Capítulo XVIII - Príncipe Ian

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"O que está acontecendo comigo, por que nao estou conseguindo me controlar. O que Wallacy vai pensar de mim. "

Arthur mordia meus mamilos. O corpo dele era quase tão gelado quanto o meu meu corpo estava ali, jogado na cama como se fosse uma grande bandeja de um jantar a ser consumida. Minha alma doía, meu corpo estava em êxtase. Tudo era muito intenso, me lembrei da primeira vez que transei com Wallacy, ele foi tão gentil comigo mas eu fui muito corajoso minhas pernas estavam tremendo, eu estava com medo de ficar sem andar novamente. Mas superei meu medo. Pois eu o amei e acho que pensando bem agora eu sempre o amei.

― Você gostou, foi muito bom maninho. ― Arthur falou orgulhoso de si. Meu coração estava parado era como se eu estivesse virado uma pilha de pedras. Não consegui sentir nada. Nada que me desse algum tipo de prazer. Acho que sentir mais dor que prazer.

― claro, foi muito bom.― as palavras saltaram da minha boca. Um sinal bem claro de que nem mesmo as palavras eu estava conseguindo controlar mais.

― Que bom que gostou, agora vamos tomar um banho juntinhos. E assim depois olhar o pôr do sol de um nosso reinado imortal. ― Minhas pernas seguiram até a banheira com água morna e sangue.eu estava com muito nojo de entrar naquela água batizada de sangue. Mas meu corpo. ―vai meu amor entra ― Arthur falou me olhando com seus olhos rubros e um sorriso maquiavélico.

E foi ele mandar que em duas piscadas de olhos eu estava dentro da banheira de carvalho. Ele se sentou nas minhas costas e me abraçou. Minha mente está doendo. Era como se eu lutasse dentro de mim cada segundo em que arthur ficava perto de mim.

― Ian ― Essa voz. Eu conheço essa voz ― Ian meu amor, me escutar você vai ficar bem, estou chegando. ― Olhei para o mago que estava a estreita ele fez um gesto de silêncio.

― Saia daqui não vê que está atrapalhando ― Arthur falou se referindo a Mesmero. Quando Mesmero saiu pela a porta arthur me fez um pergunta. ― sabe nós vamos ser muito felizes juntos. E para provar isso quero te dar do melhor, tem algo que você esteja querendo? ― ele me perguntou.

― w ...― Tentei falar.― w....

― desculpa não intendo.― Arthur retrucou.

― Wallacy....― Falei e olhei nos olhos de Arthur.

― e acho que terei que matá-lo! ― ele falou agora sorrindo para mim com seu olhar amedrontador.

― Você quer mesmo que eu te odeie! ― Eu

consegui falar.

― Por que você acha que me odiaria! ― ele agora me olhava com seu olhar sedutor e preocupado.

― Por que? Eu é que pergunto o por quê você acha que eu não te odiaria. Wallacy e a única coisa que me sobrou. Nossa mãe foi morta por você, nosso pai foi morto por alguém que não conhecemos e acabei de perder meu irmãozinho para um monstro que está dentro dele. E agora o que me resta e Wallacy um homem que de pouco a pouco conquistou meu coração.

― Você está sendo injusto. ― Arthur falou quase fazendo beicinho.

― Você e quem não está vendo o quanto está fazendo as coisas se tornarem difíceis. Você poderia pedir tanta coisa e fazer coisas boas mais a sua ganância foi maior do que você mesmo consegue ver. ― Ele saiu de perto de mim e foi para a varanda, a onde a luz do por do sol machucou um pouco sua pele pálida deixando ele com uma queimadura superficial como se tivesse ficado o dia inteiro no sol.

― Você fez bem, em falar para ele a verdade. ―Mesmero falou.

― O que você acha que ele vai fazer?

― Ainda não tenho certeza, mas de uma coisa eu sei, você quebrou o encanto que fazia você obedecer ele. ― Mesmero olhou para mim. ― Olha o colar. ― Era a única coisa que se prendia e o meu corpo nu, o colar agora estava de uma cor vermelha sangue.

― Isso quer dizer que!

― Você ama o Wallacy, e nada poderá roubar isso de você. ― Ele sorriu para mim, só que agora mexendo as mão e fazendo com roupas novas e uma toalha. Me sequei e me vestir,coi ao colocar o kilt novamente que Arthur retorna me observando, sua cara de decepção era consideravelmente nítida. Ele se aproximou de mim.

― Sabe, Acho engraçado que você tenha falado do monstro que existe dentro de mim. Pois acredite você não sabe da metade. ― Ele falou me puxou pelo o braço me levando para uma cela que nem me lembrava de sua existência. a cela era onde pessoa que roubavam a coroa ou a família real era colocado. As masmorras do antigo castelo eram a metros de altura com uma saída e uma entrada. Mas infelizmente Arthur modificou quase todo o castelo, não deixando nem sequer um rastro de Minhas lembranças como minha família naquele castelo. Era como se ele quisesse esquecer de tudo. Pintou as paredes de um preto sinistro, deixando tudo com uma uma cor caída e depreciativamente escura. Parei de tentar achar algo que realmente me fizesse lembrar do castelo antes da minha partida. Mas não não mais era como antes.

― Olha que bom que vocÊ tem companhia. Aproveite sua estadia aqui meu querido irmão. ― ele disse em largando em uma cela fria escura que só tinha uma luz que passava pela as grades de um duto de ventilação.

― Olha o que temos aqui. ― Eu reconhecia essa voz. Eu odiava a pessoa que portava a mesma. Me virei e encarei a escuridão que nublava minha visão. ― Se não e o Principezinho. ― Quando conseguir ver os olhos do comandante foi como se minha almo por um segundo tivesse saído e entrado novamente meu corpo. ― Vejo que ainda está mexido com minha antiga visita. ― Ele estava com metade do seu rosto arranhado, como se tivesse lançado muitas pedras em seu corpo. a parte esquerda estava quase toda coberta de sangue. ― Venha cá vamos matar a saudade! ― ele falou avançando em mim.

Destinado a um escocês militar (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora