e não apenas ao genitor dela que se encontravam em um coma sem previsão de despertar.

Dentre os três citados, quem mais falou fora Kim Seokjin, em questão de instantes, ele conseguiu achar vários argumentos contra os meus atos. Contudo, após levar quase uma hora de discussão, ergui o rosto e disse-lhes que sentia muito, mas não poderia fazer nada a respeito. Seokjin chamou-me de egoísta e vários outros nomes. Portanto, desde esse dia, tanto ele, quanto os outros dois, somente dirigem-se a mim com poucas palavras e quando é de extrema necessidade, algo que é bem raro nos dias atuais.