Transa com um estranho

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Eu fui visitar a minha avó, ela morava sozinha. Há anos que não via ela então decidi ir passar um tempo lá. Mas tinha um probleminha, minha avó é hoteleira e não parava em casa.

Certo dia eu já aborrecida de ficar em casa sozinha decidi andar um pouco. Coloquei um um tsuna beiby, uma blusa Simi transparente sem sutiã e uma chinelas. Eu andando pela rua foi parada por dois rapazes, conversamos e deixei o meu contacto. Um dos rapazes morava no mesmo prédio que minha avó.

EPA terminou a caminhada e regressei a casa. As horas foram passando e quanto tocou 23h decidi dormir, minha avó não gosta que eu fecho a porta do quarto então deixei aberta, do meu quarto dava pra ver ela na cama.

Quando tocou 00h meu telefone toca, era um número desconhecido, atendi e era Elias um dos rapazes que eu encontrei quando sai. A gente conversou muito e nossa conversa se tornou safada rapidamente:

Elias: Sabe estou aqui todo de pau duro, com uma vontade de foder você!
Lara: Sério?
Elias: Queres ouvir eu a bater punheta?
Lara: Com todo prazer.

Aquele som fazia eu delirar toda, minhas pernas tremiam  e minha xuxutinha piscava e ele fazia questão de geme para mim. Uma  sensação  de calor  e frio correu em mim e eu afastei o biquíni e introduzi os meus dedos em minha xuxutinha  e dei um ligeiro gemido.  Ele punhetando vigorosamente e eu no auge da excitação pedi pra ele vir me foder toda.

Ele sem pensar duas vezes aceitou. O coração bateu forte, porquê reparei que minha avó ainda não estava dormindo e tinha uma visão ampla do meu quarto, impedida de fechar eu perguntava como seria. Eu me encontrava do meu vestido de noite meio transparente com uma cueca rendada.

Quando ele chegou ficou por cima de um ligeiro apoio que tinha por baixo da janela, abri a janela muito devagar para conversar com ele. Sem aviso prévio ele brutalmente colocou sua mão pela janela alcançando minha vagina e introduziu logo logo 2 dedinhos e foi me fodendo com eles. Eu procurei alcançar desesperadamente seu melhor amigo que estava quase pulando daquele calção mas não conseguia. Ele não parava de dedar minha vagina, eu gemia baixinho tudo pra não ser pega. No limite da tesão disse que ele entrasse pra gente fazer tudo conforme é. Ele pulou a janela e logo que entrou agorrou em mim e deu aquele beijo com vontade que me fez babar toda...

Levantou meu vestido e começou  tirando minha calcinha lentamente como se estive pegando em algo radioativo,  sua  respiração entre minhas pernas como uma brisa suave me deixavam mais inquieta que eu forcei a aproximação de sua boca em minha vagina e ele começou a sugar com paixão como alguém que nunca mais tivesse visto uma, meus pés começaram a tremer. Nunca tinham feito um boquete em mim estando em pé, eu virei pra esquerda e vi minha avó distraída na TV. Eu já não me aguentava em pé, ele me deitou e colocou seu maestro de uns 16 cm mas daqueles bem grossos e fizemos um meia nove delicioso que eu acabei gozando.

Rapidamente ele me colocou de gata e introduziu seu pênis e me fodia sem do nem piedade, aquele barulho dos nossos corpos batendo um contra o outro ficavam cada vez mais altos que minha avó quis saber o que era. Fomos forçados a parar pra eu ter com ela explicar. Eu estava ofegante como se tivesse corrido cem Km de distância, ela preocupada perguntou se eu estava bem e eu expliquei que bate com a cabeça na cabeceira da cama.

Quando regressei ao quarto paguei um boquete pra ele delicioso pra reanimar o monstro que quase dormia. Ele me encostou na parede e inclinou pra ele a minha bunda, eu queria gritar e gemer mas não podia e guardar isso me sufocava.

Ele tirou meu vestido e colocou na minha bunda pra evitar propagar o som, levantou minha perna esquerda  e começou a chupar meus seios do tamanho de uma laranja. Era uma mistura de prazer que eu não sabia se chorava ou sorria.

Ele susurrava no meu ouvido que iria me deixar com a cona a arder, me chamava de putinha pequena. Pegou  em mim e colocou no seu colo e começou de novo a foder em mim, eu não tinha tempo de falar, de decidir. Eu seguia como uma marionete nas mãos de seu dono. A gente fodeu tanto que o quarto começou a cheirar a cona, eu estava boquiaberta com a resistência dele.

Coloquei ele sentado e sentei nele, eu rebolava que nem uma brasileira no carnaval, cavalgava, arranhava e mordia ele, sua respiração começou ficando mais  pesada e ele anunciou que iria gozar e num piscar de olhos me colocou de novo de quatro e fodeu com uma velocidade que gozou todinho dentro de mim.

A gente deitou pra repousar e já eram 3h da madrugada, rolou uns beijos e um bate papo e ele foi embora. Dois dias depois a gente fodeu de novo no quarto dele...

Cleide: Uau!!!
Lara: Hahaha! Muito boela você!
Cleide: Estou toda molhada e excitada
Lara: Vem que eu te ajudo a aleviar
Cleide: Como assim?

Forcei ela a deitar na cama e abri os botões de seu uniforme, logo logo saltaram aqueles peitos do tamanho de uma melancia...

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⏰ Última atualização: May 08, 2020 ⏰

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Sou NinfomaníacaOnde histórias criam vida. Descubra agora