Enquadro

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Finalmente sozinhos no quarto, podemos realizar sua fantasia.

- Parada, aqui é a Polícia Militar. Vira de costas, olhando para a parede! Mãos na cabeça!

Tenho que ver se você não está com nada proibido. Coloco suas mãos na sua nuca e seguro as duas ao mesmo tempo. E mando:

- Abre as pernas.

Minha perna fica colada em uma das suas. Sinto seu corpo quente. Sua respiração é acelerada, como se tivesse medo de algo que eu possa fazer. Estou armado e preparado para qualquer reação. Passo a mão pela sua barriga, cintura, até suas pernas e subo. Parece que tem algo no meio delas, e pelo jeito vou ter que te prender para continuar. Não quero ter risco de você fazer nada comigo.

Porém, antes quero ver do outro lado para ter certeza. Mudo de perna e de mão com cautela e do mesmo modo, repito o procedimento, colando minha outra perna no seu corpo e apalpando firmemente suas coxas e bumbum e subo pelas suas costas.

- Com certeza tem algo aqui...

É tão bom sentir sua pele, é macia. Parece feita para ser tocada. Percebo que está gostando disso, olho pro seu rosto e você está sorrindo timidamente.

Subo minha mão e apalpo seus seios por cima da roupa, aqui também tem alguma coisa. Realmente vou ter que te prender antes de continuar a revista. E do jeito que a situação está por aqui, será uma bem demorada. Quero ter certeza que você não vai reagir enquanto eu continuo. Te viro de frente para mim.

- As mãos na frente do corpo.

- Mas senhor, eu não fiz nada...

- É para sua própria segurança.

Cuidadosamente, coloco a algema em cada uma das suas mãos. Era negra, pouco usada, ainda com o brilho de nova, com certeza não ia conseguir se soltar. Dessa vez, não precisava ficar com as mãos na nunca e assim as guio para colocar na parede. Agora presa, posso ficar tranquilo que não vai conseguir fazer nada.

De novo, colo meu corpo no seu, só que dessa vez mais perto. Sem ter que te segurar, posso usar as duas mãos para explorar sua pele. Começo tocando as suas coxas e passo lentamente, subindo de perto dos joelhos até chegar na sua cintura.

- Não pode se mexer.

Falo quando sinto seu corpo ficando mais junto do meu, querendo sentir algo.

Giro minhas mãos e passo agora por entre suas pernas e subo por trás apalpando seu bumbum. Mais em cima, começo a passar pelo seu abdômen, levantando sua blusa. Sigo com meus dedos até suas costas e com as duas mãos, subo sua roupa, antes de voltar para a parte da frente.

- Gostosa, não sabia que era tão bom isso - falo bem junto do seu ouvido.

Saindo de perto de você, me ajeito e fico com o corpo colado por trás. Com uma das mãos puxo seu cabelo te fazendo ficar inclinada, olhando para cima.

- Não pode ficar assim solta por aqui, sabia? Agora vou ter que te dar a punição devida.

- Mas o que foi que eu fiz, Senhor Policial?

- Você tem o direito de ficar calada. Agora, está presa.

Seguro sua cintura com a outra mão e começo a roçar contra seu bumbum. Aperto com força e mesmo sem eu pedir, você rebola bem devagar, indo no ritmo que eu faço, quase como se estivesse dançando funk. Aos poucos, o volume em minha calça fica maior, e faço questão que você sinta. Enrolo seu cabelo entre meus dedos, e passo meu rosto pelo seu pescoço, sentindo como é cheirosa. Sem pressa, começo a te beijar com meus lábios carnudos. Agarro sua pele prendendo, e passo minha língua. De leve, mordo sua nuca, te deixando arrepiada. Gosto de ver você assim, doida de tesão, o que me deixa com mais vontade.

Abordagem PolicialOnde histórias criam vida. Descubra agora