Família vem de brinde

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-Temari, tem certeza que quer ir? Vão entender se você não for. -O Shika disse, pouco depois da mãe dele ir embora.

-Não quer que eu vá? -Perguntei, arqueando a sobrancelha e ele veio até mim, me puxando pela cintura.

-Claro que eu quero, mas hoje de manhã você não parecia querer ver ninguém da minha família. -Ele deu um aperto forte na minha cintura e eu soltei o ar que não sabia que estava prendendo enquanto olhava para a sua boca.

-Bom, eu não queria, mas agora isto não me parece tão ruim. Comentei, saindo dos seus braços e o puxando em direção ao quarto dele.

-Você que sabe. Eu vou adorar a sua companhia, isso se a Ino não roubar você de mim. -Parei bruscamente e senti o corpo dele se chocar contra o meu.

-O QUE? A INO ESTÁ AQUI? -Aquela garota não me disse nada!

-Sim... Quer ir falar com ela? -Percebi que apesar de estar me perguntando, ele estava torcendo para que eu negasse e eu, brava como estou, neguei.

-Quero ir para o seu quarto e ver algum filme deitada naquela cama com os seus braços ao redor do meu corpo! -Afirmei irritada, voltando a puxa-lo enquanto ele apenas ria.

Entramos no quarto e eu me joguei na cama macia, dizendo que poderia morar nesta cama, ele apenas riu e perguntou qual filme eu gostaria de ver. Se me perguntasse o que exatamente estamos vendo, eu não saberia dizer, até por quê, uma das mãos dele não sai da minha coxa, e devo admitir que eu estou gostando da sensação da mão pesada dele em mim.

-Temari? -Olhei para ele, que não tirou o olhar da tv, porém estava corado.

-Diga.

-Posso subir a mão?

Acho que até uma santa entenderia o que ele quis dizer com isto.

-Pode.

Sua mão quente foi até a minha calcinha, massageando devagar e me obrigando a deitar a cabeça em seu peito. Não demorou muito para que a sua mão invadisse a minha calcinha por dentro, tocando meu clitóris e acelerando a minha respiração.

-Shi-Shikamaru...

Ele tocou os meus cabelos com a mão livre, seu coração batia forte e acelerado, talvez até mais do que o meu.

-Temari, feche os olhos e só abra quando eu terminar e disser que pode abrir.

Como se eu pudesse negar. Ele me deitou carinhosamente e senti seu corpo se afastar e ele dizer que confia em mim, bom, eu não confio tanto assim! Principalmente quando senti a minha calcinha descer pelas pernas e a sua respiração tocar o meu íntimo.

Ele começou a massagear o meu clitóris novamente, descendo pelos pequenos lábios e voltando a ele.

-Você esta tão excitada Tema... E por mim.

Antes que eu pudesse responder, sua língua tomou conta de mim, entrando e saindo, sugando, sorvendo todos os líquidos que não paravam de escorrer. A barba fina roça em minha intimidade e quase me deixa louca, me tortura, me deixa inebriada e eu só quero mais.

-Você, minha cara, é uma delicia.

-Shika... Nã-não pare, por favor. -Respondi num fio de voz e senti a sua respiração entrecortada denunciando uma risada e voltando ao que estava fazendo.

Uma de suas mãos massageava meu clitóris com certa força enquanto a língua entrava e saia, me fodendo. A outra mão subiu alcançando um dos meus seios em apertos fortes e famintos e sem grande demora, eu cheguei ao orgasmo, forte e avassalador.

Jogo para dois - shikatemaOnde histórias criam vida. Descubra agora