ória.

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NA

JANELA

DA MEMÓRIA.

Thiago k. Fernandes.

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NA JANELA

DA MEMÓRIA

E TEXTOS AFINS.

Texto integral, ilustrações do autor.

1

(...) Ele vem como um vento no verão, me toma nos braços e eu digo que o amo. Não preciso dizer, basta ver nos meus olhos toda a minha ternura, a minha emoção. Me beija forte, e eu vejo nele toda a força dos meus sonhos, todo o brilho dos meus desejos.

2

SUMÁRIO.

PRÓLOGO... 06

CAÍDO EM MIM... 07 ENSAIOS DE UM NAVEGANTE. ..08 NA JANELA DA MEMÓRIA... 09 IN MEMORY WINDOW...10 PARTIDA... 11 CONSTANTE... 12 AUSÊNCIA... 13 DEPOIS DA VIAGEM... 15 RESTOS... 16 A PALAVRA... 18 CONFISSÃO...18 VENENO... 19 ESPERANÇA... 20 ESTRICNINA E ÓPIO...21 I AM HERE... 22 NATUREZA...24 DITO... 25 CHÃO DA TERRA... 26 NA SOMBRA DO SOM... 26 DESCULPAS... 27 ROSAS... 28 INDECISÃO... 30 LEMBRETE... 30 ATEMPORAIS... 31 RIO MARIA – PA... 32 ENCANTO DE HALLOWEEN... 33 “CERTAS COISAS QUE NÃO SE ENTENTE”... 33 AMAR...34 LUZ, ANJO... 34 UM DIA CHAMEI POR DEUS... 35. ESSE AMOR...38 HABITÁT...39 INTIMIDADE...40 DISFARCE... 40 O VENTO... 42 QUEM SABE SE VIR... 44 RESPONSÓRIO DE SANTA CATARINA... 45

3

ROGANDO...46 OS SÍMBOLOS NA AREIA... 47 EU /EGO... 49 REBENTO... 49 PARADOXO... 50 ANJOS NO JARDIM...51 TRANSGRESSÕES... 51 MAGICK...53 SÚPLICA VAZIA... 55 DILEMA PASSIONAL... 55 A CHUVA... 56 ESPELHO DE MEMÓRIA... 57 ESVANECENDO... 58 ÚLTIMO DOMINGO... 58 BEIJO... 59 DISSOLVENDO NO VAZIO... 60 AMARGOS VERSOS MÓRBIDOS... 61 O EMARANHADO DE LINHAS... 61 MAPA DE SANGUE... 62 A PRAIA... 63 QUANDO O AMOR NÃO BASTA... 64 ANGÚSTIA... 65 VIDA 84... 66 ABISMO... 67 PRÍNCIPE... 68 PSICOBIOGRAF IA... 68 HOMEM, PÍLULA... 69 NOTÍCIAS DA RUA... 70 INSTANTES... 71 TAROT... 72 ESTRELA D´ALVA... 72 ANJO CAÍDO... 73 OCEAN... 74 KUMBA... 75 VERSOS DE DÚVIDAS... 78 A PAZ... 79 VIVER... 79 CARTAS A UM Sr. ANÔNIMO... 80 SEGUNDA CARTA... 81 TERCEIRA CARTA... 82 O VAQUEIRO... 83 SAVE ME... 84 SONHO... 85 CRIPTOGRAFIA... 86

4

EPIFANIA ENTRE NÓS... 87 SUSPIROS... 87 MAIS UM PUTA BESTEIROL... 88 DENTRO... 89 STATUS QUO... 89 A VIRGEM SÓ... 90 PULSOS... 91 EXORCIZANDO LEMBRANÇAS... 92 POEMETO DE ASSOCIAÇÕES... 93 LIBERDADE [Eu sou]... 94 UM LETRADO BÊBADO... 95 CHAMADO... 95 COISAS TRIVIAIS... 96 FORMAS... 96 A REDOMA, O RELÓGIO... 97 VERSOS DE PESAR... 98 EU QUE SANGRO... 100 REALIDADE... 101 ESPECTROS... 102 FERRO VELHO... 102 EMBRIAGUES... 103 MÃE... 104 105 TÉDIO... 106 DISSE MAGICK... 107 OS PÁSSAROS... 109 MONOTONIA... 111 SÓ PRA MIM... 112 VARGEM GRANDE – MA... 112 NAUFRÁGIO... 113 CANIVETE... 114 VERSOS NO ESCURO... 115

? ...

PORTUGAL, CAPITAL LISBOA... 116 CHAPADINHA – MA... 116 A VOZ... 117 CHAGA SECRETA... 118 FRUSTRAÇÃO... 119 ÚLTIMAS PALAVRAS... 120 EPÍLOGO... 121 SOBRE O AUTOR... 123

5

PRÓLOGO.

Tirei minha conclusão com o tempo... Sob o peso das circunstâncias achei por bem escrever; rabisquei os meus sentimentos e descrevi a minha rotina nas linhas do meu diário intimo e em cadernos de anotações; assim nasceram os poemas e alguns destes estão aqui nessas páginas próximas. A poesia caiu como uma luva aos meus propósitos serviu bem para aliviar minhas dores e alçar meus sonhos. Percebi que a poesia é isso, uma catarse, um tanto de sonho, um punhado de encanto bem mesclado com realidade. Poesia é real, quase corpórea, tem vida própria e habita num mundo de cada um. Poesia é verdade. Poemas simples que soam modestos e relevantes escrevi. Fiz para algumas pessoas em dados momentos da vida. Alguns falam de saudade, outros falam de amor, uns tem o peso triste da parte triste da realidade, outros falam de sangue. Pus neles o amargo, o doce e o acre, deixando-os como um algo que paira entra a fronteira dos opostos, como o doce e o amargo num café forte e adoçado com pouco açúcar. Preferi usar uma linguagem simples ou adequada pro meu momento. Em alguns casos as palavras se alinharam de tal forma nos versos que só é possível senti-las no seu íntimo se forem todas levadas em conta na sua individualidade, mas de uma forma sequencial. Leia quem quiser ler! E aqueles que tiverem curiosidade, leiam, mas leiam de uma forma atrevida, ou leiam como quiserem... Leiam quase como se estivessem vendo um caderno de bordo, como um desvendar de um diário íntimo. Os textos surgiram daí.

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⏰ Última atualização: Dec 28, 2010 ⏰

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