Abrindo os presentes.

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— Qual vai ser o tema da festinha da Maria? - Juliano pergunta.

— Peppa Pig. - falo.

— Olha Henrique, combina com o seu time, porco. - Ele revira os olhos e rimos.

— Começou! - falo.

À tarde, nossos pais chegaram e foram diretamente para Maria. Hoje é o dia dela! A atenção é toda para ela.

— Minha netinha, parabéns! - abraço ela.

— Maria, vem cá. O vovô trouxe seu presente. - ela corre, me abraça e ajudo ela a abrir.

— Esqueci o presente no carro. Maurício vem me ajudar? - Édson pede.

— Claro! - meu pai levanta e sai atrás do Édson.

— E o presente é grande é? - pergunto para minha mãe.

— Um pouco. - ri.

— Voltamos! Maria! - seu Édson chama a Maria e ela corre até ele.

— Vamos abrir o seu presente? O vovô vai te ajudar porque é grande. - fala.

— Gente, que presente é esse? - pergunto, curiosa.

— Até eu estou curioso. - Juliano diz.

— É melhor abrir lá fora, né? - pergunta ao meu pai.

— É, por quê aqui não tem espaço. - rimos.

— Então vamos todos para lá. - Dona Maria fala e assim fizemos.

Eles abriram a caixa e a Maria olhou com uma expressão de que não sabia o que era.

— Meu Jesus! - ri, vendo que se tratava de um pula-pula.

— Agora ela vai cansar. - Henrique diz, e rimos.

— É um pula-pula, Maria. - meu sogro fala feliz.

— Gostou, amorzinho? - minha sogra abraça a Maria e ela faz o mesmo.

— Bora, se movimentem para montar o pula-pula da minha neta. - minha sogra manda e começamos a rir.

— É sério? - Henrique a olha como se não estivesse acreditando no que acabou de ouvir.

— É para sua filha, Henrique. Vamos! - mandei, e logo Juliano e Henrique foram ajudar Maurício e Édson.

— Se brincar, Henrique vai querer entrar também. - Juliano diz.

— E a Larissa. - meu pai fala.

— Ouvi meu nome! - falo, me aproximando deles.

— Estamos falando aqui que se brincar, vocês dois vão aproveitar o presente da Maria também. - falo.

— Aqui da para pularmos. E ainda perde uns quilinhos. - Henrique diz, empolgado.

— Antes da Maria pular, não é melhor cantarmos parabéns? Aí depois ela já brinca e fica a vontade. - falo.

— Acho melhor. - Henrique concorda. E assim fizemos. Fomos cantar os parabéns da Maria e ela logo correu para o pula-pula.

PRA QUEM DUVIDOU | RICELLY HENRIQUEOnde histórias criam vida. Descubra agora