Satisfeita?

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Brunna está sentada ao meu lado no sofá, tomando uma taça de vinho, enquanto repassa coisas do contrato comigo. - Lembrando que você não pode falar com ninguém sobre o que fazemos. - Ela pontua, passando a mão em seus cabelos sedosos.

- Tudo bem. Mas eu tenho uma dúvida.

- O que é?

- Bom, isso de ter que te castigar se você fizer algo que me aborreça, ou simplesmente o fazer porque estou afim. Por que isso, Brunna?

Ela fica calada por uns segundos. - Porque eu gosto que seja assim. Gosto de ter alguém me controlando na hora do sexo.

- Bom, não sou muito mandona. Nem agressiva.

- Vamos mudar isso. - Ela me olha intensamente, e sinto um tremor perpassar meu corpo ao ter o olhar daquela mulher tão quente, fascinante e linda.

- Não quero ser modificada, Brunna. Gosto de ser quem sou. - Ela comprime os lábios e suspira.

- Você só vai mudar pra melhor, Ludmilla. - Fico calada por não saber bem o que dizer. Brunna era meio esquisita, mudava de humor com frequência. Ela percebe o meu silêncio e se levanta.

- Pode vir comigo a um lugar?

Me levanto e ela me dá a mão. Subimos a escada e ela me guia por um corredor. Me sinto ansiosa, o que faz Brunna dar uma risada. Ela para em frente a um quarto e estende as mãos para ele, me convidando a abrir a porta. Abro ela devagar e abro a boca ao ver o que tinha dentro. Havia dezenas de brinquedos sexuais lá dentro, como dildos, bolas tailandesas, chicotes, e uma espécie de corda bem no meio.

- Pra que serve isso? - Aponto para a corda e ela sorri marota.

- Você vai prender meus braços aí e me foder. Simples. - Arregalo os olhos com o que ela diz. Será que não era desconfortável.

- Hum... acho que você vai ter que me ensinar como usar certas coisas que estão aqui.

- E eu vou. Fique tranquila. - Ando pelo quarto avaliando tudo. Ela tinha uma prateleira cheia de chicotes de tamanhos diferentes, engulo em seco ao ver tudo isso. Olho pra trás, vendo Brunna abrir uma gaveta, pegando um tubo de algo que desconheço.

- Vamos para o quarto, Ludmilla? - Ela me espera na porta do quarto, e vou até ela, segurando sua mão. Vamos até o seu quarto e vejo que ela trocou os lençóis da cama.

- O que vamos fazer hoje? - Pergunto. Ela se vira pra mim, me avaliando dos pés a cabeça.

- Vou te mostrar e ensinar fazer uma das coisas que eu mais prezo e gosto.

- E o que seria?

- Sexo oral. - Arregalo os olhos. Quer dizer que ela queria... porra. Só de imaginar minha boca nela, e a dela em mim, sinto meu membro endurecer..

- Ótimo. - Digo, e ela sorri grande com minha declaração.

- Vem aqui. - Me chama com o dedo, e caminho até ela, parando em sua frente. Brunna passa as mãos em meus cabelos e bochechas. - Seus olhos são lindos. - Sussurra, antes de inclinar e me beijar. Ela está afoita, enfiando logo sua língua dentro de minha boca, mas não reclamo. A sensação é boa demais. Minhas mãos se enfiam em seus sedosos cabelos, e dou um leve aperto. Percebo que ela geme baixinho, e os aperto novamente. Sinto meu corpo esquentar a medida que ela desce suas mãos pelo mesmo, chegando até a barguilha da calça, subindo novamente até os meus cabelos. Ela os aperta e massageia.

- Isso é muito bom. - Digo, e ela massageia meus cabelos novamente. A latina se afasta um pouco de mim, tirando minha jaqueta.

- Eu adoro essa jaqueta sabe. É linda e bem cheirosa. - Tira a minha camisa do Metálica e logo o top preto escolhido por Patrícia. Estou só de jeans. Brunna dá a volta, me observando, mordendo os lábios. - Você é muito gostosa.

Mordo o lábio ao ouvi-la dizer isso de uma forma tão desejosa. Ninguém nunca falou assim comigo, e eu gosto extremamente de ser elogiada por essa latina quente. Brunna passa os dedos devagar pelos botões de meu jeans, e os abre, descendo a calça até meu pé e a tirando. Estou usando uma boxer que Patrícia escolheu, e por causa de minha ereção, meu pau está bem marcado nela. Ela morde os lábios, e não evito de perguntar:

- Gosta do que vê? - Ela ri.

- Muito.

E enfia a mão dentro de minha boxer, apertando a cabeça do meu pau. Ela tira o pedaço de pena, jogando para um outro lado. Contorna a curva do meu quadril, descendo suas mãos até minja virilha. Puxo bastante ar ao sentir suas mãos passarem perto do meu pau, e gemo quando elas se apossam dele. Seus movimentos são delicados, e ela me encara todo o tempo. Suas mãos descem e sobem sobre ele me deixando inebriada, desejando que fosse mais rápida.

- Coloca a boca logo. - Grunho quando ela acelera os movimentos.

- É uma ordem, senhora? - Ela diz provocante.

- Sim.

Ela sorri perversamente e logo sua boca quente está em volta de mim. Essa é uma das melhoras sensações do mundo, tirando a de estar dentro dela, e gemo alto quando ela rodeia a cabeça do meu pau com a língua. Sua língua habilidosa a circula, como se estivesse chupando um picolé, baixo os olhos até ela, ajoelhada perto de mim, com 19 cm na boca, uma visão do paraíso. Gostaria de poder tirar uma foto. Brunna desce a boca por todo o meu comprimento, fazendo como na masturbação, e meu corpo pega fogo. Quando ela tira a boca de mim, sai um barulho obsceno.

- Você gostaria de foder minha boca, senhora? - Diz em um tom inocente, limpando os cantos da boca.

- Sim porra, sim!

Pego em seus cabelos, apertando firme e colocando meu pau em sua boca novamente. Logo começo fazer movimentos de foda, sentindo sua boca morna em volta de mim, me aquecendo e engolindo. Brunna tem um olhar divertido, e eu sinto vontade de mordê-lá. Sinto minhas bolas apertarem e a aviso:

- Eu vou gozar. - Ela me mantém em sua boca, o que interpreto que eu goze na mesma. Eu nunca havia feito isso. Paro com os movimentos e logo estou jogando 4 fortes jatos de esperma em sua boca. Caio sentada na cama, exausta, e Brunna se levanta. Ela se aproxima e me mostra o esperma dentro de sua boca, e teatralmente o engole devagar, fechando os olhos e dizendo um "hum" ao final. A olho fascinada sem me conter.

- Satisfeita senhora? - Pergunto baixo, enquanto limpa os cantos da boca. Ela tem os cabelos bagunçados e a boca vermelha.

- Muito... minha submissa. - Falo sorridente e ela me acompanha.

Isso que eu chamo de seguir as ordens.

Hands To Myself - BRUMILLAOnde histórias criam vida. Descubra agora