Is It Love? Ryan Carter.

Capítulo 16 O Jantar Parte 1.

Pov. Ryan

Eu não estou acreditando no que estou ouvindo, a Ana trabalhando para aquele filho da puta que andava dando em cima dela?

Ryan - não, você não vai trabalhar para aquele cara.

Ela ri sarcasticamente.

Ana - você só pode está de brincadeira comigo. Quem é você para mandar em mim? Não temos mais nada. Você não tem nada a ver com minha vida. E sabe de uma, não vou perder meu tempo batendo boca com você.

Eu estou furioso, alguns funcionários passam e olham aquela situação, quando ela ia virar as costas para sair, eu a puxo pelo braço e a levo para meu escritório.

Ana - me solta seu idiota.

Eu a solto tranco a porta e tiro a chave.

Ana - mas, o que você está fazendo? Abre essa merda agora!

Ryan - não sem antes você me ouvir.

Ela está fora de si.

Ana - olha aqui seu imbecil, eu não tenho nada para conversar com você. Agora, abre a porra da porta.

Ryan - você não vai trabalhar para aquele cara porra! Tá na cara que ele é louco por você.

Ana - e se for, e daí? E se eu quiser ficar com ele, o que você tem a ver com isso?

Minhas mãos estão trêmulas, estou quase perdendo o juízo.

Ryan - não me provoque Ana.

Ana - não foi você que terminou comigo porque eu sou uma puta, não foi assim que você me chamou Ryan?

Eu passo a mão pelo meu rosto, mais que merda, eu não posso imaginar ela nos braços de outro cara, ainda mais o Richard.

Ryan - eu te amo Ana mas, não posso ficar com você.

Minha voz soa fraco.

Ana - era só o que me faltava. Você é um cretino Ryan. Você nunca me amou, se você me amasse, nunca me trataria como lixo. Agora abre logo essa porta!

Eu suspiro e coloco a chave na fechadura e destranco a porta. Ela passa por mim rapidamente sem olhar para minha cara. Sinto um vazio em meu peito, eu tenho que esquece-la, ou vou acabar me consumindo por ela.

Pov. Ana

Saio de seu escritório como um furacão, entro no elevador rapidamente e as portas se fecham. Minhas lágrimas teimam em aparecer, eu as enxugo com as costas da minha mão. Não quero desperdiçar uma lágrima por causa daquele miserável. Depois de tudo, ele tem a audácia de querer mandar em minha vida, ah , vai se foder. De repente, o elevador para, as portas se abrem e vejo o Gabriel entrando. Puta que pariu, essa não.

Gabriel - Ana! Que surpresa, pensei que não te veria por tão cedo.

Idiota.

Ana - Gabriel, eu também achei que não veria sua cara por tão cedo mas, nem tudo é perfeito.

Ele me olha com ódio e se aproxima perigosamente de mim.

Gabriel - mas como você é debochada, só podia ser uma puta mesmo.

Ana - olha aqui, não admito que você fale assim comigo.

Eu vou matar esse imbecil.

Gabriel - eu te falei que ia descobrir seu segredo, não foi?