vamos aproveitar?

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LARISSA|

Dona Maria veio aqui em casa pegar a Maria para passearem no shopping.

— Elas foram para aonde? - Henrique pergunta, entrando em casa.

— Shopping. - falo.

— Maria saiu tão empolgada que só deu tchau e saiu. - rimos.

— Você falou com elas? - pergunto.

— Só um tchau. - falou e rimos.

— E eu gostei de uma coisa. - ele diz, se encostando na parede.

— Do que? - pergunto.

— Que estamos sozinhos em casa. - ele diz.

— E? - pergunto, vendo até onde ele chega.

— E com isso da para eu te fazer feliz. - fala, sorrindo.

— Ué, você já me faz feliz. - abraço ele e dou um beijo em sua bochecha.

— Eu sei, só que eu quero te fazer feliz na cama. - ele me olha com um sorriso sacana.

— Lá é a mesma coisa. - digo.

— Posso agora? - pergunta.

— Muda isso aí para "vamos agora". - pisquei para ele. — Se ligou, gato?

— Me liguei, gata. Então, bora? - vai me empurrando até o quarto. Ao entrarmos, ele me "prende" na parede e começa a me beijar. Tiramos as nossas roupas e ele me coloca na cama com delicadeza. Vai descendo os beijinhos até chegar na minha intimidade. Ele coloca dois dedos e ao mesmo tempo a língua.

HENRIQUE|

O gemido da Larissa é música para os meus ouvidos. Depois que ela gozou, coloquei o meu pênis devagar e depois fui aumentando a velocidade. Cada vez que ela gemia o meu nome eu ia mais rápido. Até que chegamos ao ápice e caio do seu lado.

— Cansou? - ela pergunta.

— Não. - falo, e viro para olhar em seus olhos.

— Mesmo? - senta em cima de mim e começa a rebolar no meu membro. Dou um tapa na bunda dela e a puxo para um beijo.

— Segundo round! - falo, em seu ouvido.

— Pera aí, agora é minha vez. - beijo seu pescoço e vou descendo até chegar em seu pênis. Passo a língua só na cabecinha e ele solta um gemido rouco. Continuo mas logo começo a chupar o meu membro.

— La-ris-sa... - falo pausadamente, segurando em seu cabelo.

PRA QUEM DUVIDOU | RICELLY HENRIQUEOnde histórias criam vida. Descubra agora