Conquest Gemini 🎭 1/2 ( Concluida)

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Boa Leitura!

Obs: Sem revisão.

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                 ✴️ Bakugou Katsuki ✴️

Paro no portão da frente da escola e suspiro. Não queria volta pra essa merda, depois da viagem que para mim não durou nem dois dias, já que os gêmeos fizeram aquela merda. Encaro o portão suspiro pesadamente, eu inventei que estava doente e voltei para casa só que essa mentira não colou com minha mãe.

- Bakugou.

Ouso uma voz e sinto um peso em cima.

- Porra..- grito.

- Está bem?...- o Midoriya pergunta.

- Claro...- dou um sorriso - Tô legal.

Revirou os olhos e volto a andar com ele gritando em meu ouvido, até que senti saudades dele, mas não ia fala isso em voz alta. Olho para os lados vendo os alunos correndo pelos corredores.

- Ainda namorando o cabelo de merda?...- Bato meu ombro no do Mido.

- Sim.....- ele rir.

- Como ele te suporta?..- pergunto rindo.

- Porque me ama?.

- Deve ser muito amor.

Entro na sala rindo com ele sobre as merdas que eles fazem na mini férias que teve depois da viagem. Sento na minha cadeira encostando a testa na mesma. Eu quero engana  aqueles babaca, o professor entra e começa aula que era muito chata, já que nem cabeça para isso. Fico escutando a voz do professor lá no fundo. Olho pela janela e vejo que a turma dos gêmeos estavam tento aula de educação física, vejo eles conversando com o Kirishima em um canto afastado. Suspiro quando eles dão um sorriso lindo, eles estavam lindos mesmo com o uniforme de educação física, a camisa branca marcava os músculos deles e a calça azul destacava na pele branca.

- Adoro o Kiri de uniforme de educação física.

Pulo de susto na cadeira.

- Que susto...- empurro ele.

- Oh! Eles estão olhando para cá...- ele diz.

Arregalou os olhos e pulo no chão escondendo.

- Merda...- digo.

- Porque está se escondendo?.- ele rir.

- Cala boca...- chuto sua perna.

Ele rir e vejo ele acena pela janela.

- Eles estão acenando.....- ele diz.

Fico em silêncio encostado na parede, abraços minhas pernas suspiro. Olho em volta e vejo que só estava nos dois.

- Katsuki.

Ergo a vista encarando ele

- Sim?.

- Você ainda gosta dos gêmeos?.

- Sim...- sussurro - Eles disseram que me amavam.

- Mais eles cagaram né.

- Sim....eu fiquei magoado.

Ficamos conversando até que a porta da sala é aberta. Olhamos para ela e lá estava eles parados na porta.

- Katsuki.

Encaro eles dois sérios.

- Que querem?.

O Midoriya da um sorriso e saiu da sala, escuto a porta fechando e baixo a cabeça.

- Queremos fala com você ..- o Shou chega na minha frente.

- Não.

Sinto eles sentando um de cada lado. Baixo a cabeça ignorando eles, que tocavam meus braços.

- Porque estão aqui?...- pergunto.

- Katsuki nos sentimos muito...- o Shouto fala.

- Não preciso disso...- falo baixinho - Eu nunca deveria ter confiado em vocês. Eu sabia que isso não ia funciona, vocês são demais para mim.

- Sabe a gente nunca teve um relacionamento sério....- o Shouto fala - Só nossos pais ama a gente como somos. Depois que entramos nessa escola conheci o Kirishima, que não nos tratou diferente.

- Ele foi o único que tratou a gente normal, as outras pessoas ficaram com medo ou queria algo em troca, depois ele começou a namora o Midoriya que também não tratou a gente diferente.

Fico em choque pelo que escutei deles, então era assim que eles viviam aqui essa escola. Ergo a vista encarando eles.

- Vocês ficaram com elas?.

- Não....a gente pensou em você e não conseguimos nem toca nelas.

- Vocês são uns babacas....- falo.

- Sabemos que erramos Katsuki....mais por favor não nos deixe.

Ficamos nos encarando até a porta da sala se abri e os alunos começarem a entra, eles dois se levantam saindo da sala,  fico encarando o nada. Pego minha bolsa e saiu da sala seguindo pelos corredores até a saída. Quando chego na entrada suspiro e sigo até a parada de ônibus subo no mesmo e sento no fundo, não demora muito para chega em casa, quando abro a porta mim assusto com minha mãe.

- Ei velha.

- Ei pirralho.

Fecho a porta e começo a subir as escadas.

- Chegou uma coisa para você.

- O que?.

- Um buquê de rosas com uma carta.

- Rosas?.

- Sim...são lindas rosas violetas.

Meu corpo trava no lugar e subo as escadas correndo abro a porta do meu quarto e encaro o buquê em cima da cama, jogo a bolsa no chão e fecho a porta sigo até a cama pegando o mesmo, procuro o cartão.

" Você sempre vai ser meu"

Jogo o buquê no chão respirando ofegante, sinto lágrimas molhando meu rosto.

- Me deixa em paz.

Caiu de joelhos no chão chorando. Quando eu ia fica paz sem ele por perto.

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