A poesia sempre fez parte do que sou e do que me tornei. Ela foi cura, alívio e afago. Foi força para impulsionar e rede para apanhar, foi o que me manteve de pé enquanto meu interior desmoronava e retornava ao pó antes do previsto. Rabiscos do Pass...
Você tem que parar de me olhar assim, porque sempre perco a noção. Quando vejo, já aconteceu tudo que não deveria acontecer.
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Quando me dou conta, já está estou outra vez rememorando teus toques e me afogando em meus medos. Estou outra vez te procurando em mim. E você nunca está aqui.
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