Libërdädë▪ [TAEHYUNG]

千丨ㄥ卄ㄖ!?

"bom, eu só sei que ele quer guerra.."

"então que tenha guerra!" disse Malala nervosa

"como você acha que isso vai ser em!? da última vez perdemos muitos soldados! agora que estou governando será diferente Malala!"

eu estava revoltada, não podia nem acreditar que ele faria algo assim comigo! já não bastou matar o meu pai?

"olha"- me olhou nos olhos- "não sei oque você está pensando em fazer, mas se for pra dar minha opinião, acho melhor arriscar..."

assim você fode Malala.

"tenho muito oque pensar ainda Ma, mas creio que não ah outra opção"- suspiro-"bom!"- me levanto da cama ficando de pé em frente de Malala-" talvez posso ter outra opção"

mesmo que eu estivesse mostrando que estava confiante naquele momento, meus músculos ainda estavam sem força, minhas mãos estavam tremendo de nervoso.

não sei como Malala não percebeu, ela é tão, tão...bom ela é várias coisas ao mesmo tempo.

"oOi! terra chamando Cecília!"- Malala me interrompe de meu transe.

"desculpa"- presto atenção a ela novamente-"minha mala já está pronto?"- digo sorrindo para a menina

"sim vossa excelência!"- sorri sem dentes- "enquanto você estava em seu transe, eu terminei de arrumar sua mala"- olha para a mala que estava perfeitamente arrumada

"ok obrigada!"- sorriu para a mesma- "vou indo então!"

"achei que você iria amanhã!"- diz enquanto me vê pagando a mala e saindo do meu quarto

"mas não tinha certeza"- falo no corredor enorme que estava a caminhar

"adeus!"- ela grita na porta me vendo virar para sair do corredor

aceno para ela

*

já pronta para ir ao meu destino, subo em meu cavalo para ir direto ao meu navio, que estava em minha espera, o mesmo começa a calvagar.

*

subo as escadas, e entre no navio, não foi uma escolha tão ruim comprar este navio.

*

percebo que estou chegando ao porto, e logo saiu para fora, para tomar um ar e ver o lindo mar.

*

"finalmente"- digo saindo do navio.

estava sentido uma dor muito forte em minhas costas

"é, eu realmente estou envelhecendo, aliás, que reino lindo..."- me deparo com um reino não tão grande, se for para chutar, diria que tem uns Mil habitantes.

subo em um cavalo que estava em minha espera.

começo a calvagar naquele reino, um tanto quanto bonito para um rei extremamente descuidado.

"olá, poderia me dizer em que direção devo ir para encontrar o castelo do rei?"

pergunto a uma mulher que estava em uma barraca vendendo alguns peixes e pães, ela parecia ser uma boa pessoa.

"e só seguir reto, é bem grande o castelo, não será difícil de vê-lo"- responde a senhora com o olhar fixo em meu cavalo.

não acho mais que ela seja uma pessoa boa. olhou pro meu cavalo com segundas intenções, e a mesma coisa de olhar pra morte com segundas intenções, se é que me entendem.

"ok, obrigada"- faço um sorriso debochado, ela retribui, ousada.

tinha tantas pessoas vendendo comidas que davam água na boca, não pude resistir de comprar algums pães, aliás, eu estava com muita fome

"acho que esse foi o melhor pão que eu já comi! perdoe-me Malala."

*

chegando em frente, ao castelo, estavam os guardas.

entrego meu cavalo para um senhor que estava ao lado do castelo, ele que cuidava dos cavalos dos imigrantes de outros reinos, entrego a ele uma moeda de prata.

"olá, tenho permissão para falar com o rei."

"nome"- disse um dos guardas.

"Cecília"

eles abrem os portões.

aceno com a cabeça.

de longe já vejo ele, sentando naquele maldito trono, vejo também...uma criança?

meu filho...

"Filho!?"

*
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