— Você colocou suas roupas de volta — disse ela. — Tire-as.
Ela não esperou por mim para fazê-lo, agarrando a barra da minha camisa e levantando-a sobre a cabeça e os braços levantados.
— Eu não achei que atender a porta quase nua era uma boa ideia.
— Muito bom — ela murmurou, me puxando contra ela e me apoiou contra a porta. — Você estava preocupada com alguma coisa lá embaixo. O que foi?
— Não foi nada.
— Sina. — Havia algo sobre a maneira como ela disse meu nome. Ela fez em mim uma bagunça tremenda. Além disso, a maneira como ela me encurralou, pressionando seu corpo contra o meu. Eu coloquei minhas mãos sobre seu ombro. Não para afastá-la, apenas a necessidade de tocá-la.
— Eu estava pensando — eu disse. — Depois da nossa conversa hoje de manhã, quando nós, hum, discutimos sobre assinar os papeis na segunda-feira.
— O que tem isso? — Ela perguntou, olhando diretamente para mim. Eu não poderia ter desviado o olhar se eu tivesse tentado.
— Bem, eu não tinha certeza se você ainda se sentia da mesma maneira. De não assiná-los, quero dizer. Você tinha bebido muito.
— Eu não mudei de ideia. — Sua pelve alinhada com a minha e suas mãos varreram os meus lados. — Você mudou?
— Não.
— Bom. — Suas mãos quentes seguraram meus seios e eu perdi toda a capacidade de pensar com clareza.
— Você está bem com isso? — Ela deu as suas mãos um olhar aguçado. Eu balancei a cabeça. Falar tinha ido com o pensamento, aparentemente. — Então, aqui está o plano. Porque eu sei como você gosta dos seus planos. Nós vamos ficar neste quarto até nós duas estarmos satisfeitas é estando na mesma página no que se trata de nós. De acordo?
Eu balancei a cabeça novamente. Sem dúvida, o plano tinha o meu apoio.
— Bom. — Ela colocou a palma de uma mão entre os meus seios, plana contra meu peito. — Seu coração está batendo muito rápido.
— Heyoon.
— Hmm?
Não, eu ainda não tinha palavras. Então, em vez disso, eu cobri sua mão com a minha, segurando-a contra o meu coração.
Ela sorriu.
— Esta é uma dramática encenação da noite em que nos casamos — anunciou ela, olhando-me debaixo de sobrancelhas. — Calma aí. Estávamos sentadas na cama em seu quarto de motel. Você estava me montando.
— Eu estava?
— Sim. — Ela me levou para a cama e sentou-se na borda. — Venha.
Eu subi em seu colo, minhas pernas em volta dela.
— Assim?
— É isso. — Suas mãos agarraram minha cintura. — Você se recusou a voltar para a minha suíte no Bellagio. Disse que eu estava fora de contato com a vida real e era necessário para ver como as pessoas viviam um pouco.
Eu gemia de vergonha.
— Isso soa um pouco arrogante para mim.
A boca dela se curvou em um pequeno sorriso.
— Foi muito divertido. Mas também, você estava certa.
— É melhor não me dizer muitas vezes, ou vai subir na minha cabeça.
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VEGAS, BABY [Siyoon Adaptation]
RomanceAcordar em vegas nunca devia se assim. Os planos de Sina Deinert para comemorar seu vigésimo primeiro aniversário em Las Vegas eram grandes. Enormes. Mas ela com certeza nunca quis acordar no chão do banheiro com uma ressaca para rivalizar com a pe...