Prince Academy [Larry Stylinson]

prólogo

Anne sempre fora uma mulher de grandes ambições para sua vida.

Nascida de família simples, em um dos muitos vilarejos de Gardênia, ela nunca tiveram muitas oportunidades, a não ser trabalhar em pequenos estabelecimentos que não pagavam muito bem.

Até que completou 18 anos .

Todos os anos, o castelo real realizavam aulas de formação para os futuros reis e rainhas de seu Reino de reinos aliados.

Isso perdurou até o momento em que os representantes reais decidiram expandir o que era feito apenas para os da realeza, aos cidadãos comuns.

Assim fundando a Prince Academy.

Reis e rainhas iriam ter suas aulas juntamente com os estudantes a se tornarem damas e ajudantes reais.

É claro, que os reis e rainhas não precisavam de mais empregados que já tinham, mas era uma forma que a realeza encontrara para fazer com que aqueles pobres comuns tivessem esperança de crescer na vida.

Inscreveu- se para a acadêmia. Que faria um sorteio para os sortudos e sortudas de terem uma vida melhor. Ela foi sorteada .

E se formou com exito, tornando- se Dama real da Princesa, logo após Rainha de Gardênia, Johanna.

Todavia, nem tudo saíra como o prometido .

É claro que ele passara a morar no palácio.

Mas não é como se ela fosse tratada como uma pessoa importante.

Ao perceber que não teria uma vida melhor sendo apenas Dama Real, tentou então se aproximar mais da Rainha , tentando ver seus pontos fracos para tomar sua riqueza.

O que não funcionou.

Jay era muito centrada em seu reino e por mais que Anne tentasse conversar sobre "onde ficam guardadas suas riquezas?" ou "Como eu poderia me tornar da realeza?" Ela em suas aulas , sabia que não deveria compartilhar tais informações sobre as entrelinhas do Reino e do seu patrimônio , por mais que confiasse na amiga .

Todavia, nesse meio tempo de amizade com Jay, Anne viu uma brecha para alcançar sua tão desejada realeza.

Mark

O príncipe de Arspen, casado com a Rainha Johanna, primeiramente para unir riquezas, mas logo após pela comodidade de ter uma esposa. Porém, ele não amava a sua rainha. Eram negócios.

Tentou então, algo com o mesmo.

E eles trocaram beijos algumas vezes, mas ele sempre deixava claro que nunca iria tornar público um romance com uma dama real ou qualquer pessoa que não fosse da realeza. Aconselhando a Anne desistir de tentar ter algo com ele .

Dessa forma, algum tempo depois, conhecia e talvez, até gostasse por comodidade ,de Dess, um guarda real, muito bonito e amigável. Selaram o compromisso e logo após, descobriria estar grávida do mesmo.

Um pouco de felicidade, afinal .

E é claro que ela poderia imaginar que seu futuro filho poderia ser da realeza. É o que sonha toda noite.

O tempo passava, Anne continuava a tentar conversar com Jay, sem muito sucesso .

Pelo menos esquecera Mark, ainda que magoada pela rejeição.

Até que em dia inoportuno, ao adentrar a cozinha real , procurando por seu filho Harry, uma criança de 3 anos, que sempre estava a roubar biscoitos recém assados.

Ele era adorável e amado por todos.

Isso a deixava feliz.

Mas, ao contrário de encontrar o garoto de olhos verdes como esmeralda, ela tem uma surpresa.

E que surpresa.

Anne flagra Mark aos beijos com a cozinheira.

E logo vê sua passagem da vida de Dama para a realeza.

Se esse fosse o único jeito. Ela faria.

Um click ecoa pela câmera fotográfica.

E o rei e a cozinheira não seriam capazes de perceber qualquer interrupção enquanto envoltos uns aos braços um do outro.

E ela sentiu pena de Jay por não conseguir um marido e um pai fiel para o seu filho, Willian, que era um ano mais novo que Harry. Eles mereciam bem mais .

Alguns dias depois , Anne encontrara com Mark sozinho, na cozinha real do palácio, pelo motivo de todos os demais serviçais estarem a trabalho no dia da festa de aniversário da rainha.

Aproveitou que estavam a sós.

O ofereceu uma bebida.

Ele aceitou, pois já não estava tão sóbrio. E não questionou o por que de Anne estar a fazer funções que eram de sua amada cozinheira, que ele esperava a encontrar o esperando na cozinha, como era de costume em todas as festas.

Ele não poderia perceber.

Primeira Taça .

Anne o questionou sobre a Cozinheira.

Mark riu.

Segunda Taça.

Anne o perguntou o que ele faria para que ela podesse encobrir a sua traição.

Ele afirma que ninguém acreditaria.

Ela mostra a foto.

Terceira Taça.

Mark conta como poderia a proporcionar por meio de protocolos uma vida na realeza.

Na ausência de uma Rainha, e sem nenhum herdeiro ao trono, seria oferecido o reino a uma dama ou um ajudante real, que está mais preparado para seguir com um reinado.

Ele por mais que imerso a bebida, não enxergava problemas a contar isso a Anne, nem de assinar e carimbar um decreto que deixava tudo para a mulher sobre a chatagem da mulher o mostrando a cada segundo a foto .

Ele não via sentido naquilo ao que era impossível o reinado estar sem os seu rei e sua rainha.

Mas ele estava muito bêbado para perceber o olhar de Anne.

Última taça.