sky

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Gabriel: Eliel, você tem noção do que acabou de fazer?

— S-sim senhor…

Gabriel: você fez uma grande confusão no céu.

— Desculpe senhor.

Miguel: desculpas não irão arrumar o que você fez, você usou o poder de Deus para ir até à Terra.

— Eu só queria vêr de perto como era lá, ninguém percebeu que eu sou um anjo, nem o meu protegido.

Gabriel: Deus está sem tempo para te dizer sua punição, então nos vamos dar-lhe.

— E-eu aceitarei de b-bom grado a punição que me derem.

Miguel: já que você quer tanto ir para á terra, você será enviado, como anjo da guarda.

depois disso, eu não me lembro de mais nada.

Meu protegido é um grande de um desocupado de 19 anos, sem namorada, família ou trabalho, passa o dia jogando vídeo-game.

Ele mal sai do apartamento, não me adimira não ter ninguém.

Eu estou de frente à seu apartamento, torcendo para que ele me deixe entrar, eu não tenho onde ficar e não conheço nem um humano.

Finalmente tomo coragem e toco á campainha, más sem resposta, toco de novo e nada.

Eu tenho certeza que ele tá lá dentro.

— vamos, atenda… — digo apertando várias vezes seguidas

Camillo: Já vai! — finalmente! Esculto passos se aproximando da porta e logo ela é aberta.

ele estava mais acabado do que da última vez que eu vi ele

— O-oi.

Camillo: o que quer? — grosso

— E-eu poderia entrar? Não tenho onde ficar — ele da um sorriso diabólico de dar medo.

Camillo: porque eu deixaria entrar um punk desconhecido na minha casa? E mais, ainda está vestido como gangster? — ele estava certo, eu estava com casaco preto e alguns colares com símbolos desconhecidos com uma calça rasgada em todo lugar, e ele também não me conhece.

— por favor, eu faço o que você quiser! — ele me olhou de cima á baixo

Camillo: certo, entra. — ele abre á porta, graças à Deus!

— sério muito obrig... — Isso está imundo! Tinha caixas de pizzas e lenços umedecido jogados no chão não tinha luz ou aquecedor, á única luz que tinha vinha da TV aberta em um jogo que eu não sei o nome.

Camillo: ah, qual o seu nome?

— E-eliel. Isso está tão sujo.

ele se senta no chão e pega o controle voltando a jogar

Camillo: o quarto Fica ali. — ele aponta para um porta do lado da cozinha

Atravesso à sala imunda indo até à porta, quando a abro, era totalmente sujo não me admira se encontrar um animal ou uma pessoa morta ali.

Se eu tivesse meus poderes, eu poderia limpar isso rapidinho.

— já que eu não tenho meus poderes, terei que fazer isso como um humano.

Me explica pra que tanto lencinho umedecido?!

As paredes estavam com posts caindo ao pedaço. Isso estava horrível

°°°

Eu finalmente tinha limpando aquele quarto, estava habitável.

Bommer - ContosOnde histórias criam vida. Descubra agora