Hospital

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LARISSA|

Peguei minha bolsa e as coisas da Maria. Descemos e entramos no carro. Fui com ela atrás.

Chegamos no hospital e fomos até a recepção.

— Boa noite - diz a recepcionista. — O cartão dela. - pede e entrego. — Aqui está o cartão e a senha. Aguarde ela ser chamada.

— Obrigada. - agradeço e sento no banco. Henrique entra e quando nos vê, vem até a gente.

— E aí? - pergunta, sentando do meu lado.

— Ela deu a senha e agora é aguardar. - falo.

Após uns 4 minutos, chamaram a gente. Entramos na sala e explicamos ao doutor o que ela tinha. Ele examinou ela que foi falando do jeitinho dela.

— Ela vai tomar soro. Vai diminuir a dor. - entrego a mãe o papel. — Vocês vão direto e viram a direita. Entrega esse papel e irão dar o soro à ela.

— Obrigada, doutor. - agradeço.

—Se ela continuar sentindo a dor, retornem com ela. - pede.

— Pode deixar. - saímos da sala e fomos até onde o doutor falou. Entrego o papel e ela pede para sentar com a Maria na cadeira que logo irá.

— Papai, tô com medo. - ela abraça o braço dele.

— O papai está aqui, amor. Não precisa ficar com medo.

— Vai 'duê' - faz um biquinho

PRA QUEM DUVIDOU | RICELLY HENRIQUEOnde histórias criam vida. Descubra agora