ᝪ ℳágico de Oz... 28

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Estar ao redor do ouro, era como se a sorte inteira estivesse ao seu lado. Não consegui parar de sorrir, ou menos pensar em alguma outra coisa além daquele tesouro.

Dorothy não se lembrava de nada, nem mesmo o motivo de estar ali. E tudo aquilo a fazia ouvir vozes.

(...)

Naquela manhã, estava cinza e gelado. Aquilo era mais deprimente doque Jack chorando por medo de alguma barata.
—Tô ficando com fome. —Aquelas palavra era frequente naquele lugar. — Precisamos sair daqui.

— Não adianta.— Arthur estava mais azedo doque vários limão sem açúcar. — Temos que esperar.

Dorothy estava cheio de ouro nas mãos, e seu pulso estava com braceletes e colares valiosos. Mas, vozes como sussurros falavam com ela, falavam que era aquele lugar onde ela pertencia.

Sua mente estava confusa, seus sentimentos eram duvidosos , e não sabia exatamente oque deveria fazer.

  Enquanto isso, Max estava extremamente preocupado com sua falta de notícias. Ele estava olhando para a água transparente, onde se podia ver seu reflexo. Uma sereia aparece no reflexo da água , deixando ele fascinado com sua beleza tão nótua.

—Porque está aí ,tão quieto?

—Quem é você? —Ele não respondia,mas dizia oque ele deveria fazer.

— Venha aqui.... Eu lhe mostrarei oque seus olhos querem vê.— Ele ficou encantado com sua voz suave como o vento. Mas a imagem da moça sumiu quando Billy jogou uma pedra em seu reflexo!!

—Tá doido, ela vai matar você panaca!!

— Oque foi isso?

— As águas daqui são....más.

— Más? Como assim?

— Elas atrai você e te levam pras profundezas do oceano.

— Obrigado.

— De nada, mas da próxima vez, eu jogo a pedra na tua cabeça.

—para me acordar né?

—... É, mais ou menos isso.— Ele arregala seus olhos.
  
O tempo passou muito rápido, e Max estava com muita fome. Fazia muito calor, e mesmo que ele estivesse em uma cachoeira, não tinha confiança de entrar na água. —Se eu fosse você eu entrava um pouco. —Falou Billy com um cacho de banana nas mãos.
—Tá com fome?

— Estou sim, e agradeço pela gentileza. Ele começa a comer, mas não estava em paz com ela lá dentro.

(...)

Stella estava no lugar de sempre, dentro de um quarto de frente a uma janela. Ela olhava para duas mãos, abrindo e fechando.

—Algo está errado...

—Algo está errado

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